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, 1979   Mapeamento de campos eletrostáticos em uma cuba eletrolítica
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, 1979   Mapeamento de campos eletrostáticos em uma cuba eletrolítica
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Março, 1980   Mapeamento de campos eletrostáticos em uma cuba eletrolítica
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Março, 2009   Mapeamento de campos eletrostáticos em uma cuba eletrolítica
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Dezembro, 2014   Mapeamento de campos eletrostáticos em uma cuba eletrolítica
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, 1979   Um pêndulo simples barato
Antonio Augusto S. Brito, p.14

, 1979   Um pêndulo simples barato
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Março, 1980   Um pêndulo simples barato
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Dezembro, 1980   Um pêndulo simples barato
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, 1982   Um pêndulo simples barato
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Junho, 1983   Um pêndulo simples barato
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Junho, 1984   Um pêndulo simples barato
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Junho, 1985   Um pêndulo simples barato
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Outubro, 1987   Um pêndulo simples barato
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Dezembro, 1988   Um pêndulo simples barato
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Dezembro, 1989   Um pêndulo simples barato
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Dezembro, 1991   Um pêndulo simples barato
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Março, 2014   Um pêndulo simples barato
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, 1979   Brincando com a Física na escola primária
L.C. Bassani, R.I. Garcia, M.S. Giambiagi, M. Giambiagi, p.19

, 1979   Brincando com a Física na escola primária
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Março, 1980   Brincando com a Física na escola primária
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Junho, 1980   Brincando com a Física na escola primária
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Setembro, 1980   Brincando com a Física na escola primária
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Dezembro, 1980   Brincando com a Física na escola primária
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Março, 1981   Brincando com a Física na escola primária
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Junho, 1981   Brincando com a Física na escola primária
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Setembro, 1981   Brincando com a Física na escola primária
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Dezembro, 1981   Brincando com a Física na escola primária
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, 1982   Brincando com a Física na escola primária
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Junho, 1983   Brincando com a Física na escola primária
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Dezembro, 1983   Brincando com a Física na escola primária
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Junho, 1984   Brincando com a Física na escola primária
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Dezembro, 1984   Brincando com a Física na escola primária
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Junho, 1985   Brincando com a Física na escola primária
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Junho, 1986   Brincando com a Física na escola primária
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Outubro, 1987   Brincando com a Física na escola primária
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Dezembro, 1988   Brincando com a Física na escola primária
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Dezembro, 1989   Brincando com a Física na escola primária
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Dezembro, 1990   Brincando com a Física na escola primária
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Dezembro, 1991   Brincando com a Física na escola primária
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Março, 1992   Brincando com a Física na escola primária
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, 1993   Brincando com a Física na escola primária
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, 1994   Brincando com a Física na escola primária
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Março, 1995   Brincando com a Física na escola primária
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Junho, 1995   Brincando com a Física na escola primária
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Março, 1996   Brincando com a Física na escola primária
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Março, 1997   Brincando com a Física na escola primária
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Março, 1998   Brincando com a Física na escola primária
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Março, 1999   Brincando com a Física na escola primária
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Junho, 1999   Brincando com a Física na escola primária
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Setembro, 1999   Brincando com a Física na escola primária
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Março, 2000   Brincando com a Física na escola primária
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Setembro, 2000   Brincando com a Física na escola primária
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Março, 2001   Brincando com a Física na escola primária
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Março, 2002   Brincando com a Física na escola primária
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Março, 2003   Brincando com a Física na escola primária
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Março, 2004   Brincando com a Física na escola primária
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Março, 2005   Brincando com a Física na escola primária
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Março, 2006   Brincando com a Física na escola primária
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Março, 2007   Brincando com a Física na escola primária
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Junho, 2007   Brincando com a Física na escola primária
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Setembro, 2007   Brincando com a Física na escola primária
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Dezembro, 2007   Brincando com a Física na escola primária
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Março, 2008   Brincando com a Física na escola primária
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Junho, 2008   Brincando com a Física na escola primária
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Setembro, 2008   Brincando com a Física na escola primária
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Dezembro, 2008   Brincando com a Física na escola primária
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Março, 2009   Brincando com a Física na escola primária
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Março, 2010   Brincando com a Física na escola primária
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Abril, 2010   Brincando com a Física na escola primária
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Março, 2012   Brincando com a Física na escola primária
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Setembro, 2012   Brincando com a Física na escola primária
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Março, 2013   Brincando com a Física na escola primária
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Junho, 2013   Brincando com a Física na escola primária
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Março, 2014   Brincando com a Física na escola primária
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Dezembro, 2014   Brincando com a Física na escola primária
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, 1979   Energia: há o suficiente para todos?
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, 1979   Energia: há o suficiente para todos?
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Março, 1980   Energia: há o suficiente para todos?
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Junho, 1980   Energia: há o suficiente para todos?
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Setembro, 1980   Energia: há o suficiente para todos?
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Março, 1981   Energia: há o suficiente para todos?
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Junho, 1981   Energia: há o suficiente para todos?
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Setembro, 1981   Energia: há o suficiente para todos?
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Dezembro, 1981   Energia: há o suficiente para todos?
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, 1982   Energia: há o suficiente para todos?
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Junho, 1983   Energia: há o suficiente para todos?
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Dezembro, 1983   Energia: há o suficiente para todos?
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Junho, 1984   Energia: há o suficiente para todos?
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Dezembro, 1984   Energia: há o suficiente para todos?
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Junho, 1985   Energia: há o suficiente para todos?
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Junho, 1986   Energia: há o suficiente para todos?
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Outubro, 1987   Energia: há o suficiente para todos?
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Dezembro, 1988   Energia: há o suficiente para todos?
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Março, 1995   Energia: há o suficiente para todos?
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Março, 1996   Energia: há o suficiente para todos?
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Março, 1998   Energia: há o suficiente para todos?
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, 1979   Quantos somos no Universo?
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Março, 1980   Quantos somos no Universo?
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Dezembro, 2000   Quantos somos no Universo?
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Março, 1998   O ensino da Física no ciclo básico e a reforma universitária
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Dezembro, 1995   Poema para Galileo
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Março, 1996   Poema para Galileo
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Junho, 1996   Poema para Galileo
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Setembro, 1996   Poema para Galileo
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Dezembro, 1996   Poema para Galileo
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Março, 1997   Poema para Galileo
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Junho, 1997   Poema para Galileo
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Setembro, 1997   Poema para Galileo
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Março, 1998   Poema para Galileo
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Dezembro, 1998   Poema para Galileo
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Março, 1999   Poema para Galileo
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Março, 2000   Poema para Galileo
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, 1979   Materiais e Métodos
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, 1979   Materiais e Métodos
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, 1979   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
K.R. Juraitis, A. Tannous, S.M. Arruda, E.R.M. Juraitis, p.3

, 1979   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Março, 1980   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Junho, 1980   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Março, 1981   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Junho, 1981   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Setembro, 1981   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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, 1982   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Junho, 1983   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Dezembro, 1983   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Junho, 1984   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Dezembro, 1984   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Junho, 1985   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Junho, 1986   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Outubro, 1987   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Dezembro, 1988   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Dezembro, 1990   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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, 1993   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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, 1994   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Março, 1996   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Junho, 1996   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Setembro, 1996   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Março, 1997   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Junho, 1997   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Março, 1998   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Junho, 1998   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Setembro, 1998   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Dezembro, 1998   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Março, 1999   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Junho, 1999   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Setembro, 1999   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Março, 2000   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Junho, 2000   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Março, 2001   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Junho, 2001   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Setembro, 2001   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Dezembro, 2001   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Março, 2002   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Junho, 2002   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Março, 2003   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Junho, 2003   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Março, 2004   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
K.R. Juraitis, A. Tannous, S.M. Arruda, E.R.M. Juraitis, p.3

Junho, 2004   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
K.R. Juraitis, A. Tannous, S.M. Arruda, E.R.M. Juraitis, p.3

Setembro, 2004   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
K.R. Juraitis, A. Tannous, S.M. Arruda, E.R.M. Juraitis, p.3

Dezembro, 2004   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
K.R. Juraitis, A. Tannous, S.M. Arruda, E.R.M. Juraitis, p.3

Março, 2005   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
K.R. Juraitis, A. Tannous, S.M. Arruda, E.R.M. Juraitis, p.3

Junho, 2005   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
K.R. Juraitis, A. Tannous, S.M. Arruda, E.R.M. Juraitis, p.3

Setembro, 2005   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
K.R. Juraitis, A. Tannous, S.M. Arruda, E.R.M. Juraitis, p.3

Dezembro, 2005   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
K.R. Juraitis, A. Tannous, S.M. Arruda, E.R.M. Juraitis, p.3

Março, 2006   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
K.R. Juraitis, A. Tannous, S.M. Arruda, E.R.M. Juraitis, p.3

Junho, 2006   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
K.R. Juraitis, A. Tannous, S.M. Arruda, E.R.M. Juraitis, p.3

Setembro, 2006   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
K.R. Juraitis, A. Tannous, S.M. Arruda, E.R.M. Juraitis, p.3

Dezembro, 2006   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Março, 2007   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
K.R. Juraitis, A. Tannous, S.M. Arruda, E.R.M. Juraitis, p.3

Junho, 2007   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Setembro, 2007   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Dezembro, 2007   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Março, 2008   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
K.R. Juraitis, A. Tannous, S.M. Arruda, E.R.M. Juraitis, p.3

Junho, 2008   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Setembro, 2008   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Dezembro, 2008   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Março, 2009   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Junho, 2009   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Setembro, 2009   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Dezembro, 2009   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Março, 2010   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
K.R. Juraitis, A. Tannous, S.M. Arruda, E.R.M. Juraitis, p.3

Abril, 2010   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Setembro, 2010   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Dezembro, 2010   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Março, 2011   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Junho, 2011   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Setembro , 2011   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Dezembro, 2011   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Março, 2012   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Junho, 2012   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Setembro, 2012   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Dezembro, 2012   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Março, 2013   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Junho, 2013   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Setembro, 2013   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Dezembro, 2013   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Março, 2014   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Junho, 2014   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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Dezembro, 2014   Movimento de um projétil: Um novo equipamento para laboratório de ensino
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, 1979   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
Antonio Geraldo Violin, p.13

, 1979   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
Antonio Geraldo Violin, p.13

Março, 1980   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
Antonio Geraldo Violin, p.13

Junho, 1980   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Setembro, 1980   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Dezembro, 1980   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Março, 1981   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
Antonio Geraldo Violin, p.13

Junho, 1981   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Setembro, 1981   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Dezembro, 1981   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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, 1982   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Junho, 1983   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Dezembro, 1983   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Junho, 1984   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Dezembro, 1984   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Junho, 1985   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Dezembro, 1985   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Junho, 1986   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Outubro, 1987   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Dezembro, 1988   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Dezembro, 1989   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Dezembro, 1990   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Dezembro, 1991   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Março, 1992   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Junho, 1992   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Setembro, 1992   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Dezembro, 1992   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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, 1993   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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, 1994   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Março, 1995   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Junho, 1995   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Setembro, 1995   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Dezembro, 1995   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Março, 1996   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Junho, 1996   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Setembro, 1996   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Dezembro, 1996   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Março, 1997   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Junho, 1997   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Setembro, 1997   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Dezembro, 1997   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Março, 1998   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Junho, 1998   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Setembro, 1998   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Dezembro, 1998   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Março, 1999   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Junho, 1999   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Setembro, 1999   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Dezembro, 1999   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Março, 2000   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Junho, 2000   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Setembro, 2000   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Dezembro, 2000   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Março, 2001   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Junho, 2001   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Setembro, 2001   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Dezembro, 2001   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Março, 2002   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Junho, 2002   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Setembro, 2002   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Dezembro, 2002   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Março, 2003   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Junho, 2003   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Setembro, 2003   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Dezembro, 2003   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Março, 2004   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Junho, 2004   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Setembro, 2004   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Dezembro, 2004   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Março, 2005   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Junho, 2005   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Setembro, 2005   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Dezembro, 2005   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Março, 2006   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Junho, 2006   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Setembro, 2006   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Dezembro, 2006   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Março, 2007   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Junho, 2007   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Setembro, 2007   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Dezembro, 2007   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Março, 2008   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Junho, 2008   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Dezembro, 2008   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Março, 2009   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Junho, 2009   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Março, 2010   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Abril, 2010   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Setembro, 2010   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Dezembro, 2010   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Março, 2011   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Junho, 2011   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Setembro , 2011   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Março, 2012   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Junho, 2012   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Março, 2013   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Junho, 2013   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Setembro, 2013   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Dezembro, 2013   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Março, 2014   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Junho, 2014   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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Dezembro, 2014   Atividades experimentais no ensino de Física de 1° e 2° graus
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, 1979   Divulgação / Resenha
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, 1979   Celestin Freinet: Para uma escola do povo
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, 1979   Celestin Freinet: Para uma escola do povo
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Março, 1980   Celestin Freinet: Para uma escola do povo
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, 1979   Física do Estado Sólido
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Março, 1980   Física do Estado Sólido
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Dezembro, 2001   Licenciatura em Física: Algumas considerações
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Março, 2002   Licenciatura em Física: Algumas considerações
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Junho, 2002   Licenciatura em Física: Algumas considerações
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Dezembro, 1985   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg
, p.59

Junho, 1986   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg
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Outubro, 1987   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg
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Dezembro, 1988   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg
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Dezembro, 1989   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg
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Dezembro, 1990   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg
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Dezembro, 1991   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg
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Março, 1992   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg
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Junho, 1992   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg
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Setembro, 1992   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg
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Dezembro, 1992   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg
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, 1993   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg
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, 1994   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg
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Março, 1995   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg
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Setembro, 1995   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg
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Dezembro, 1995   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg
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Março, 1996   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg
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Março, 1997   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg
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Março, 2013   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg
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Março, 2014   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg
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, 1979   E assim caminhamos para o quinto
Wojciech Kulesza, p.70

, 1979   E assim caminhamos para o quinto
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Março, 1980   E assim caminhamos para o quinto
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Junho, 1980   E assim caminhamos para o quinto
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Setembro, 1980   E assim caminhamos para o quinto
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Dezembro, 1980   E assim caminhamos para o quinto
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Março, 1981   E assim caminhamos para o quinto
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Junho, 1981   E assim caminhamos para o quinto
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, 1982   E assim caminhamos para o quinto
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Junho, 1983   E assim caminhamos para o quinto
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Junho, 1984   E assim caminhamos para o quinto
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Junho, 1985   E assim caminhamos para o quinto
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Junho, 1986   E assim caminhamos para o quinto
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Outubro, 1987   E assim caminhamos para o quinto
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Dezembro, 1988   E assim caminhamos para o quinto
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Março, 1992   E assim caminhamos para o quinto
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, 1993   E assim caminhamos para o quinto
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, 1994   E assim caminhamos para o quinto
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Março, 1995   E assim caminhamos para o quinto
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, 1979   Materiais e Métodos
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, 1979   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

, 1979   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Março, 1980   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Junho, 1980   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Setembro, 1980   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Dezembro, 1980   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Março, 1981   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Junho, 1981   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Setembro, 1981   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Dezembro, 1981   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

, 1982   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Junho, 1983   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Dezembro, 1983   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Junho, 1984   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Dezembro, 1984   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Junho, 1985   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Dezembro, 1985   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Junho, 1986   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Outubro, 1987   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Dezembro, 1988   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Dezembro, 1989   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Dezembro, 1990   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Dezembro, 1991   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Março, 1992   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Junho, 1992   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Setembro, 1992   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Dezembro, 1992   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

, 1993   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

, 1994   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Março, 1995   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Junho, 1995   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Setembro, 1995   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Dezembro, 1995   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Março, 1996   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Junho, 1996   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Setembro, 1996   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Dezembro, 1996   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Março, 1997   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Junho, 1997   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Setembro, 1997   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Dezembro, 1997   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Março, 1998   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Junho, 1998   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Setembro, 1998   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Dezembro, 1998   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Março, 1999   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Junho, 1999   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Setembro, 1999   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Dezembro, 1999   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Março, 2000   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Junho, 2000   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Setembro, 2000   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Dezembro, 2000   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Março, 2001   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Junho, 2001   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Setembro, 2001   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Dezembro, 2001   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Março, 2002   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Junho, 2002   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Setembro, 2002   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Dezembro, 2002   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Março, 2003   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Junho, 2003   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Setembro, 2003   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Dezembro, 2003   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Março, 2004   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Junho, 2004   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Setembro, 2004   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Dezembro, 2004   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Março, 2005   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Junho, 2005   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Setembro, 2005   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Dezembro, 2005   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Março, 2006   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Junho, 2006   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Setembro, 2006   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Dezembro, 2006   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Março, 2007   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Junho, 2007   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Setembro, 2007   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Dezembro, 2007   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Março, 2008   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Junho, 2008   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Setembro, 2008   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Dezembro, 2008   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Março, 2009   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Junho, 2009   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Setembro, 2009   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Dezembro, 2009   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Março, 2010   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Abril, 2010   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Setembro, 2010   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Dezembro, 2010   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Março, 2011   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Junho, 2011   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Setembro , 2011   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Dezembro, 2011   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Março, 2012   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Junho, 2012   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Setembro, 2012   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Dezembro, 2012   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Março, 2013   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Junho, 2013   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Setembro, 2013   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Dezembro, 2013   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Março, 2014   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Junho, 2014   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Setembro, 2014   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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Dezembro, 2014   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva
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, 1979   Atividade para a classe: órbita da Lua
Antonio S. Teixeira Junior, p.15

, 1979   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Março, 1980   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Junho, 1980   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Setembro, 1980   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Dezembro, 1980   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Março, 1981   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Junho, 1981   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Setembro, 1981   Atividade para a classe: órbita da Lua
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, 1982   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Junho, 1983   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Dezembro, 1983   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Junho, 1984   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Junho, 1985   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Dezembro, 1985   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Junho, 1986   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Outubro, 1987   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Dezembro, 1988   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Dezembro, 1989   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Dezembro, 1990   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Dezembro, 1991   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Março, 1992   Atividade para a classe: órbita da Lua
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, 1994   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Março, 1997   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Março, 1998   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Março, 1999   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Março, 2001   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Março, 2005   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Março, 2008   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Junho, 2008   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Março, 2009   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Junho, 2009   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Setembro, 2009   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Março, 2010   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Abril, 2010   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Setembro, 2010   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Março, 2011   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Junho, 2011   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Setembro , 2011   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Março, 2012   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Março, 2013   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Junho, 2013   Atividade para a classe: órbita da Lua
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Março, 1981   Análise de um curso de introdução à Relatividade
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Junho, 1983   Análise de um curso de introdução à Relatividade
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Junho, 1984   Análise de um curso de introdução à Relatividade
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Março, 2002   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
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Junho, 2002   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
Augusto Damineli Neto, Francisco José Jablonski, p.37

Setembro, 2002   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
Augusto Damineli Neto, Francisco José Jablonski, p.37

Dezembro, 2002   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
Augusto Damineli Neto, Francisco José Jablonski, p.37

Março, 2003   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
Augusto Damineli Neto, Francisco José Jablonski, p.37

Junho, 2003   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
Augusto Damineli Neto, Francisco José Jablonski, p.37

Setembro, 2003   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
Augusto Damineli Neto, Francisco José Jablonski, p.37

Dezembro, 2003   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
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Março, 2004   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
Augusto Damineli Neto, Francisco José Jablonski, p.37

Junho, 2004   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
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Setembro, 2004   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
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Dezembro, 2004   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
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Março, 2005   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
Augusto Damineli Neto, Francisco José Jablonski, p.37

Junho, 2005   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
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Setembro, 2005   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
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Dezembro, 2005   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
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Março, 2006   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
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Junho, 2006   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
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Setembro, 2006   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
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Dezembro, 2006   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
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Março, 2007   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
Augusto Damineli Neto, Francisco José Jablonski, p.37

Junho, 2007   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
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Setembro, 2007   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
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Março, 2008   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
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Junho, 2008   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
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Setembro, 2008   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
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Março, 2009   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
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Junho, 2009   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
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Setembro, 2009   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
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Abril, 2010   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
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Março, 2014   Nascimento, vida e morte das estrelas (2ª parte)
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Junho, 2001   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
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Setembro, 2001   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
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Dezembro, 2001   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
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Março, 2002   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
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Junho, 2002   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
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Setembro, 2002   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
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Dezembro, 2002   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
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Março, 2003   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
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Março, 2004   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
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Junho, 2004   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
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Setembro, 2004   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
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Dezembro, 2004   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
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Março, 2005   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
João Baptista de Almeida Junior, p.55

Junho, 2005   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
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Setembro, 2005   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
João Baptista de Almeida Junior, p.55

Dezembro, 2005   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
João Baptista de Almeida Junior, p.55

Março, 2006   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
João Baptista de Almeida Junior, p.55

Junho, 2006   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
João Baptista de Almeida Junior, p.55

Setembro, 2006   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
João Baptista de Almeida Junior, p.55

Dezembro, 2006   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
João Baptista de Almeida Junior, p.55

Março, 2007   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
João Baptista de Almeida Junior, p.55

Junho, 2007   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
João Baptista de Almeida Junior, p.55

Setembro, 2007   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
João Baptista de Almeida Junior, p.55

Dezembro, 2007   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
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Março, 2008   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
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Junho, 2008   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
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Setembro, 2008   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
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Dezembro, 2008   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
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Março, 2009   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
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Junho, 2009   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
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Setembro, 2009   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
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Dezembro, 2009   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
João Baptista de Almeida Junior, p.55

Março, 2010   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
João Baptista de Almeida Junior, p.55

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Setembro, 2010   A evolução do ensino de Física no Brasil (2ª parte)
João Baptista de Almeida Junior, p.55

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Março, 1999   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
Fernando Dagnoni Prado, p.74

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Fernando Dagnoni Prado, p.74

Junho, 2002   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Setembro, 2002   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Dezembro, 2002   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Março, 2003   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
Fernando Dagnoni Prado, p.74

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Março, 2004   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Junho, 2004   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Dezembro, 2004   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Março, 2005   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Junho, 2005   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Março, 2006   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Junho, 2006   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Setembro, 2006   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Dezembro, 2006   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Março, 2007   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
Fernando Dagnoni Prado, p.74

Junho, 2007   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Setembro, 2007   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Dezembro, 2007   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Março, 2008   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
Fernando Dagnoni Prado, p.74

Junho, 2008   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
Fernando Dagnoni Prado, p.74

Setembro, 2008   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Dezembro, 2008   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Março, 2009   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
Fernando Dagnoni Prado, p.74

Junho, 2009   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Setembro, 2009   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Dezembro, 2009   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Março, 2010   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Abril, 2010   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Setembro, 2010   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Dezembro, 2010   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Março, 2011   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Junho, 2011   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Setembro , 2011   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Dezembro, 2011   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Março, 2012   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Junho, 2012   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Setembro, 2012   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Março, 2013   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Junho, 2013   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Setembro, 2013   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Março, 2014   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
Fernando Dagnoni Prado, p.74

Junho, 2014   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
Fernando Dagnoni Prado, p.74

Setembro, 2014   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Dezembro, 2014   A implantação da Resolução 30 em Rio Claro, SP
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Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

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Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Março, 1980   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Junho, 1980   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Setembro, 1980   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

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Março, 1981   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

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Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

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Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

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, 1982   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Junho, 1983   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Dezembro, 1983   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Junho, 1984   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Dezembro, 1984   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Junho, 1985   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Dezembro, 1985   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Junho, 1986   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Outubro, 1987   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Dezembro, 1988   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Dezembro, 1989   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Dezembro, 1990   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Dezembro, 1991   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Março, 1992   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Junho, 1992   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Setembro, 1992   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Março, 1995   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Junho, 1995   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Setembro, 1995   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Dezembro, 1995   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Março, 1996   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Junho, 1996   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Setembro, 1996   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Dezembro, 1996   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Março, 1997   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Junho, 1997   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Setembro, 1997   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Dezembro, 1997   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Março, 1998   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Junho, 1998   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Setembro, 1998   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Dezembro, 1998   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Março, 1999   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Junho, 1999   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Setembro, 1999   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Dezembro, 1999   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Março, 2000   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Junho, 2000   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Setembro, 2000   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Dezembro, 2000   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Março, 2001   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Junho, 2001   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Setembro, 2001   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Dezembro, 2001   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Março, 2002   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Junho, 2002   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Setembro, 2002   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Dezembro, 2002   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Março, 2003   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Junho, 2003   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Setembro, 2003   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Dezembro, 2003   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Março, 2004   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Junho, 2004   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Setembro, 2004   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Dezembro, 2004   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Março, 2005   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Junho, 2005   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Setembro, 2005   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Março, 2006   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Junho, 2006   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Setembro, 2006   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Março, 2007   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Março, 2008   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Junho, 2008   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Março, 2009   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Junho, 2009   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Setembro, 2009   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Março, 2010   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Abril, 2010   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Setembro, 2010   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Dezembro, 2010   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Março, 2011   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Junho, 2011   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Setembro , 2011   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Dezembro, 2011   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Março, 2012   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Junho, 2012   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Setembro, 2012   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Março, 2013   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Junho, 2013   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Setembro, 2013   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Dezembro, 2013   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Março, 2014   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

Junho, 2014   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Setembro, 2014   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
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Dezembro, 2014   Entrevista com o Prof. Mário Schemberg (2ª parte)
Oliveiros S. Ferreira, Frederico Branco, Lourenço Dantas Mota, p.79

, 1979   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
João Zanetic, p.91

, 1979   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
João Zanetic, p.91

Março, 1980   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
João Zanetic, p.91

Junho, 1980   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Setembro, 1980   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Dezembro, 1980   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Março, 1981   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
João Zanetic, p.91

Junho, 1981   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Setembro, 1981   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Dezembro, 1981   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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, 1982   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Junho, 1983   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Dezembro, 1983   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Junho, 1984   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Dezembro, 1984   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Junho, 1985   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Dezembro, 1985   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Junho, 1986   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Outubro, 1987   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Dezembro, 1988   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Dezembro, 1989   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Dezembro, 1990   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Dezembro, 1991   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Março, 1992   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Junho, 1992   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Dezembro, 1992   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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, 1993   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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, 1994   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Março, 1995   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Junho, 1995   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Setembro, 1995   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Dezembro, 1995   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Março, 1996   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Junho, 1996   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Setembro, 1996   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Dezembro, 1996   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Março, 1997   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Junho, 1997   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Setembro, 1997   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Dezembro, 1997   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Março, 1998   Galileu Galileu ondé que ocê se meteu?
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Março, 2000   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Setembro, 2000   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Dezembro, 2000   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Março, 2001   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Junho, 2001   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Setembro, 2001   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Dezembro, 2001   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Março, 2002   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Junho, 2002   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Setembro, 2002   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Dezembro, 2002   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Março, 2003   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Junho, 2003   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Setembro, 2003   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Dezembro, 2003   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Março, 2004   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Junho, 2004   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Setembro, 2004   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Dezembro, 2004   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Março, 2005   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Junho, 2005   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Setembro, 2005   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Dezembro, 2005   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Março, 2006   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Junho, 2006   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Setembro, 2006   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Dezembro, 2006   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Março, 2007   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Junho, 2007   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Setembro, 2007   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Dezembro, 2007   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Março, 2008   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Junho, 2008   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
Luiz Pinguelli Rosa, p.3

Setembro, 2008   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Dezembro, 2008   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Março, 2009   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Junho, 2009   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Setembro, 2009   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Dezembro, 2009   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Março, 2010   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Abril, 2010   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Setembro, 2010   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Dezembro, 2010   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Março, 2011   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Junho, 2011   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Setembro , 2011   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Dezembro, 2011   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Março, 2012   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Junho, 2012   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Setembro, 2012   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Dezembro, 2012   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Março, 2013   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Junho, 2013   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Setembro, 2013   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Dezembro, 2013   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Março, 2014   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Junho, 2014   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Setembro, 2014   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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Dezembro, 2014   Estudo da colisão de um avião com a contenção do reator nuclear - determinação da força impulsiva (2ª parte)
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, 1979   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
Otaviano Helene, p.21

, 1979   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Março, 1980   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Junho, 1980   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Setembro, 1980   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Dezembro, 1980   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Março, 1981   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Junho, 1981   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Setembro, 1981   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Dezembro, 1981   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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, 1982   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Junho, 1983   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Dezembro, 1983   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Junho, 1984   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Dezembro, 1984   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Junho, 1985   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Dezembro, 1985   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Junho, 1986   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Outubro, 1987   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Dezembro, 1988   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Dezembro, 1989   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Dezembro, 1990   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Dezembro, 1991   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Março, 1992   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Junho, 1992   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Setembro, 1992   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Dezembro, 1992   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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, 1993   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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, 1994   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Março, 1995   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Junho, 1995   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Setembro, 1995   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Dezembro, 1995   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Março, 1996   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Junho, 1996   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Setembro, 1996   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Dezembro, 1996   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Março, 1997   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Junho, 1997   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Setembro, 1997   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Dezembro, 1997   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Março, 1998   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Junho, 1998   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Setembro, 1998   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Março, 1999   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Setembro, 1999   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Dezembro, 1999   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Março, 2000   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Junho, 2000   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Março, 2001   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Março, 2002   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Março, 2003   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Março, 2004   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Junho, 2004   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Setembro, 2004   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Março, 2005   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Junho, 2005   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Setembro, 2005   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Dezembro, 2005   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Março, 2006   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Setembro, 2006   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Dezembro, 2006   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Março, 2007   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Março, 2008   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Setembro, 2008   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Março, 2009   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Junho, 2009   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Setembro, 2009   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Dezembro, 2009   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Março, 2010   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Abril, 2010   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Setembro, 2010   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Março, 2011   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Junho, 2011   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Março, 2012   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Junho, 2012   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Setembro, 2012   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Março, 2013   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Junho, 2014   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Setembro, 2014   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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Dezembro, 2014   Penetração de barreiras por ondas eletromagnéticas
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, 1979   Um projeto experimental para o segundo grau
Nelson Pretto, p.30

, 1979   Um projeto experimental para o segundo grau
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Março, 1980   Um projeto experimental para o segundo grau
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Junho, 1980   Um projeto experimental para o segundo grau
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Setembro, 1980   Um projeto experimental para o segundo grau
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Março, 1981   Um projeto experimental para o segundo grau
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, 1982   Um projeto experimental para o segundo grau
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Junho, 1985   Um projeto experimental para o segundo grau
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Março, 2000   Um projeto experimental para o segundo grau
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Março, 2002   Um projeto experimental para o segundo grau
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Março, 2003   Um projeto experimental para o segundo grau
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Março, 2005   Um projeto experimental para o segundo grau
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Março, 2006   Um projeto experimental para o segundo grau
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Março, 2007   Um projeto experimental para o segundo grau
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Março, 2008   Um projeto experimental para o segundo grau
Nelson Pretto, p.30

Junho, 2008   Um projeto experimental para o segundo grau
Nelson Pretto, p.30

Setembro, 2008   Um projeto experimental para o segundo grau
Nelson Pretto, p.30

Dezembro, 2008   Um projeto experimental para o segundo grau
Nelson Pretto, p.30

Março, 2009   Um projeto experimental para o segundo grau
Nelson Pretto, p.30

Junho, 2009   Um projeto experimental para o segundo grau
Nelson Pretto, p.30

Setembro, 2009   Um projeto experimental para o segundo grau
Nelson Pretto, p.30

Dezembro, 2009   Um projeto experimental para o segundo grau
Nelson Pretto, p.30

Março, 2010   Um projeto experimental para o segundo grau
Nelson Pretto, p.30

Abril, 2010   Um projeto experimental para o segundo grau
Nelson Pretto, p.30

Setembro, 2010   Um projeto experimental para o segundo grau
Nelson Pretto, p.30

Dezembro, 2010   Um projeto experimental para o segundo grau
Nelson Pretto, p.30

Março, 2011   Um projeto experimental para o segundo grau
Nelson Pretto, p.30

Junho, 2011   Um projeto experimental para o segundo grau
Nelson Pretto, p.30

Setembro , 2011   Um projeto experimental para o segundo grau
Nelson Pretto, p.30

Dezembro, 2011   Um projeto experimental para o segundo grau
Nelson Pretto, p.30

Março, 2012   Um projeto experimental para o segundo grau
Nelson Pretto, p.30

Junho, 2012   Um projeto experimental para o segundo grau
Nelson Pretto, p.30

Setembro, 2012   Um projeto experimental para o segundo grau
Nelson Pretto, p.30

Dezembro, 2012   Um projeto experimental para o segundo grau
Nelson Pretto, p.30

Março, 2013   Um projeto experimental para o segundo grau
Nelson Pretto, p.30

Junho, 2013   Um projeto experimental para o segundo grau
Nelson Pretto, p.30

Setembro, 2013   Um projeto experimental para o segundo grau
Nelson Pretto, p.30

Dezembro, 2013   Um projeto experimental para o segundo grau
Nelson Pretto, p.30

Março, 2014   Um projeto experimental para o segundo grau
Nelson Pretto, p.30

Junho, 2014   Um projeto experimental para o segundo grau
Nelson Pretto, p.30

Setembro, 2014   Um projeto experimental para o segundo grau
Nelson Pretto, p.30

Dezembro, 2014   Um projeto experimental para o segundo grau
Nelson Pretto, p.30

, 1979   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

, 1979   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Março, 1980   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Junho, 1980   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Setembro, 1980   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Dezembro, 1980   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Março, 1981   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Junho, 1981   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Setembro, 1981   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Dezembro, 1981   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

, 1982   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Junho, 1983   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Dezembro, 1983   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Junho, 1984   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Dezembro, 1984   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Junho, 1985   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Dezembro, 1985   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Junho, 1986   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Outubro, 1987   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Dezembro, 1988   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Dezembro, 1989   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Dezembro, 1990   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Dezembro, 1991   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Março, 1992   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Junho, 1992   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Setembro, 1992   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Dezembro, 1992   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

, 1993   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

, 1994   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Março, 1995   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Junho, 1995   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Setembro, 1995   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Dezembro, 1995   Um aparelho para estudo da queda livre
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Março, 1996   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Junho, 1996   Um aparelho para estudo da queda livre
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Setembro, 1996   Um aparelho para estudo da queda livre
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Dezembro, 1996   Um aparelho para estudo da queda livre
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Março, 1997   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Junho, 1997   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Setembro, 1997   Um aparelho para estudo da queda livre
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Dezembro, 1997   Um aparelho para estudo da queda livre
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Março, 1998   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Junho, 1998   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Setembro, 1998   Um aparelho para estudo da queda livre
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Dezembro, 1998   Um aparelho para estudo da queda livre
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Março, 1999   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Junho, 1999   Um aparelho para estudo da queda livre
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Setembro, 1999   Um aparelho para estudo da queda livre
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Dezembro, 1999   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Março, 2000   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Junho, 2000   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Setembro, 2000   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Dezembro, 2000   Um aparelho para estudo da queda livre
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Março, 2001   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Junho, 2001   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Setembro, 2001   Um aparelho para estudo da queda livre
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Dezembro, 2001   Um aparelho para estudo da queda livre
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Março, 2002   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Junho, 2002   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Setembro, 2002   Um aparelho para estudo da queda livre
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Dezembro, 2002   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Março, 2003   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Junho, 2003   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Setembro, 2003   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Dezembro, 2003   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Março, 2004   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Junho, 2004   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Setembro, 2004   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Dezembro, 2004   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Março, 2005   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Junho, 2005   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Setembro, 2005   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Dezembro, 2005   Um aparelho para estudo da queda livre
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Março, 2006   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Junho, 2006   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Setembro, 2006   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Dezembro, 2006   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Março, 2007   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Junho, 2007   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Setembro, 2007   Um aparelho para estudo da queda livre
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Dezembro, 2007   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Março, 2008   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Junho, 2008   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Setembro, 2008   Um aparelho para estudo da queda livre
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Dezembro, 2008   Um aparelho para estudo da queda livre
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Março, 2009   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Junho, 2009   Um aparelho para estudo da queda livre
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Setembro, 2009   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Dezembro, 2009   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Março, 2010   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Abril, 2010   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Setembro, 2010   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Dezembro, 2010   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Março, 2011   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Junho, 2011   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Setembro , 2011   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Dezembro, 2011   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Março, 2012   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Junho, 2012   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Setembro, 2012   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Dezembro, 2012   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Março, 2013   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Junho, 2013   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Setembro, 2013   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Dezembro, 2013   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Março, 2014   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Junho, 2014   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Setembro, 2014   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

Dezembro, 2014   Um aparelho para estudo da queda livre
F. Pompignac, N.M. Costa Pinto, S. Loureiro, p.42

, 1979   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

, 1979   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Março, 1980   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Junho, 1980   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Setembro, 1980   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Dezembro, 1980   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Março, 1981   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Junho, 1981   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Setembro, 1981   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Dezembro, 1981   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

, 1982   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Junho, 1983   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Dezembro, 1983   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Junho, 1984   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Dezembro, 1984   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Junho, 1985   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Dezembro, 1985   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Junho, 1986   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Outubro, 1987   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Dezembro, 1988   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Dezembro, 1989   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Dezembro, 1990   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Dezembro, 1991   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Março, 1992   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Junho, 1992   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Setembro, 1992   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Dezembro, 1992   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

, 1993   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

, 1994   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Março, 1995   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Junho, 1995   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Setembro, 1995   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Dezembro, 1995   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Março, 1996   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Junho, 1996   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Setembro, 1996   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Dezembro, 1996   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Março, 1997   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Junho, 1997   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Setembro, 1997   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Dezembro, 1997   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Março, 1998   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Junho, 1998   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Setembro, 1998   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Dezembro, 1998   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Março, 1999   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Junho, 1999   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Setembro, 1999   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Dezembro, 1999   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Março, 2000   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Junho, 2000   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Setembro, 2000   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Dezembro, 2000   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Março, 2001   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Junho, 2001   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Setembro, 2001   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Dezembro, 2001   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Março, 2002   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Junho, 2002   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Setembro, 2002   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Dezembro, 2002   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Março, 2003   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Junho, 2003   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Setembro, 2003   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Dezembro, 2003   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Março, 2004   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Junho, 2004   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Setembro, 2004   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Dezembro, 2004   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Março, 2005   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Junho, 2005   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Setembro, 2005   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Dezembro, 2005   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Março, 2006   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Junho, 2006   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Setembro, 2006   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Dezembro, 2006   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Março, 2007   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Junho, 2007   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Setembro, 2007   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Dezembro, 2007   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Março, 2008   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Junho, 2008   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Setembro, 2008   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Dezembro, 2008   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Março, 2009   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Junho, 2009   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Setembro, 2009   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Dezembro, 2009   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
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Março, 2010   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
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Abril, 2010   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Setembro, 2010   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
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Dezembro, 2010   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
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Março, 2011   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
Vários autores, p.53

Junho, 2011   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
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Setembro , 2011   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
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Dezembro, 2011   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
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Março, 2012   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
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Junho, 2012   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
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Setembro, 2012   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
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Dezembro, 2012   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
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Março, 2013   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
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Junho, 2013   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
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Setembro, 2013   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
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Dezembro, 2013   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
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Março, 2014   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
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Junho, 2014   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
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Setembro, 2014   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
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Dezembro, 2014   Trabalhos apresentados para discussão no sub-grupo “Instrumentação e Prática de Ensino” do grupo de trabalho “Licenciatura e Ensino Médio” do IV SNEF
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, 1979   Resenhas, Resumos e Referências
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Março, 1980   Resenhas, Resumos e Referências
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Dezembro, 1980   Resenhas, Resumos e Referências
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Dezembro, 1981   Resenhas, Resumos e Referências
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Junho, 1985   Resenhas, Resumos e Referências
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Outubro, 1987   Resenhas, Resumos e Referências
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Dezembro, 1988   Resenhas, Resumos e Referências
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, 1993   Resenhas, Resumos e Referências
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Dezembro, 1996   Resenhas, Resumos e Referências
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Março, 2001   Resenhas, Resumos e Referências
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Março, 2004   Resenhas, Resumos e Referências
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Março, 2001   Os eclipses
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Março, 1999   Do átomo-filosófico de Leucipo ao átomo-científico de Dalton
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Junho, 1999   Do átomo-filosófico de Leucipo ao átomo-científico de Dalton
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Setembro, 1999   Do átomo-filosófico de Leucipo ao átomo-científico de Dalton
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Dezembro, 1999   Do átomo-filosófico de Leucipo ao átomo-científico de Dalton
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Março, 2000   Do átomo-filosófico de Leucipo ao átomo-científico de Dalton
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Junho, 2000   Do átomo-filosófico de Leucipo ao átomo-científico de Dalton
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Março, 2001   Do átomo-filosófico de Leucipo ao átomo-científico de Dalton
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Dezembro, 2013   Uma estratégia para a defesa de escola pública: retirar a educação da tutela do Estado
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Março, 2014   Uma estratégia para a defesa de escola pública: retirar a educação da tutela do Estado
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, 1979   Novo(?) método(?) para ensinar(?) Física(?)
Luis Carlos de Menezes, p.89

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, 1979   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
Myriam Krasilchik, p.98

, 1979   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Março, 1980   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Junho, 1980   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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, 1982   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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, 1993   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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, 1994   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Março, 1995   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Março, 1997   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Junho, 1997   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Setembro, 1997   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Junho, 1998   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Setembro, 1998   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Junho, 1999   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Março, 2002   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
Myriam Krasilchik, p.98

Junho, 2002   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
Myriam Krasilchik, p.98

Setembro, 2002   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
Myriam Krasilchik, p.98

Dezembro, 2002   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
Myriam Krasilchik, p.98

Março, 2003   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
Myriam Krasilchik, p.98

Junho, 2003   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Setembro, 2003   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Dezembro, 2003   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Março, 2004   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Junho, 2004   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Setembro, 2004   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Dezembro, 2004   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Março, 2005   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Junho, 2005   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Setembro, 2005   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Dezembro, 2005   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Março, 2006   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Junho, 2006   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Setembro, 2006   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Dezembro, 2006   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Março, 2007   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Junho, 2007   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Setembro, 2007   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Dezembro, 2007   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Março, 2008   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Junho, 2008   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Setembro, 2008   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Dezembro, 2008   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Março, 2009   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Junho, 2009   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Setembro, 2009   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Dezembro, 2009   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Março, 2010   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Abril, 2010   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Setembro, 2010   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Dezembro, 2010   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Março, 2011   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Junho, 2011   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Setembro , 2011   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Dezembro, 2011   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Março, 2012   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Junho, 2012   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Março, 2013   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Junho, 2013   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Setembro, 2013   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Março, 2014   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Junho, 2014   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Setembro, 2014   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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Dezembro, 2014   Uma visão panorâmica do ensino de Ciências nas escolas de 1° grau na cidade de São Paulo
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, 1979   Reabilitação de Galileu
José Goldemberg, p.101

, 1979   Reabilitação de Galileu
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Março, 1980   Reabilitação de Galileu
José Goldemberg, p.101

Junho, 1980   Reabilitação de Galileu
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Setembro, 1980   Reabilitação de Galileu
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Dezembro, 1980   Reabilitação de Galileu
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Março, 1981   Reabilitação de Galileu
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Junho, 1981   Reabilitação de Galileu
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Setembro, 1981   Reabilitação de Galileu
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Dezembro, 1981   Reabilitação de Galileu
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, 1982   Reabilitação de Galileu
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Junho, 1983   Reabilitação de Galileu
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Dezembro, 1983   Reabilitação de Galileu
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Junho, 1984   Reabilitação de Galileu
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Dezembro, 1984   Reabilitação de Galileu
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Junho, 1985   Reabilitação de Galileu
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Dezembro, 1985   Reabilitação de Galileu
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Junho, 1986   Reabilitação de Galileu
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Outubro, 1987   Reabilitação de Galileu
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Dezembro, 1988   Reabilitação de Galileu
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Dezembro, 1989   Reabilitação de Galileu
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Dezembro, 1990   Reabilitação de Galileu
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Dezembro, 1991   Reabilitação de Galileu
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Março, 1992   Reabilitação de Galileu
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Junho, 1992   Reabilitação de Galileu
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Setembro, 1992   Reabilitação de Galileu
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Dezembro, 1992   Reabilitação de Galileu
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, 1993   Reabilitação de Galileu
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, 1994   Reabilitação de Galileu
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Março, 1995   Reabilitação de Galileu
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Junho, 1995   Reabilitação de Galileu
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Setembro, 1995   Reabilitação de Galileu
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Dezembro, 1995   Reabilitação de Galileu
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Março, 1996   Reabilitação de Galileu
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Junho, 1996   Reabilitação de Galileu
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Setembro, 1996   Reabilitação de Galileu
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Dezembro, 1996   Reabilitação de Galileu
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Março, 1997   Reabilitação de Galileu
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Junho, 1997   Reabilitação de Galileu
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Dezembro, 1997   Reabilitação de Galileu
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Março, 1998   Reabilitação de Galileu
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Março, 1999   Reabilitação de Galileu
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Junho, 1999   Reabilitação de Galileu
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Dezembro, 1999   Reabilitação de Galileu
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Março, 2000   Reabilitação de Galileu
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Junho, 2000   Reabilitação de Galileu
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Março, 2002   Reabilitação de Galileu
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Março, 2003   Reabilitação de Galileu
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Junho, 2003   Reabilitação de Galileu
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Março, 2004   Reabilitação de Galileu
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Março, 2005   Reabilitação de Galileu
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Março, 2006   Reabilitação de Galileu
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Março, 2007   Reabilitação de Galileu
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Junho, 2007   Reabilitação de Galileu
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Setembro, 2007   Reabilitação de Galileu
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Dezembro, 2007   Reabilitação de Galileu
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Março, 2008   Reabilitação de Galileu
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Junho, 2008   Reabilitação de Galileu
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Setembro, 2008   Reabilitação de Galileu
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Dezembro, 2008   Reabilitação de Galileu
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Março, 2009   Reabilitação de Galileu
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Junho, 2009   Reabilitação de Galileu
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Setembro, 2009   Reabilitação de Galileu
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Dezembro, 2009   Reabilitação de Galileu
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Março, 2010   Reabilitação de Galileu
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Abril, 2010   Reabilitação de Galileu
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Setembro, 2010   Reabilitação de Galileu
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Dezembro, 2010   Reabilitação de Galileu
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Março, 2011   Reabilitação de Galileu
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Dezembro, 2011   Reabilitação de Galileu
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Março, 2012   Reabilitação de Galileu
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Junho, 2012   Reabilitação de Galileu
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Setembro, 2012   Reabilitação de Galileu
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Dezembro, 2012   Reabilitação de Galileu
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Março, 2013   Reabilitação de Galileu
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Junho, 2013   Reabilitação de Galileu
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Setembro, 2013   Reabilitação de Galileu
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Dezembro, 2013   Reabilitação de Galileu
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Março, 2014   Reabilitação de Galileu
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Junho, 2014   Reabilitação de Galileu
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Setembro, 2014   Reabilitação de Galileu
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Dezembro, 2014   Reabilitação de Galileu
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, 1979   Segundo encontro nacional das associações de docentes
Carlos Eduardo Baldijão, p.104

, 1979   Segundo encontro nacional das associações de docentes
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Março, 1980   Segundo encontro nacional das associações de docentes
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Junho, 1980   Segundo encontro nacional das associações de docentes
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Setembro, 1980   Segundo encontro nacional das associações de docentes
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Março, 1981   Segundo encontro nacional das associações de docentes
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Junho, 1981   Segundo encontro nacional das associações de docentes
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Setembro, 1981   Segundo encontro nacional das associações de docentes
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, 1982   Segundo encontro nacional das associações de docentes
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Junho, 1983   Segundo encontro nacional das associações de docentes
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Junho, 1984   Segundo encontro nacional das associações de docentes
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Junho, 1985   Segundo encontro nacional das associações de docentes
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Setembro, 2009   Segundo encontro nacional das associações de docentes
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Dezembro, 2009   Segundo encontro nacional das associações de docentes
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Março, 2010   Segundo encontro nacional das associações de docentes
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Abril, 2010   Segundo encontro nacional das associações de docentes
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, 1979   Lição sobre a água
Antonio Gedeão, p.111

, 1979   Lição sobre a água
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Março, 1980   Lição sobre a água
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Dezembro, 2004   Multímetro barato para experiências de eletricidade
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Março, 2005   Multímetro barato para experiências de eletricidade
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Junho, 2005   Multímetro barato para experiências de eletricidade
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Setembro, 2005   Multímetro barato para experiências de eletricidade
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Março, 2006   Multímetro barato para experiências de eletricidade
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Março, 2008   Multímetro barato para experiências de eletricidade
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Março, 2014   Multímetro barato para experiências de eletricidade
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Junho, 2014   Multímetro barato para experiências de eletricidade
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Setembro, 2014   Multímetro barato para experiências de eletricidade
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Dezembro, 2014   Multímetro barato para experiências de eletricidade
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, 1979   Estudo do movimento retilíneo e uniforme
Norberto Cardoso Ferreira, p.15

, 1979   Estudo do movimento retilíneo e uniforme
Norberto Cardoso Ferreira, p.15

Março, 1980   Estudo do movimento retilíneo e uniforme
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Junho, 1980   Estudo do movimento retilíneo e uniforme
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Setembro, 1980   Estudo do movimento retilíneo e uniforme
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Dezembro, 1980   Estudo do movimento retilíneo e uniforme
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Março, 1981   Estudo do movimento retilíneo e uniforme
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Junho, 1981   Estudo do movimento retilíneo e uniforme
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, 1982   Estudo do movimento retilíneo e uniforme
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Junho, 1983   Estudo do movimento retilíneo e uniforme
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Dezembro, 1983   Estudo do movimento retilíneo e uniforme
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Junho, 1984   Estudo do movimento retilíneo e uniforme
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Dezembro, 1984   Estudo do movimento retilíneo e uniforme
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Junho, 1985   Estudo do movimento retilíneo e uniforme
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Dezembro, 1985   Estudo do movimento retilíneo e uniforme
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Junho, 1986   Estudo do movimento retilíneo e uniforme
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Outubro, 1987   Estudo do movimento retilíneo e uniforme
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Dezembro, 1988   Estudo do movimento retilíneo e uniforme
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Dezembro, 1989   Estudo do movimento retilíneo e uniforme
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Dezembro, 1990   Estudo do movimento retilíneo e uniforme
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Março, 1992   Estudo do movimento retilíneo e uniforme
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, 1993   Estudo do movimento retilíneo e uniforme
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, 1979   Mola vertical num campo gravitacional uniforme
João Antonio Plascak, Túlio Jorge dos Santos, p.21

, 1979   Mola vertical num campo gravitacional uniforme
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Junho, 1995   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
Augusto Damineli Neto, Francisco José Jablonski, p.37

Setembro, 1995   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
Augusto Damineli Neto, Francisco José Jablonski, p.37

Dezembro, 1995   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Março, 1996   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
Augusto Damineli Neto, Francisco José Jablonski, p.37

Junho, 1996   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Setembro, 1996   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Dezembro, 1996   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Março, 1997   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Junho, 1997   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Setembro, 1997   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Dezembro, 1997   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Março, 1998   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Junho, 1998   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Setembro, 1998   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Dezembro, 1998   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Março, 1999   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Junho, 1999   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Setembro, 1999   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Dezembro, 1999   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Março, 2000   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Junho, 2000   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Setembro, 2000   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Dezembro, 2000   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Março, 2001   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Março, 2002   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Março, 2004   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Março, 2007   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Março, 2009   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Junho, 2009   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Março, 2010   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Abril, 2010   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Setembro, 2010   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Março, 2011   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Junho, 2011   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Março, 2012   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Junho, 2012   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Março, 2013   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Junho, 2013   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Março, 2014   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Junho, 2014   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Dezembro, 2014   Nascimento, vida e morte das estrelas (3ª parte)
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Junho, 1980   As partículas constituintes do átomo
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Junho, 1984   As partículas constituintes do átomo
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Junho, 1985   As partículas constituintes do átomo
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Junho, 1986   As partículas constituintes do átomo
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Outubro, 1987   As partículas constituintes do átomo
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Dezembro, 1988   As partículas constituintes do átomo
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Dezembro, 1989   As partículas constituintes do átomo
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Dezembro, 1990   As partículas constituintes do átomo
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Dezembro, 1991   As partículas constituintes do átomo
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Março, 1992   As partículas constituintes do átomo
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, 1979   A universidade, uma questão política: Autarquia ou fundação?
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Março, 1980   A universidade, uma questão política: Autarquia ou fundação?
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Junho, 1980   A universidade, uma questão política: Autarquia ou fundação?
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Setembro, 1980   A universidade, uma questão política: Autarquia ou fundação?
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Dezembro, 1980   A universidade, uma questão política: Autarquia ou fundação?
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Março, 1981   A universidade, uma questão política: Autarquia ou fundação?
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, 1982   A universidade, uma questão política: Autarquia ou fundação?
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Março, 2002   Integração universidade-ensino de 1° e 2° graus em São Carlos - um relato
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Junho, 2002   Integração universidade-ensino de 1° e 2° graus em São Carlos - um relato
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Setembro, 2002   Integração universidade-ensino de 1° e 2° graus em São Carlos - um relato
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Dezembro, 2002   Integração universidade-ensino de 1° e 2° graus em São Carlos - um relato
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Março, 2003   Integração universidade-ensino de 1° e 2° graus em São Carlos - um relato
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Setembro, 2014   Laser visto por um físico do século XVIII
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Dezembro, 2014   Laser visto por um físico do século XVIII
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Anna Maria Pessoa de Carvalho, p.8

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, 1979   Uma experiência em ensino de Ciências na Guiné-Bissau – Depoimento
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, 1979   Uma experiência em ensino de Ciências na Guiné-Bissau – Depoimento
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Março, 1980   Uma experiência em ensino de Ciências na Guiné-Bissau – Depoimento
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Outubro, 1987   Uma experiência em ensino de Ciências na Guiné-Bissau – Depoimento
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Março, 1995   Uma experiência em ensino de Ciências na Guiné-Bissau – Depoimento
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Março, 2001   Uma experiência em ensino de Ciências na Guiné-Bissau – Depoimento
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Março, 2002   Uma experiência em ensino de Ciências na Guiné-Bissau – Depoimento
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Março, 2004   Uma experiência em ensino de Ciências na Guiné-Bissau – Depoimento
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Março, 2006   Uma experiência em ensino de Ciências na Guiné-Bissau – Depoimento
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Dezembro, 2014   Materiais e Métodos
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, 1979   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

, 1979   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Março, 1980   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Junho, 1980   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Setembro, 1980   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Dezembro, 1980   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Março, 1981   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Junho, 1981   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Setembro, 1981   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Dezembro, 1981   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

, 1982   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Junho, 1983   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Dezembro, 1983   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Junho, 1984   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Dezembro, 1984   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Junho, 1985   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Dezembro, 1985   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Junho, 1986   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Outubro, 1987   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Dezembro, 1988   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Dezembro, 1989   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Dezembro, 1990   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Dezembro, 1991   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Março, 1992   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Junho, 1992   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Setembro, 1992   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Dezembro, 1992   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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, 1993   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

, 1994   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Março, 1995   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Junho, 1995   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Setembro, 1995   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Dezembro, 1995   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Março, 1996   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Junho, 1996   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Setembro, 1996   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Dezembro, 1996   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Março, 1997   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Junho, 1997   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Setembro, 1997   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Dezembro, 1997   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Março, 1998   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Junho, 1998   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Setembro, 1998   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Dezembro, 1998   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Março, 1999   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Junho, 1999   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Setembro, 1999   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Dezembro, 1999   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Março, 2000   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Junho, 2000   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Setembro, 2000   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Dezembro, 2000   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Março, 2001   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Junho, 2001   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Setembro, 2001   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Dezembro, 2001   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Março, 2002   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Junho, 2002   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
Maurice Bazin, Pierre Lucie, p.3

Setembro, 2002   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Dezembro, 2002   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Março, 2003   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Junho, 2003   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Setembro, 2003   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Dezembro, 2003   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Março, 2004   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Junho, 2004   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Setembro, 2004   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Dezembro, 2004   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Março, 2005   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Junho, 2005   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Setembro, 2005   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Dezembro, 2005   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Março, 2006   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Junho, 2006   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Setembro, 2006   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Dezembro, 2006   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Março, 2007   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Junho, 2007   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Setembro, 2007   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Dezembro, 2007   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Março, 2008   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Junho, 2008   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Setembro, 2008   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Dezembro, 2008   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Março, 2009   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Junho, 2009   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Setembro, 2009   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Dezembro, 2009   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Março, 2010   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Abril, 2010   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Março, 2011   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Setembro , 2011   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Março, 2012   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Dezembro, 2012   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Março, 2013   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Dezembro, 2013   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Março, 2014   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Junho, 2014   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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Dezembro, 2014   Porque e como estudar “o pêndulo simples” no laboratório básico?
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, 1979   Um modelo hidráulico de capacitor
Antonio A.S. Brito, Joaquim de Oliveira Figueiredo, p.10

, 1979   Um modelo hidráulico de capacitor
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Março, 1980   Um modelo hidráulico de capacitor
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, 1994   Um modelo hidráulico de capacitor
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Março, 1980   Modelo de um pára-raios em cuba eletrolítica
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Março, 1995   Emissão e absorção ressonante de raios gama sem recuo ou efeito “Mossbauer”
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Junho, 1995   Emissão e absorção ressonante de raios gama sem recuo ou efeito “Mossbauer”
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Setembro, 1995   Emissão e absorção ressonante de raios gama sem recuo ou efeito “Mossbauer”
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Dezembro, 1995   Emissão e absorção ressonante de raios gama sem recuo ou efeito “Mossbauer”
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Março, 1996   Emissão e absorção ressonante de raios gama sem recuo ou efeito “Mossbauer”
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Junho, 1996   Emissão e absorção ressonante de raios gama sem recuo ou efeito “Mossbauer”
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Setembro, 1996   Emissão e absorção ressonante de raios gama sem recuo ou efeito “Mossbauer”
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Dezembro, 1996   Emissão e absorção ressonante de raios gama sem recuo ou efeito “Mossbauer”
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Março, 1997   Emissão e absorção ressonante de raios gama sem recuo ou efeito “Mossbauer”
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Junho, 1997   Emissão e absorção ressonante de raios gama sem recuo ou efeito “Mossbauer”
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Setembro, 1997   Emissão e absorção ressonante de raios gama sem recuo ou efeito “Mossbauer”
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Dezembro, 1997   Emissão e absorção ressonante de raios gama sem recuo ou efeito “Mossbauer”
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Março, 1998   Emissão e absorção ressonante de raios gama sem recuo ou efeito “Mossbauer”
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Junho, 1998   Emissão e absorção ressonante de raios gama sem recuo ou efeito “Mossbauer”
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Setembro, 1998   Emissão e absorção ressonante de raios gama sem recuo ou efeito “Mossbauer”
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Dezembro, 1998   Emissão e absorção ressonante de raios gama sem recuo ou efeito “Mossbauer”
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Março, 1999   Emissão e absorção ressonante de raios gama sem recuo ou efeito “Mossbauer”
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Dezembro, 2000   Emissão e absorção ressonante de raios gama sem recuo ou efeito “Mossbauer”
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Março, 2003   Licenciatura em Ciências num estado “carente”
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Março, 2004   Licenciatura em Ciências num estado “carente”
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Março, 2013   Relatório da Conferência Internacional sobre a educação pós-graduada de físicos
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Março, 2014   Relatório da Conferência Internacional sobre a educação pós-graduada de físicos
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Dezembro, 2008   Solução numérica da equação de Schrödinger para poços unidimensionais
P. Murilo Oliveira, S. Costa Ribeiro, p.3

Março, 2009   Solução numérica da equação de Schrödinger para poços unidimensionais
P. Murilo Oliveira, S. Costa Ribeiro, p.3

Junho, 2009   Solução numérica da equação de Schrödinger para poços unidimensionais
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Setembro, 2009   Solução numérica da equação de Schrödinger para poços unidimensionais
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Dezembro, 2009   Solução numérica da equação de Schrödinger para poços unidimensionais
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Março, 2010   Solução numérica da equação de Schrödinger para poços unidimensionais
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Abril, 2010   Solução numérica da equação de Schrödinger para poços unidimensionais
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Setembro, 2010   Solução numérica da equação de Schrödinger para poços unidimensionais
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Dezembro, 2010   Solução numérica da equação de Schrödinger para poços unidimensionais
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Março, 2011   Solução numérica da equação de Schrödinger para poços unidimensionais
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Junho, 2011   Solução numérica da equação de Schrödinger para poços unidimensionais
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Setembro , 2011   Solução numérica da equação de Schrödinger para poços unidimensionais
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Março, 2012   Solução numérica da equação de Schrödinger para poços unidimensionais
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Junho, 2012   Solução numérica da equação de Schrödinger para poços unidimensionais
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Março, 2014   Solução numérica da equação de Schrödinger para poços unidimensionais
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Dezembro, 2014   Solução numérica da equação de Schrödinger para poços unidimensionais
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, 1979   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
Roberto Hessel, p.26

, 1979   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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Março, 1980   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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Junho, 1980   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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Setembro, 1980   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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Dezembro, 1980   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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Março, 1981   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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Junho, 1981   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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Setembro, 1981   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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Dezembro, 1981   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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, 1982   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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Junho, 1983   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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Dezembro, 1983   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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Junho, 1984   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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Dezembro, 1984   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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Junho, 1985   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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Dezembro, 1985   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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Junho, 1986   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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Outubro, 1987   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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Dezembro, 1988   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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Dezembro, 1989   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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Dezembro, 1990   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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Dezembro, 1991   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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Março, 1992   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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, 1993   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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, 1994   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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Março, 1995   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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Setembro, 2000   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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Dezembro, 2000   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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Março, 2001   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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Junho, 2001   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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Setembro, 2001   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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Março, 2013   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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Junho, 2014   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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Dezembro, 2014   Novas aplicações para o marcador de tempo do PSSC
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, 1979   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
G. Massarani, p.39

, 1979   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Março, 1980   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Junho, 1980   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Setembro, 1980   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Dezembro, 1980   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Março, 1981   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Junho, 1981   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Setembro, 1981   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Dezembro, 1981   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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, 1982   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Junho, 1983   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Dezembro, 1983   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Junho, 1984   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Dezembro, 1984   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Junho, 1985   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Dezembro, 1985   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Junho, 1986   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Outubro, 1987   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Dezembro, 1988   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Dezembro, 1989   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Dezembro, 1991   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Março, 2000   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Junho, 2000   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Setembro, 2000   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Março, 2001   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Março, 2004   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Março, 2005   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Março, 2006   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Setembro, 2006   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Março, 2009   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Junho, 2009   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Setembro, 2009   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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Abril, 2010   Viscosímetro capilar de tubos descartáveis
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, 1979   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
J. Bellandi Filho, p.49

, 1979   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
J. Bellandi Filho, p.49

Março, 1980   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Junho, 1980   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Setembro, 1980   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Dezembro, 1980   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Março, 1981   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Junho, 1981   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Setembro, 1981   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Dezembro, 1981   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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, 1982   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Junho, 1983   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Dezembro, 1983   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Junho, 1984   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
J. Bellandi Filho, p.49

Dezembro, 1984   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Junho, 1985   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
J. Bellandi Filho, p.49

Dezembro, 1985   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
J. Bellandi Filho, p.49

Junho, 1986   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
J. Bellandi Filho, p.49

Outubro, 1987   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Dezembro, 1988   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
J. Bellandi Filho, p.49

Dezembro, 1989   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Dezembro, 1990   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Dezembro, 1991   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Março, 1992   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Março, 1995   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Setembro, 1995   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Dezembro, 1995   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Março, 1996   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Junho, 1996   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Setembro, 1996   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Dezembro, 1996   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Março, 1997   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Junho, 1997   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Setembro, 1997   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Dezembro, 1997   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Março, 1998   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Junho, 1998   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Setembro, 1998   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Dezembro, 1999   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Março, 2000   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Junho, 2000   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Setembro, 2000   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Dezembro, 2000   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Junho, 2001   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Setembro, 2001   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Março, 2002   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Junho, 2002   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Março, 2003   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Junho, 2003   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Setembro, 2003   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Março, 2005   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Junho, 2005   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Setembro, 2005   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Dezembro, 2005   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Junho, 2006   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Março, 2007   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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Dezembro, 2009   Construção da álgebra de momento angular sem o uso de uma representação específica
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, 1979   As partículas constituintes do núcleo
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, 1979   As partículas constituintes do núcleo
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Junho, 1985   Quem usa energia e para que a usa
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Setembro, 1997   Um pouco de luz na lei de Gauss
Carla Goldman, Eliana Lopes, Manoel R. Robilotta, p.3

Dezembro, 1997   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Março, 1998   Um pouco de luz na lei de Gauss
Carla Goldman, Eliana Lopes, Manoel R. Robilotta, p.3

Junho, 1998   Um pouco de luz na lei de Gauss
Carla Goldman, Eliana Lopes, Manoel R. Robilotta, p.3

Setembro, 1998   Um pouco de luz na lei de Gauss
Carla Goldman, Eliana Lopes, Manoel R. Robilotta, p.3

Dezembro, 1998   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Março, 1999   Um pouco de luz na lei de Gauss
Carla Goldman, Eliana Lopes, Manoel R. Robilotta, p.3

Junho, 1999   Um pouco de luz na lei de Gauss
Carla Goldman, Eliana Lopes, Manoel R. Robilotta, p.3

Setembro, 1999   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Dezembro, 1999   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Março, 2000   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Junho, 2000   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Setembro, 2000   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Dezembro, 2000   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Março, 2001   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Junho, 2001   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Setembro, 2001   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Dezembro, 2001   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Março, 2002   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Junho, 2002   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Setembro, 2002   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Dezembro, 2002   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Março, 2003   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Junho, 2003   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Setembro, 2003   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Dezembro, 2003   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Março, 2004   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Junho, 2004   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Setembro, 2004   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Dezembro, 2004   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Março, 2005   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Junho, 2005   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Setembro, 2005   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Dezembro, 2005   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Março, 2006   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Junho, 2006   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Setembro, 2006   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Dezembro, 2006   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Março, 2007   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Junho, 2007   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Setembro, 2007   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Dezembro, 2007   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Março, 2008   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Junho, 2008   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Dezembro, 2008   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Março, 2009   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Junho, 2009   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Dezembro, 2009   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Março, 2010   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Abril, 2010   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Setembro, 2010   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Dezembro, 2010   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Março, 2011   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Junho, 2011   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Setembro , 2011   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Dezembro, 2011   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Março, 2012   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Junho, 2012   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Setembro, 2012   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Março, 2013   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Junho, 2013   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Setembro, 2013   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Dezembro, 2013   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Março, 2014   Um pouco de luz na lei de Gauss
Carla Goldman, Eliana Lopes, Manoel R. Robilotta, p.3

Junho, 2014   Um pouco de luz na lei de Gauss
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Dezembro, 2014   Um pouco de luz na lei de Gauss
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, 1979   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

, 1979   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Março, 1980   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Junho, 1980   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Setembro, 1980   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Dezembro, 1980   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Março, 1981   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Junho, 1981   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Setembro, 1981   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Dezembro, 1981   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

, 1982   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Junho, 1983   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Dezembro, 1983   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Junho, 1984   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Dezembro, 1984   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Junho, 1985   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Dezembro, 1985   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Junho, 1986   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Outubro, 1987   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Dezembro, 1988   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Dezembro, 1989   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Dezembro, 1990   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Dezembro, 1991   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Março, 1992   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Junho, 1992   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Setembro, 1992   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Dezembro, 1992   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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, 1993   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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, 1994   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Março, 1995   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Junho, 1995   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Setembro, 1995   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Dezembro, 1995   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Março, 1996   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Junho, 1996   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Setembro, 1996   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Dezembro, 1996   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Março, 1997   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Junho, 1997   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Setembro, 1997   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Dezembro, 1997   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Março, 1998   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Junho, 1998   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Setembro, 1998   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Dezembro, 1998   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Março, 1999   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Junho, 1999   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Setembro, 1999   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Dezembro, 1999   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Março, 2000   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Junho, 2000   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Setembro, 2000   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Dezembro, 2000   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Março, 2001   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Junho, 2001   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Setembro, 2001   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Dezembro, 2001   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Março, 2002   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
G.F. Leal Ferreira, p.16

Junho, 2002   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Setembro, 2002   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Dezembro, 2002   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Março, 2003   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Junho, 2003   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Setembro, 2003   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Dezembro, 2003   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Março, 2004   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Junho, 2004   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Setembro, 2004   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Dezembro, 2004   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Março, 2005   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Junho, 2005   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Setembro, 2005   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Dezembro, 2005   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Março, 2006   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Junho, 2006   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Setembro, 2006   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Dezembro, 2006   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Março, 2007   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Junho, 2007   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Setembro, 2007   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Dezembro, 2007   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Março, 2008   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Junho, 2008   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Setembro, 2008   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Março, 2009   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Junho, 2009   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Setembro, 2009   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Dezembro, 2009   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Março, 2010   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Abril, 2010   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Setembro, 2010   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Dezembro, 2010   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Março, 2011   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Junho, 2011   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Setembro , 2011   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Dezembro, 2011   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Março, 2012   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Junho, 2012   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Setembro, 2012   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Dezembro, 2012   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Março, 2013   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Junho, 2013   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Setembro, 2013   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Dezembro, 2013   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Março, 2014   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Junho, 2014   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Setembro, 2014   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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Dezembro, 2014   O movimento do pião com um ponto fixo como o movimento do seu centro de massa
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, 1979   Resenhas, Resumos e Referências
, p.

, 1979   Resenhas, Resumos e Referências
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Março, 1980   Resenhas, Resumos e Referências
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Junho, 1980   Resenhas, Resumos e Referências
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Março, 1981   Resenhas, Resumos e Referências
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Junho, 1981   Resenhas, Resumos e Referências
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, 1982   Resenhas, Resumos e Referências
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Junho, 1983   Resenhas, Resumos e Referências
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Dezembro, 1983   Resenhas, Resumos e Referências
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Junho, 1984   Resenhas, Resumos e Referências
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Dezembro, 1984   Resenhas, Resumos e Referências
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Junho, 1985   Resenhas, Resumos e Referências
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Junho, 1986   Resenhas, Resumos e Referências
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Outubro, 1987   Resenhas, Resumos e Referências
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Dezembro, 1988   Resenhas, Resumos e Referências
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Dezembro, 1989   Resenhas, Resumos e Referências
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Dezembro, 1990   Resenhas, Resumos e Referências
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Dezembro, 1991   Resenhas, Resumos e Referências
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Março, 1992   Resenhas, Resumos e Referências
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Junho, 1992   Resenhas, Resumos e Referências
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Setembro, 1992   Resenhas, Resumos e Referências
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, 1993   Resenhas, Resumos e Referências
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, 1994   Resenhas, Resumos e Referências
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Março, 1995   Resenhas, Resumos e Referências
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Junho, 1995   Resenhas, Resumos e Referências
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Março, 1996   Resenhas, Resumos e Referências
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Junho, 1996   Resenhas, Resumos e Referências
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Junho, 1984   O confronto Einstein-Lorentz e suas interpretações - Parte III
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Junho, 1985   O confronto Einstein-Lorentz e suas interpretações - Parte III
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Dezembro, 1997   Considerações sobre a pesquisa em ensino de Ciência
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Março, 1998   Considerações sobre a pesquisa em ensino de Ciência
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Junho, 1998   Considerações sobre a pesquisa em ensino de Ciência
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Setembro, 1998   Considerações sobre a pesquisa em ensino de Ciência
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Dezembro, 1998   Considerações sobre a pesquisa em ensino de Ciência
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Março, 1999   Considerações sobre a pesquisa em ensino de Ciência
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Março, 2007   Uma experiência de ensino na 1ª cadeira de Física Básica na universidade
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Junho, 2007   Uma experiência de ensino na 1ª cadeira de Física Básica na universidade
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Setembro, 2007   Uma experiência de ensino na 1ª cadeira de Física Básica na universidade
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Dezembro, 2007   Uma experiência de ensino na 1ª cadeira de Física Básica na universidade
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Março, 2008   Uma experiência de ensino na 1ª cadeira de Física Básica na universidade
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Abril, 2010   Uma experiência de ensino na 1ª cadeira de Física Básica na universidade
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Março, 2014   Uma experiência de ensino na 1ª cadeira de Física Básica na universidade
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, 1979   Os primeiros quarks
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, 1979   Os primeiros quarks
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Março, 1980   Os primeiros quarks
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Março, 1981   Os primeiros quarks
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Junho, 1983   Os primeiros quarks
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Junho, 1984   Os primeiros quarks
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Junho, 1985   Os primeiros quarks
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, 1979   O confronto Lorentz-Einstein e suas interpretações
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, 1979   O confronto Lorentz-Einstein e suas interpretações
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Março, 1980   O confronto Lorentz-Einstein e suas interpretações
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Outubro, 1987   Física para ciências biológicas e biomédicas
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, 1994   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Março, 1995   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
Roberto Hessel, p.3

Junho, 1995   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
Roberto Hessel, p.3

Setembro, 1995   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Dezembro, 1995   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Março, 1996   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
Roberto Hessel, p.3

Junho, 1996   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Setembro, 1996   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Dezembro, 1996   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Março, 1997   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Junho, 1997   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Setembro, 1997   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Dezembro, 1997   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Março, 1998   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Junho, 1998   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Setembro, 1998   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Dezembro, 1998   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Março, 1999   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Junho, 1999   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Dezembro, 1999   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Março, 2000   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Junho, 2000   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Setembro, 2000   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Dezembro, 2000   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Março, 2001   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Junho, 2001   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Dezembro, 2001   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Março, 2002   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Setembro, 2002   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Dezembro, 2002   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Março, 2003   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Junho, 2003   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Setembro, 2003   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Dezembro, 2003   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Março, 2004   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Junho, 2004   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Setembro, 2004   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Dezembro, 2004   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Março, 2005   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Setembro, 2005   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Dezembro, 2005   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Março, 2006   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Setembro, 2006   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Dezembro, 2006   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Março, 2007   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Março, 2008   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Junho, 2008   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Setembro, 2008   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Dezembro, 2008   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Março, 2009   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Junho, 2009   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Setembro, 2009   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Dezembro, 2009   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Março, 2010   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Abril, 2010   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Setembro, 2010   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Dezembro, 2010   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Março, 2011   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Junho, 2011   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Setembro , 2011   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Dezembro, 2011   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Março, 2012   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Junho, 2012   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Setembro, 2012   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Dezembro, 2012   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Março, 2013   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Junho, 2013   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Dezembro, 2013   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Março, 2014   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Junho, 2014   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Setembro, 2014   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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Dezembro, 2014   Discos sustentados por colchão de ar: uma nova proposta
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, 1979   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
A. Villani, J.L.A. Pacca, R.I. Kishinami, Y. Hosoume, p.23

, 1979   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
A. Villani, J.L.A. Pacca, R.I. Kishinami, Y. Hosoume, p.23

Março, 1980   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
A. Villani, J.L.A. Pacca, R.I. Kishinami, Y. Hosoume, p.23

Junho, 1980   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Setembro, 1980   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
A. Villani, J.L.A. Pacca, R.I. Kishinami, Y. Hosoume, p.23

Dezembro, 1980   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Março, 1981   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Junho, 1981   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Setembro, 1981   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Dezembro, 1981   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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, 1982   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Junho, 1983   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Dezembro, 1983   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Junho, 1984   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Dezembro, 1984   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Junho, 1985   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Dezembro, 1985   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Junho, 1986   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Outubro, 1987   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Dezembro, 1988   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Dezembro, 1989   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Dezembro, 1990   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Dezembro, 1991   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Março, 1992   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Junho, 1992   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Setembro, 1992   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Dezembro, 1992   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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, 1993   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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, 1994   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Março, 1995   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Junho, 1995   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Setembro, 1995   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Dezembro, 1995   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Março, 1996   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Junho, 1996   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Setembro, 1996   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Dezembro, 1996   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Março, 1997   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Junho, 1997   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Setembro, 1997   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Dezembro, 1997   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Março, 1998   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
A. Villani, J.L.A. Pacca, R.I. Kishinami, Y. Hosoume, p.23

Junho, 1998   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Setembro, 1998   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
A. Villani, J.L.A. Pacca, R.I. Kishinami, Y. Hosoume, p.23

Dezembro, 1998   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
A. Villani, J.L.A. Pacca, R.I. Kishinami, Y. Hosoume, p.23

Março, 1999   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
A. Villani, J.L.A. Pacca, R.I. Kishinami, Y. Hosoume, p.23

Junho, 1999   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
A. Villani, J.L.A. Pacca, R.I. Kishinami, Y. Hosoume, p.23

Setembro, 1999   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
A. Villani, J.L.A. Pacca, R.I. Kishinami, Y. Hosoume, p.23

Dezembro, 1999   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
A. Villani, J.L.A. Pacca, R.I. Kishinami, Y. Hosoume, p.23

Março, 2000   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Junho, 2000   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Setembro, 2000   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
A. Villani, J.L.A. Pacca, R.I. Kishinami, Y. Hosoume, p.23

Dezembro, 2000   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
A. Villani, J.L.A. Pacca, R.I. Kishinami, Y. Hosoume, p.23

Março, 2001   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
A. Villani, J.L.A. Pacca, R.I. Kishinami, Y. Hosoume, p.23

Junho, 2001   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
A. Villani, J.L.A. Pacca, R.I. Kishinami, Y. Hosoume, p.23

Setembro, 2001   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
A. Villani, J.L.A. Pacca, R.I. Kishinami, Y. Hosoume, p.23

Dezembro, 2001   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
A. Villani, J.L.A. Pacca, R.I. Kishinami, Y. Hosoume, p.23

Março, 2002   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
A. Villani, J.L.A. Pacca, R.I. Kishinami, Y. Hosoume, p.23

Junho, 2002   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Setembro, 2002   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
A. Villani, J.L.A. Pacca, R.I. Kishinami, Y. Hosoume, p.23

Dezembro, 2002   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
A. Villani, J.L.A. Pacca, R.I. Kishinami, Y. Hosoume, p.23

Março, 2003   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Junho, 2003   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Setembro, 2003   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
A. Villani, J.L.A. Pacca, R.I. Kishinami, Y. Hosoume, p.23

Dezembro, 2003   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Março, 2004   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Junho, 2004   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Setembro, 2004   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Dezembro, 2004   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Março, 2005   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Junho, 2005   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Setembro, 2005   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Dezembro, 2005   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Março, 2006   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Junho, 2006   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Setembro, 2006   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Dezembro, 2006   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Março, 2007   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Junho, 2007   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Setembro, 2007   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Dezembro, 2007   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Março, 2008   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Junho, 2008   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Setembro, 2008   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Dezembro, 2008   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Março, 2009   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Junho, 2009   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Setembro, 2009   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Dezembro, 2009   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Março, 2010   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Abril, 2010   Analisando o ensino de Física: Contribuições de pesquisas com enfoques diferentes
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Junho, 1986   A visão operacional dos conceitos e medidas físicas
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Outubro, 1987   A visão operacional dos conceitos e medidas físicas
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Dezembro, 1988   A visão operacional dos conceitos e medidas físicas
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Dezembro, 1989   A visão operacional dos conceitos e medidas físicas
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Dezembro, 1990   A visão operacional dos conceitos e medidas físicas
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Dezembro, 1991   A visão operacional dos conceitos e medidas físicas
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Março, 1992   A visão operacional dos conceitos e medidas físicas
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Junho, 1992   A visão operacional dos conceitos e medidas físicas
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Setembro, 1992   A visão operacional dos conceitos e medidas físicas
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Dezembro, 1992   A visão operacional dos conceitos e medidas físicas
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, 1993   A visão operacional dos conceitos e medidas físicas
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, 1994   A visão operacional dos conceitos e medidas físicas
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Março, 1995   A visão operacional dos conceitos e medidas físicas
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Junho, 1995   A visão operacional dos conceitos e medidas físicas
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Março, 2005   A visão operacional dos conceitos e medidas físicas
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Março, 2010   A visão operacional dos conceitos e medidas físicas
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Abril, 2010   A visão operacional dos conceitos e medidas físicas
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Março, 2011   A visão operacional dos conceitos e medidas físicas
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Março, 2012   A visão operacional dos conceitos e medidas físicas
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, 1979   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Março, 1980   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Junho, 1980   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Setembro, 1980   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Março, 1981   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Junho, 1983   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Dezembro, 1983   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Junho, 1984   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Dezembro, 1984   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Junho, 1986   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Outubro, 1987   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Dezembro, 1988   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Dezembro, 1989   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Dezembro, 1990   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Dezembro, 1991   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Março, 1992   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Março, 1995   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Junho, 1995   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Março, 1996   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Junho, 1996   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Março, 1997   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Junho, 1997   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Março, 1998   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Junho, 1998   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Setembro, 1998   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Março, 1999   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Junho, 1999   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Setembro, 1999   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Março, 2000   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Setembro, 2000   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Março, 2001   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Junho, 2001   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Março, 2002   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Março, 2003   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Junho, 2003   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Setembro, 2003   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Março, 2004   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Março, 2005   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Março, 2007   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Junho, 2007   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Setembro, 2007   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Dezembro, 2007   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Março, 2008   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Março, 2009   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Junho, 2009   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Setembro, 2009   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Dezembro, 2009   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Março, 2010   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Abril, 2010   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Setembro, 2010   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Dezembro, 2010   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Março, 2011   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Junho, 2011   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Setembro , 2011   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Dezembro, 2011   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Março, 2012   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Junho, 2012   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Setembro, 2012   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Dezembro, 2012   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Março, 2013   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Junho, 2013   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Setembro, 2013   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Dezembro, 2013   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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Março, 2014   As mais recentes partículas: gluons, charmônia, bottomonium, toponium e tau
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, 1979   Política Educacional
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Março, 1997   Considerações sobre pesquisa em ensino de Ciência: II. Seu significado, seus problemas e suas perspectivas
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Junho, 1997   Considerações sobre pesquisa em ensino de Ciência: II. Seu significado, seus problemas e suas perspectivas
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Setembro, 1997   Considerações sobre pesquisa em ensino de Ciência: II. Seu significado, seus problemas e suas perspectivas
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Dezembro, 1997   Considerações sobre pesquisa em ensino de Ciência: II. Seu significado, seus problemas e suas perspectivas
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Março, 1998   Considerações sobre pesquisa em ensino de Ciência: II. Seu significado, seus problemas e suas perspectivas
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Junho, 1998   Considerações sobre pesquisa em ensino de Ciência: II. Seu significado, seus problemas e suas perspectivas
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Março, 1999   Considerações sobre pesquisa em ensino de Ciência: II. Seu significado, seus problemas e suas perspectivas
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Dezembro, 1999   Considerações sobre pesquisa em ensino de Ciência: II. Seu significado, seus problemas e suas perspectivas
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Março, 2000   Considerações sobre pesquisa em ensino de Ciência: II. Seu significado, seus problemas e suas perspectivas
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, 1979   Bomba de nêutrons: O apocalipse em confetes
Bruno Vitale, p.151

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Março, 1980   Bomba de nêutrons: O apocalipse em confetes
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, 1979   Microfísica, Macrofísica e Livros-Textos
Ricardo Alfredo Scaricabarozzi, p.3

, 1979   Microfísica, Macrofísica e Livros-Textos
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Março, 1980   Microfísica, Macrofísica e Livros-Textos
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Junho, 1980   Microfísica, Macrofísica e Livros-Textos
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, 1982   Microfísica, Macrofísica e Livros-Textos
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Dezembro, 1983   Microfísica, Macrofísica e Livros-Textos
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Junho, 1984   Microfísica, Macrofísica e Livros-Textos
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Dezembro, 1990   Microfísica, Macrofísica e Livros-Textos
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Dezembro, 1991   Microfísica, Macrofísica e Livros-Textos
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, 1994   Microfísica, Macrofísica e Livros-Textos
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Março, 2000   Microfísica, Macrofísica e Livros-Textos
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Março, 2006   Microfísica, Macrofísica e Livros-Textos
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Março, 2007   Microfísica, Macrofísica e Livros-Textos
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Março, 2008   Microfísica, Macrofísica e Livros-Textos
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Dezembro, 2009   Microfísica, Macrofísica e Livros-Textos
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Março, 2010   Microfísica, Macrofísica e Livros-Textos
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Abril, 2010   Microfísica, Macrofísica e Livros-Textos
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Setembro, 2010   Microfísica, Macrofísica e Livros-Textos
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Setembro , 2011   Microfísica, Macrofísica e Livros-Textos
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Março, 2013   Microfísica, Macrofísica e Livros-Textos
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Junho, 2013   Microfísica, Macrofísica e Livros-Textos
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Setembro, 2013   Microfísica, Macrofísica e Livros-Textos
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Dezembro, 2013   Microfísica, Macrofísica e Livros-Textos
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Março, 2014   Microfísica, Macrofísica e Livros-Textos
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Junho, 2014   Microfísica, Macrofísica e Livros-Textos
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Setembro, 2014   Microfísica, Macrofísica e Livros-Textos
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Dezembro, 2014   Microfísica, Macrofísica e Livros-Textos
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, 1979   Gente como carga e aula como campo
Andréa M.M. Menezes, Eliana Lopes, M.R. Robilotta, p.16

, 1979   Gente como carga e aula como campo
Andréa M.M. Menezes, Eliana Lopes, M.R. Robilotta, p.16

Março, 1980   Gente como carga e aula como campo
Andréa M.M. Menezes, Eliana Lopes, M.R. Robilotta, p.16

Junho, 1980   Gente como carga e aula como campo
Andréa M.M. Menezes, Eliana Lopes, M.R. Robilotta, p.16

Setembro, 1980   Gente como carga e aula como campo
Andréa M.M. Menezes, Eliana Lopes, M.R. Robilotta, p.16

Dezembro, 1980   Gente como carga e aula como campo
Andréa M.M. Menezes, Eliana Lopes, M.R. Robilotta, p.16

Março, 1981   Gente como carga e aula como campo
Andréa M.M. Menezes, Eliana Lopes, M.R. Robilotta, p.16

Junho, 1981   Gente como carga e aula como campo
Andréa M.M. Menezes, Eliana Lopes, M.R. Robilotta, p.16

Setembro, 1981   Gente como carga e aula como campo
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Dezembro, 1981   Gente como carga e aula como campo
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, 1982   Gente como carga e aula como campo
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Junho, 1983   Gente como carga e aula como campo
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Dezembro, 1983   Gente como carga e aula como campo
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Junho, 1984   Gente como carga e aula como campo
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Dezembro, 1984   Gente como carga e aula como campo
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Junho, 1985   Gente como carga e aula como campo
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Dezembro, 1985   Gente como carga e aula como campo
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Junho, 1986   Gente como carga e aula como campo
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Outubro, 1987   Gente como carga e aula como campo
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Dezembro, 1988   Gente como carga e aula como campo
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Dezembro, 1989   Gente como carga e aula como campo
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Dezembro, 1990   Gente como carga e aula como campo
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Dezembro, 1991   Gente como carga e aula como campo
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Março, 1992   Gente como carga e aula como campo
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Junho, 1992   Gente como carga e aula como campo
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Setembro, 1992   Gente como carga e aula como campo
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Dezembro, 1992   Gente como carga e aula como campo
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, 1993   Gente como carga e aula como campo
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, 1994   Gente como carga e aula como campo
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Março, 1995   Gente como carga e aula como campo
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Junho, 1995   Gente como carga e aula como campo
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Setembro, 1995   Gente como carga e aula como campo
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Dezembro, 1995   Gente como carga e aula como campo
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Março, 1996   Gente como carga e aula como campo
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Junho, 1996   Gente como carga e aula como campo
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Setembro, 1996   Gente como carga e aula como campo
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Dezembro, 1996   Gente como carga e aula como campo
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Março, 1997   Gente como carga e aula como campo
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Junho, 1997   Gente como carga e aula como campo
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Setembro, 1997   Gente como carga e aula como campo
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Dezembro, 1997   Gente como carga e aula como campo
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Março, 1998   Gente como carga e aula como campo
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Junho, 1998   Gente como carga e aula como campo
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Setembro, 1998   Gente como carga e aula como campo
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Dezembro, 1998   Gente como carga e aula como campo
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Março, 1999   Gente como carga e aula como campo
Andréa M.M. Menezes, Eliana Lopes, M.R. Robilotta, p.16

Junho, 1999   Gente como carga e aula como campo
Andréa M.M. Menezes, Eliana Lopes, M.R. Robilotta, p.16

Setembro, 1999   Gente como carga e aula como campo
Andréa M.M. Menezes, Eliana Lopes, M.R. Robilotta, p.16

Dezembro, 1999   Gente como carga e aula como campo
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Março, 2000   Gente como carga e aula como campo
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Junho, 2000   Gente como carga e aula como campo
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Setembro, 2000   Gente como carga e aula como campo
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Dezembro, 2000   Gente como carga e aula como campo
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Março, 2001   Gente como carga e aula como campo
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Junho, 2001   Gente como carga e aula como campo
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Setembro, 2001   Gente como carga e aula como campo
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Dezembro, 2001   Gente como carga e aula como campo
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Março, 2002   Gente como carga e aula como campo
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Junho, 2002   Gente como carga e aula como campo
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Setembro, 2002   Gente como carga e aula como campo
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Dezembro, 2002   Gente como carga e aula como campo
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Março, 2003   Gente como carga e aula como campo
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Junho, 2003   Gente como carga e aula como campo
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Setembro, 2003   Gente como carga e aula como campo
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Dezembro, 2003   Gente como carga e aula como campo
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Março, 2004   Gente como carga e aula como campo
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Junho, 2004   Gente como carga e aula como campo
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Setembro, 2004   Gente como carga e aula como campo
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Dezembro, 2004   Gente como carga e aula como campo
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Março, 2005   Gente como carga e aula como campo
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Junho, 2005   Gente como carga e aula como campo
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Setembro, 2005   Gente como carga e aula como campo
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Dezembro, 2005   Gente como carga e aula como campo
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Março, 2006   Gente como carga e aula como campo
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Junho, 2006   Gente como carga e aula como campo
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Setembro, 2006   Gente como carga e aula como campo
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Wojciech Kulesza, p.71

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Junho, 1999   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
Arden Zylbersztajn, p.3

Setembro, 1999   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
Arden Zylbersztajn, p.3

Dezembro, 1999   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Março, 2000   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Junho, 2000   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Setembro, 2000   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
Arden Zylbersztajn, p.3

Dezembro, 2000   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
Arden Zylbersztajn, p.3

Março, 2001   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
Arden Zylbersztajn, p.3

Junho, 2001   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Setembro, 2001   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Dezembro, 2001   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Março, 2002   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Junho, 2002   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Dezembro, 2002   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Março, 2003   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Junho, 2003   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Março, 2004   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Junho, 2004   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Dezembro, 2004   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Março, 2005   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Junho, 2005   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Setembro, 2005   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Dezembro, 2005   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Março, 2006   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Junho, 2006   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Março, 2007   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Junho, 2007   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Março, 2008   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Junho, 2008   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Setembro, 2008   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Dezembro, 2008   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Março, 2009   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Junho, 2009   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Setembro, 2009   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Dezembro, 2009   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Março, 2010   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Abril, 2010   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Setembro, 2010   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Dezembro, 2010   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Março, 2011   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Junho, 2011   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Setembro , 2011   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Março, 2012   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Junho, 2012   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Setembro, 2012   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Março, 2013   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Junho, 2013   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Setembro, 2013   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Dezembro, 2013   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Março, 2014   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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Junho, 2014   Concepções espontâneas em Física: Exemplos em dinâmica e implicações para o ensino
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, 1979   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
Dietrich Schiel, p.17

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Março, 1980   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Dietrich Schiel, p.17

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Março, 1981   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
Dietrich Schiel, p.17

Junho, 1981   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Junho, 1984   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Dezembro, 1984   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Junho, 1985   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Dezembro, 1985   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Junho, 1986   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Outubro, 1987   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Dezembro, 1988   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Dezembro, 1989   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
Dietrich Schiel, p.17

Dezembro, 1990   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Dezembro, 1991   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Março, 1992   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
Dietrich Schiel, p.17

Junho, 1992   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Setembro, 1992   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Março, 1995   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Junho, 1995   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Setembro, 1995   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Dezembro, 1995   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Março, 1996   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
Dietrich Schiel, p.17

Junho, 1996   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
Dietrich Schiel, p.17

Setembro, 1996   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Dezembro, 1996   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Março, 1997   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
Dietrich Schiel, p.17

Junho, 1997   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
Dietrich Schiel, p.17

Setembro, 1997   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Dezembro, 1997   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Março, 1998   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
Dietrich Schiel, p.17

Junho, 1998   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Setembro, 1998   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Dezembro, 1998   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Março, 1999   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Junho, 1999   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Setembro, 1999   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Dezembro, 1999   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Março, 2000   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Junho, 2000   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Setembro, 2000   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Dezembro, 2000   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Março, 2001   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Junho, 2001   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Setembro, 2001   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Dezembro, 2001   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Março, 2002   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Junho, 2002   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Setembro, 2002   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Dezembro, 2002   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Março, 2003   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Junho, 2003   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Setembro, 2003   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Dezembro, 2003   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Março, 2004   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Junho, 2004   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Setembro, 2004   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Dezembro, 2004   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Março, 2005   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Junho, 2005   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Setembro, 2005   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Dezembro, 2005   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Março, 2006   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Junho, 2006   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Setembro, 2006   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Dezembro, 2006   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Março, 2007   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Junho, 2007   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Setembro, 2007   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Dezembro, 2007   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Março, 2008   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Junho, 2008   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Setembro, 2008   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Março, 2009   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Junho, 2009   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Setembro, 2009   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Dezembro, 2009   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Março, 2010   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Abril, 2010   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Setembro, 2010   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Março, 2011   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Junho, 2011   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Setembro , 2011   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Março, 2012   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Junho, 2012   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Setembro, 2012   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Dezembro, 2012   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Março, 2013   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Junho, 2013   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Setembro, 2013   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Março, 2014   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Junho, 2014   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Setembro, 2014   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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Dezembro, 2014   Escolha da distância focal do espelho côncavo em experiências de focalização
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, 1979   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
Roberto Hessel, p.21

, 1979   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
Roberto Hessel, p.21

Março, 1980   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
Roberto Hessel, p.21

Junho, 1980   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
Roberto Hessel, p.21

Setembro, 1980   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
Roberto Hessel, p.21

Dezembro, 1980   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
Roberto Hessel, p.21

Março, 1981   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
Roberto Hessel, p.21

Junho, 1981   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
Roberto Hessel, p.21

Setembro, 1981   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Dezembro, 1981   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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, 1982   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Junho, 1983   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
Roberto Hessel, p.21

Dezembro, 1983   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Junho, 1984   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Dezembro, 1984   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Junho, 1985   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Dezembro, 1985   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Junho, 1986   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Outubro, 1987   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Dezembro, 1988   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Dezembro, 1989   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Dezembro, 1990   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Dezembro, 1991   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Março, 1992   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Junho, 1992   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Setembro, 1992   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Dezembro, 1992   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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, 1993   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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, 1994   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Março, 1995   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Junho, 1995   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Setembro, 1995   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Dezembro, 1995   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Março, 1996   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Junho, 1996   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Setembro, 1996   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Dezembro, 1996   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Março, 1997   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Junho, 1997   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Setembro, 1997   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Dezembro, 1997   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Março, 1998   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
Roberto Hessel, p.21

Junho, 1998   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
Roberto Hessel, p.21

Setembro, 1998   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Dezembro, 1998   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Março, 1999   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
Roberto Hessel, p.21

Junho, 1999   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Setembro, 1999   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Dezembro, 1999   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Março, 2000   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Junho, 2000   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Setembro, 2000   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Dezembro, 2000   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Março, 2001   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Junho, 2001   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Setembro, 2001   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Dezembro, 2001   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Março, 2002   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Junho, 2002   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Setembro, 2002   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Dezembro, 2002   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Março, 2003   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Dezembro, 2003   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Março, 2004   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Junho, 2004   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Setembro, 2004   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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Dezembro, 2014   Descrição e uso de um aparelho para o estudo da dinâmica da rotação
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, 1979   Construção de lentes de germânio
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, 1979   Construção de lentes de germânio
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Março, 1980   Construção de lentes de germânio
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Junho, 1984   Construção de lentes de germânio
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Junho, 1985   Construção de lentes de germânio
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Setembro, 2008   Documento de Encontro
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Dezembro, 2008   Documento de Encontro
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Dezembro, 2009   Documento de Encontro
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Março, 2010   Documento de Encontro
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Abril, 2010   Documento de Encontro
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Setembro, 2010   Documento de Encontro
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Dezembro, 2010   Documento de Encontro
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Dezembro, 2011   Documento de Encontro
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Março, 2012   Documento de Encontro
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Junho, 2012   Documento de Encontro
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Dezembro, 2012   Documento de Encontro
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Março, 2013   Documento de Encontro
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Dezembro, 2013   Documento de Encontro
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Março, 2003   Comentários a propósito do Encontro Nacional para a reformulação dos cursos de preparação de recursos humanos para a educação
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Março, 2009   Comentários a propósito do Encontro Nacional para a reformulação dos cursos de preparação de recursos humanos para a educação
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Junho, 1984   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

Dezembro, 1984   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

Junho, 1985   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

Dezembro, 1985   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

Junho, 1986   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

Outubro, 1987   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

Dezembro, 1988   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

Dezembro, 1989   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

Dezembro, 1990   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

Dezembro, 1991   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

Março, 1992   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

Junho, 1992   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

Setembro, 1992   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

Dezembro, 1992   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

, 1993   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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, 1994   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Março, 1995   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

Junho, 1995   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Setembro, 1995   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Dezembro, 1995   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Março, 1996   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

Junho, 1996   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

Setembro, 1996   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

Dezembro, 1996   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

Março, 1997   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

Junho, 1997   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

Setembro, 1997   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

Dezembro, 1997   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

Março, 1998   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

Junho, 1998   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

Setembro, 1998   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Dezembro, 1998   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Março, 1999   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Junho, 1999   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Setembro, 1999   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Dezembro, 1999   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Março, 2000   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Junho, 2000   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Setembro, 2000   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Dezembro, 2000   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Março, 2001   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Junho, 2001   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Setembro, 2001   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Dezembro, 2001   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Março, 2002   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Junho, 2002   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Setembro, 2002   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Dezembro, 2002   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Março, 2003   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Junho, 2003   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Setembro, 2003   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Dezembro, 2003   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Março, 2004   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Junho, 2004   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Setembro, 2004   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Dezembro, 2004   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Março, 2005   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Junho, 2005   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Setembro, 2005   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Dezembro, 2005   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Março, 2006   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Junho, 2006   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Setembro, 2006   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Dezembro, 2006   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Março, 2007   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Junho, 2007   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Setembro, 2007   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Dezembro, 2007   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Março, 2008   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Junho, 2008   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Setembro, 2008   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Dezembro, 2008   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Março, 2009   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Junho, 2009   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Setembro, 2009   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Dezembro, 2009   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Março, 2010   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Abril, 2010   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Setembro, 2010   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

Dezembro, 2010   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Março, 2011   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Junho, 2011   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Setembro , 2011   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Dezembro, 2011   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Março, 2012   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Junho, 2012   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Setembro, 2012   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Março, 2013   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Junho, 2013   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Setembro, 2013   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
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Dezembro, 2013   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

Março, 2014   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

Junho, 2014   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

Setembro, 2014   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

Dezembro, 2014   O ensino e a pesquisa da Física Teórica, a liderança científica e acadêmica e a política na obra de José Leite Lopes
Luiz Pinguelli Rosa, p.77

, 1979   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

, 1979   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Março, 1980   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Junho, 1980   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Setembro, 1980   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Dezembro, 1980   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Março, 1981   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Junho, 1981   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Setembro, 1981   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Dezembro, 1981   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

, 1982   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Junho, 1983   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Dezembro, 1983   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Junho, 1984   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Dezembro, 1984   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Junho, 1985   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Dezembro, 1985   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Junho, 1986   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Outubro, 1987   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Dezembro, 1988   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Dezembro, 1989   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Dezembro, 1990   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Dezembro, 1991   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Março, 1992   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Junho, 1992   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Setembro, 1992   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Dezembro, 1992   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

, 1993   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

, 1994   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
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Março, 1995   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Junho, 1995   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Setembro, 1995   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
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Dezembro, 1995   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
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Março, 1996   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Junho, 1996   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Setembro, 1996   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Dezembro, 1996   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Março, 1997   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Junho, 1997   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Setembro, 1997   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Dezembro, 1997   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
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Março, 1998   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Junho, 1998   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Setembro, 1998   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Dezembro, 1998   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Março, 1999   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Junho, 1999   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Setembro, 1999   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Dezembro, 1999   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Março, 2000   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Junho, 2000   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Setembro, 2000   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Dezembro, 2000   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
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Março, 2001   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Junho, 2001   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Setembro, 2001   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Dezembro, 2001   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Março, 2002   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Junho, 2002   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Setembro, 2002   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Dezembro, 2002   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
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Março, 2003   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Junho, 2003   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Setembro, 2003   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Dezembro, 2003   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
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Março, 2004   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Junho, 2004   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
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Setembro, 2004   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
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Dezembro, 2004   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
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Março, 2005   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
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Junho, 2005   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
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Setembro, 2005   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
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Dezembro, 2005   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
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Março, 2006   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Junho, 2006   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Setembro, 2006   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
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Dezembro, 2006   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
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Março, 2007   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Junho, 2007   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
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Setembro, 2007   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
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Dezembro, 2007   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
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Março, 2008   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
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Junho, 2008   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
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Setembro, 2008   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
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Dezembro, 2008   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
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Março, 2009   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Junho, 2009   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Setembro, 2009   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Dezembro, 2009   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Março, 2010   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Abril, 2010   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Setembro, 2010   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Dezembro, 2010   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
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Março, 2011   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Junho, 2011   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
Demétrio Delizoicov Neto, p.85

Setembro , 2011   Ensino de Física e a concepção freireana da educação
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Junho, 1997   Uma experiência de ensino grupal num curso de Mecânica Estatística em Buenos Aires
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Setembro, 1997   Uma experiência de ensino grupal num curso de Mecânica Estatística em Buenos Aires
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Dezembro, 1997   Uma experiência de ensino grupal num curso de Mecânica Estatística em Buenos Aires
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Março, 1998   Uma experiência de ensino grupal num curso de Mecânica Estatística em Buenos Aires
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Junho, 1998   Uma experiência de ensino grupal num curso de Mecânica Estatística em Buenos Aires
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Setembro, 1998   Uma experiência de ensino grupal num curso de Mecânica Estatística em Buenos Aires
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Dezembro, 1998   Uma experiência de ensino grupal num curso de Mecânica Estatística em Buenos Aires
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Março, 1999   Uma experiência de ensino grupal num curso de Mecânica Estatística em Buenos Aires
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Junho, 1999   Uma experiência de ensino grupal num curso de Mecânica Estatística em Buenos Aires
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Março, 2000   Uma experiência de ensino grupal num curso de Mecânica Estatística em Buenos Aires
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Junho, 2000   Uma experiência de ensino grupal num curso de Mecânica Estatística em Buenos Aires
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Março, 2001   Uma experiência de ensino grupal num curso de Mecânica Estatística em Buenos Aires
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Junho, 2001   Uma experiência de ensino grupal num curso de Mecânica Estatística em Buenos Aires
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Março, 1996   Pensando a Física
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Setembro, 1998   Pensando a Física
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Luis Carlos de Menezes, p.78

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Junho, 2001   Uma revisão sobre funções de Green dependentes do tempo
J. Bellandi Filho, E. Capelas de Oliveira, H. Germano Pavão, p.9

Setembro, 2001   Uma revisão sobre funções de Green dependentes do tempo
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Dezembro, 2001   Uma revisão sobre funções de Green dependentes do tempo
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Março, 2002   Uma revisão sobre funções de Green dependentes do tempo
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Junho, 2002   Uma revisão sobre funções de Green dependentes do tempo
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Setembro, 2002   Uma revisão sobre funções de Green dependentes do tempo
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Dezembro, 2002   Uma revisão sobre funções de Green dependentes do tempo
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Março, 2003   Uma revisão sobre funções de Green dependentes do tempo
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Junho, 2003   Uma revisão sobre funções de Green dependentes do tempo
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Setembro, 2003   Uma revisão sobre funções de Green dependentes do tempo
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Dezembro, 2003   Uma revisão sobre funções de Green dependentes do tempo
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Março, 2004   Uma revisão sobre funções de Green dependentes do tempo
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Junho, 2004   Uma revisão sobre funções de Green dependentes do tempo
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Dezembro, 2004   Uma revisão sobre funções de Green dependentes do tempo
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Março, 2005   Uma revisão sobre funções de Green dependentes do tempo
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Abril, 2010   Uma revisão sobre funções de Green dependentes do tempo
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Março, 2012   Uma revisão sobre funções de Green dependentes do tempo
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Março, 2013   Uma revisão sobre funções de Green dependentes do tempo
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Março, 2014   Uma revisão sobre funções de Green dependentes do tempo
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Dezembro, 2014   Uma revisão sobre funções de Green dependentes do tempo
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Março, 2004   Pesquisa em Ensino de Física
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Março, 2007   Pesquisa em Ensino de Física
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Junho, 1980   Entendimento de conceitos e capacidade de pensamento formal
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Setembro, 1980   Entendimento de conceitos e capacidade de pensamento formal
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Dezembro, 1980   Entendimento de conceitos e capacidade de pensamento formal
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Março, 1981   Entendimento de conceitos e capacidade de pensamento formal
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Junho, 1981   Entendimento de conceitos e capacidade de pensamento formal
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Dezembro, 1981   Entendimento de conceitos e capacidade de pensamento formal
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Junho, 1983   Entendimento de conceitos e capacidade de pensamento formal
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Junho, 1984   Entendimento de conceitos e capacidade de pensamento formal
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Junho, 1985   Entendimento de conceitos e capacidade de pensamento formal
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Dezembro, 1996   Reflexões sobre o ensino de Física no Brasil: Práticas, conteúdos e pressupostos
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Março, 1997   Reflexões sobre o ensino de Física no Brasil: Práticas, conteúdos e pressupostos
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Março, 1998   Reflexões sobre o ensino de Física no Brasil: Práticas, conteúdos e pressupostos
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Junho, 1998   Reflexões sobre o ensino de Física no Brasil: Práticas, conteúdos e pressupostos
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Março, 2005   Reflexões sobre o ensino de Física no Brasil: Práticas, conteúdos e pressupostos
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Março, 2006   Reflexões sobre o ensino de Física no Brasil: Práticas, conteúdos e pressupostos
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Março, 2007   Mestre Pierre Henri Lucie (1917-1985)
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Março, 2008   Mestre Pierre Henri Lucie (1917-1985)
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Março, 2009   Mestre Pierre Henri Lucie (1917-1985)
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Junho, 2009   Mestre Pierre Henri Lucie (1917-1985)
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Setembro, 2009   Mestre Pierre Henri Lucie (1917-1985)
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Dezembro, 2009   Mestre Pierre Henri Lucie (1917-1985)
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Março, 2010   Mestre Pierre Henri Lucie (1917-1985)
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Abril, 2010   Mestre Pierre Henri Lucie (1917-1985)
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Setembro, 2010   Mestre Pierre Henri Lucie (1917-1985)
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Dezembro, 2010   Mestre Pierre Henri Lucie (1917-1985)
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Março, 2011   Mestre Pierre Henri Lucie (1917-1985)
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Junho, 2011   Mestre Pierre Henri Lucie (1917-1985)
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Março, 2014   Mestre Pierre Henri Lucie (1917-1985)
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, 1979   A evolução dos livros-textos de Física Moderna
Ricardo A. Scaricabarozzi, José M. Gonçalves Viana, p.9

, 1979   A evolução dos livros-textos de Física Moderna
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Março, 1980   A evolução dos livros-textos de Física Moderna
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Junho, 2014   A evolução dos livros-textos de Física Moderna
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, 1979   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

, 1979   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Março, 1980   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Junho, 1980   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Setembro, 1980   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Dezembro, 1980   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Março, 1981   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Junho, 1981   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Setembro, 1981   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Dezembro, 1981   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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, 1982   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Junho, 1983   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Dezembro, 1983   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Junho, 1984   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Dezembro, 1984   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Junho, 1985   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Dezembro, 1985   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Junho, 1986   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Outubro, 1987   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Dezembro, 1988   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Dezembro, 1989   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Dezembro, 1990   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Dezembro, 1991   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Março, 1992   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Junho, 1992   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Setembro, 1992   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Dezembro, 1992   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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, 1993   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Março, 1995   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Junho, 1995   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Setembro, 1995   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Dezembro, 1995   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Março, 1996   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Junho, 1996   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Setembro, 1996   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Dezembro, 1996   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Março, 1997   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Junho, 1997   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Setembro, 1997   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Dezembro, 1997   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Março, 1998   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Junho, 1998   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Setembro, 1998   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Dezembro, 1998   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Março, 1999   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Junho, 1999   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Setembro, 1999   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Dezembro, 1999   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Março, 2000   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Junho, 2000   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Setembro, 2000   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Dezembro, 2000   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Março, 2001   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Junho, 2001   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Setembro, 2001   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Dezembro, 2001   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Março, 2002   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Junho, 2002   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Setembro, 2002   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Dezembro, 2002   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Março, 2003   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Junho, 2003   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Setembro, 2003   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Dezembro, 2003   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Março, 2004   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Junho, 2004   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Setembro, 2004   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Dezembro, 2004   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Março, 2005   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Junho, 2005   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Setembro, 2005   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Dezembro, 2005   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Março, 2006   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Junho, 2006   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Setembro, 2006   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Dezembro, 2006   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Março, 2007   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Junho, 2007   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Setembro, 2007   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Dezembro, 2007   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Março, 2008   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Junho, 2008   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Setembro, 2008   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Dezembro, 2008   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Março, 2009   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Junho, 2009   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Setembro, 2009   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Dezembro, 2009   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Março, 2010   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Abril, 2010   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Setembro, 2010   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Dezembro, 2010   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Março, 2011   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Junho, 2011   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Setembro , 2011   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Dezembro, 2011   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Março, 2012   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Junho, 2012   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Setembro, 2012   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Dezembro, 2012   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Março, 2013   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
Ananias M. Mariz, P. Murilo de Oliveira, p.26

Junho, 2013   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Setembro, 2013   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Março, 2014   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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Junho, 2014   Aproximações analíticas para os níveis de energia do poço de potencial: V(x) = 1/2?x?? (? ? 0)
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, 1979   Concepção espontânea sobre movimento
A. Villani, J.L.A. Pacca, Y. Hosoume, p.37

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A. Villani, J.L.A. Pacca, Y. Hosoume, p.37

Março, 1980   Concepção espontânea sobre movimento
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Junho, 1980   Concepção espontânea sobre movimento
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Setembro, 1980   Concepção espontânea sobre movimento
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Dezembro, 1980   Concepção espontânea sobre movimento
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Março, 1981   Concepção espontânea sobre movimento
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Junho, 1981   Concepção espontânea sobre movimento
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Setembro, 1981   Concepção espontânea sobre movimento
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Dezembro, 1981   Concepção espontânea sobre movimento
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, 1982   Concepção espontânea sobre movimento
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Junho, 1983   Concepção espontânea sobre movimento
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Junho, 1984   Concepção espontânea sobre movimento
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Junho, 1985   Concepção espontânea sobre movimento
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Dezembro, 1985   Concepção espontânea sobre movimento
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Junho, 1986   Concepção espontânea sobre movimento
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Outubro, 1987   Concepção espontânea sobre movimento
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Dezembro, 1988   Concepção espontânea sobre movimento
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Dezembro, 1989   Concepção espontânea sobre movimento
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Dezembro, 1990   Concepção espontânea sobre movimento
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Dezembro, 1991   Concepção espontânea sobre movimento
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Março, 1992   Concepção espontânea sobre movimento
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Junho, 1992   Concepção espontânea sobre movimento
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Março, 1995   Concepção espontânea sobre movimento
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Março, 1996   Concepção espontânea sobre movimento
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Junho, 1996   Concepção espontânea sobre movimento
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Setembro, 1996   Concepção espontânea sobre movimento
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Março, 1997   Concepção espontânea sobre movimento
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Junho, 1997   Concepção espontânea sobre movimento
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Março, 1998   Concepção espontânea sobre movimento
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Junho, 1998   Concepção espontânea sobre movimento
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Março, 2008   Concepção espontânea sobre movimento
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, 1979   Resenhas, Resumos e Referências
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Junho, 1981   Resenhas, Resumos e Referências
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Junho, 1985   Resenhas, Resumos e Referências
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Março, 2001   A visão eletromagnética e a relatividade: I. A gênese das teorias de Lorentz e Einstein
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Setembro, 2001   A visão eletromagnética e a relatividade: I. A gênese das teorias de Lorentz e Einstein
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Dezembro, 2001   A visão eletromagnética e a relatividade: I. A gênese das teorias de Lorentz e Einstein
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Março, 2002   A visão eletromagnética e a relatividade: I. A gênese das teorias de Lorentz e Einstein
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Junho, 2002   A visão eletromagnética e a relatividade: I. A gênese das teorias de Lorentz e Einstein
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Março, 2003   A visão eletromagnética e a relatividade: I. A gênese das teorias de Lorentz e Einstein
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Março, 2006   A visão eletromagnética e a relatividade: I. A gênese das teorias de Lorentz e Einstein
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Março, 2007   A visão eletromagnética e a relatividade: I. A gênese das teorias de Lorentz e Einstein
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Março, 2008   A visão eletromagnética e a relatividade: I. A gênese das teorias de Lorentz e Einstein
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Março, 2012   A visão eletromagnética e a relatividade: I. A gênese das teorias de Lorentz e Einstein
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Março, 2013   A visão eletromagnética e a relatividade: I. A gênese das teorias de Lorentz e Einstein
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, 1979   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
Maria Alice Nassif de Mesquita, p.73

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Março, 1980   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Junho, 1980   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Setembro, 1980   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Dezembro, 1980   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Março, 1981   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Junho, 1981   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Setembro, 1981   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Dezembro, 1981   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Junho, 1983   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Dezembro, 1983   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Junho, 1984   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Dezembro, 1984   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Dezembro, 1985   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Junho, 1986   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Outubro, 1987   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Dezembro, 1988   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Dezembro, 1989   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Dezembro, 1990   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Dezembro, 1991   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Março, 1992   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
Maria Alice Nassif de Mesquita, p.73

Junho, 1992   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Setembro, 1992   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Dezembro, 1992   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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, 1993   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
Maria Alice Nassif de Mesquita, p.73

, 1994   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
Maria Alice Nassif de Mesquita, p.73

Março, 1995   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
Maria Alice Nassif de Mesquita, p.73

Junho, 1995   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
Maria Alice Nassif de Mesquita, p.73

Setembro, 1995   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Dezembro, 1995   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Março, 1996   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
Maria Alice Nassif de Mesquita, p.73

Junho, 1996   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Setembro, 1996   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Dezembro, 1996   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Março, 1997   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
Maria Alice Nassif de Mesquita, p.73

Junho, 1997   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
Maria Alice Nassif de Mesquita, p.73

Setembro, 1997   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Dezembro, 1997   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Março, 1998   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
Maria Alice Nassif de Mesquita, p.73

Junho, 1998   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Setembro, 1998   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Dezembro, 1998   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Março, 1999   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
Maria Alice Nassif de Mesquita, p.73

Junho, 1999   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
Maria Alice Nassif de Mesquita, p.73

Setembro, 1999   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Dezembro, 1999   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Março, 2000   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
Maria Alice Nassif de Mesquita, p.73

Junho, 2000   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Setembro, 2000   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Dezembro, 2000   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Março, 2001   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
Maria Alice Nassif de Mesquita, p.73

Junho, 2001   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Setembro, 2001   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Dezembro, 2001   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Março, 2002   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
Maria Alice Nassif de Mesquita, p.73

Junho, 2002   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Setembro, 2002   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Dezembro, 2002   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Março, 2003   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Junho, 2003   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Setembro, 2003   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Dezembro, 2003   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Março, 2004   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Junho, 2004   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Setembro, 2004   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Dezembro, 2004   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Março, 2005   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Junho, 2005   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Setembro, 2005   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Dezembro, 2005   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Março, 2006   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Junho, 2006   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Setembro, 2006   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Dezembro, 2006   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Março, 2007   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Junho, 2007   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Setembro, 2007   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Dezembro, 2007   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Março, 2008   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Junho, 2008   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Setembro, 2008   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Dezembro, 2008   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Março, 2009   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
Maria Alice Nassif de Mesquita, p.73

Junho, 2009   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
Maria Alice Nassif de Mesquita, p.73

Setembro, 2009   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
Maria Alice Nassif de Mesquita, p.73

Dezembro, 2009   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
Maria Alice Nassif de Mesquita, p.73

Março, 2010   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
Maria Alice Nassif de Mesquita, p.73

Abril, 2010   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
Maria Alice Nassif de Mesquita, p.73

Setembro, 2010   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
Maria Alice Nassif de Mesquita, p.73

Dezembro, 2010   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
Maria Alice Nassif de Mesquita, p.73

Março, 2011   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
Maria Alice Nassif de Mesquita, p.73

Junho, 2011   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
Maria Alice Nassif de Mesquita, p.73

Setembro , 2011   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Dezembro, 2011   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Março, 2012   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Junho, 2012   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Setembro, 2012   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Dezembro, 2012   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Março, 2013   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Junho, 2013   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
Maria Alice Nassif de Mesquita, p.73

Setembro, 2013   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Dezembro, 2013   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
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Março, 2014   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
Maria Alice Nassif de Mesquita, p.73

Junho, 2014   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
Maria Alice Nassif de Mesquita, p.73

Setembro, 2014   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
Maria Alice Nassif de Mesquita, p.73

Dezembro, 2014   A escola pública estadual e a formação profissional em nível de 2° grau
Maria Alice Nassif de Mesquita, p.73

, 1979   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
Deise M. Vianna, p.82

, 1979   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
Deise M. Vianna, p.82

Março, 1980   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
Deise M. Vianna, p.82

Junho, 1980   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
Deise M. Vianna, p.82

Setembro, 1980   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Dezembro, 1980   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Março, 1981   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
Deise M. Vianna, p.82

Junho, 1981   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
Deise M. Vianna, p.82

Setembro, 1981   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Dezembro, 1981   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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, 1982   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Junho, 1983   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
Deise M. Vianna, p.82

Dezembro, 1983   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Junho, 1984   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Junho, 1985   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Dezembro, 1985   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Junho, 1986   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Outubro, 1987   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Dezembro, 1988   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Dezembro, 1990   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Dezembro, 1991   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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, 1993   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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, 1994   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Março, 1995   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Março, 1996   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Março, 1997   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Junho, 1997   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Março, 1998   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Junho, 1998   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Setembro, 1998   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Dezembro, 1998   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Março, 1999   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Junho, 1999   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
Deise M. Vianna, p.82

Setembro, 1999   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Dezembro, 1999   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Março, 2000   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Junho, 2000   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Setembro, 2000   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Dezembro, 2000   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Março, 2001   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Junho, 2001   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Setembro, 2001   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Dezembro, 2001   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Março, 2002   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Junho, 2002   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Setembro, 2002   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Dezembro, 2002   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Março, 2003   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Junho, 2003   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Setembro, 2003   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Dezembro, 2003   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Março, 2004   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Março, 2005   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Junho, 2005   A discussão sobre os cursos de licenciatura em Física continua
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Setembro, 1998   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
Nivaldo Lúcio Speziali, Fernando Omar Veas, p.3

Dezembro, 1998   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
Nivaldo Lúcio Speziali, Fernando Omar Veas, p.3

Março, 1999   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
Nivaldo Lúcio Speziali, Fernando Omar Veas, p.3

Junho, 1999   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
Nivaldo Lúcio Speziali, Fernando Omar Veas, p.3

Setembro, 1999   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
Nivaldo Lúcio Speziali, Fernando Omar Veas, p.3

Dezembro, 1999   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
Nivaldo Lúcio Speziali, Fernando Omar Veas, p.3

Março, 2000   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
Nivaldo Lúcio Speziali, Fernando Omar Veas, p.3

Junho, 2000   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
Nivaldo Lúcio Speziali, Fernando Omar Veas, p.3

Setembro, 2000   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
Nivaldo Lúcio Speziali, Fernando Omar Veas, p.3

Dezembro, 2000   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
Nivaldo Lúcio Speziali, Fernando Omar Veas, p.3

Março, 2001   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
Nivaldo Lúcio Speziali, Fernando Omar Veas, p.3

Junho, 2001   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Setembro, 2001   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Dezembro, 2001   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Março, 2002   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
Nivaldo Lúcio Speziali, Fernando Omar Veas, p.3

Junho, 2002   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Setembro, 2002   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Dezembro, 2002   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Março, 2003   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
Nivaldo Lúcio Speziali, Fernando Omar Veas, p.3

Junho, 2003   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
Nivaldo Lúcio Speziali, Fernando Omar Veas, p.3

Setembro, 2003   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Dezembro, 2003   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Março, 2004   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Junho, 2004   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Setembro, 2004   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Dezembro, 2004   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Março, 2005   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Junho, 2005   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Setembro, 2005   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Dezembro, 2005   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Março, 2006   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Junho, 2006   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Setembro, 2006   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Dezembro, 2006   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Março, 2007   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Junho, 2007   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Setembro, 2007   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Dezembro, 2007   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Março, 2008   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Junho, 2008   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Setembro, 2008   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Dezembro, 2008   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Março, 2009   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Junho, 2009   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Setembro, 2009   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Dezembro, 2009   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Março, 2010   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Abril, 2010   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Setembro, 2010   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Dezembro, 2010   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Março, 2011   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Junho, 2011   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Setembro , 2011   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Dezembro, 2011   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Março, 2012   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Junho, 2012   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Setembro, 2012   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Dezembro, 2012   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Março, 2013   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Junho, 2013   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Setembro, 2013   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Dezembro, 2013   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Março, 2014   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Junho, 2014   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Setembro, 2014   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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Dezembro, 2014   Ondas longitudinais: Determinação da velocidade do som em metais
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, 1979   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
Roberto Hessel, Antônio J. Bucalon, p.9

, 1979   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
Roberto Hessel, Antônio J. Bucalon, p.9

Março, 1980   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
Roberto Hessel, Antônio J. Bucalon, p.9

Junho, 1980   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
Roberto Hessel, Antônio J. Bucalon, p.9

Setembro, 1980   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Dezembro, 1980   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Março, 1981   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
Roberto Hessel, Antônio J. Bucalon, p.9

Junho, 1981   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Setembro, 1981   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Dezembro, 1981   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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, 1982   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Junho, 1983   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Dezembro, 1983   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Junho, 1984   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Dezembro, 1984   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Junho, 1985   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Dezembro, 1985   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Junho, 1986   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Outubro, 1987   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Dezembro, 1988   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Dezembro, 1989   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Dezembro, 1990   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Dezembro, 1991   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Março, 1992   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Junho, 1992   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Setembro, 1992   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Dezembro, 1992   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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, 1993   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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, 1994   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Março, 1995   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Junho, 1995   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Setembro, 1995   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Dezembro, 1995   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Março, 1996   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Junho, 1996   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Setembro, 1996   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Março, 1997   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Junho, 1997   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Setembro, 1997   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Dezembro, 1997   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Março, 1998   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Junho, 1998   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Setembro, 1998   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Dezembro, 1998   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Março, 1999   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Junho, 1999   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Setembro, 1999   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Março, 2000   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Junho, 2000   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Setembro, 2000   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Dezembro, 2000   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Março, 2001   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Junho, 2001   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Setembro, 2001   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Dezembro, 2001   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Março, 2002   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Junho, 2002   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Setembro, 2002   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Dezembro, 2002   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Março, 2003   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Junho, 2003   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Setembro, 2003   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Dezembro, 2003   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Março, 2004   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Junho, 2004   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Setembro, 2004   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Dezembro, 2004   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Março, 2005   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Junho, 2005   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Setembro, 2005   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Dezembro, 2005   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Março, 2006   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Junho, 2006   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Setembro, 2006   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Março, 2007   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Junho, 2007   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Março, 2008   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Junho, 2008   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Setembro, 2008   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Dezembro, 2008   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Março, 2009   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Junho, 2009   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Março, 2010   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Abril, 2010   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Setembro, 2010   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Dezembro, 2010   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Março, 2011   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
Roberto Hessel, Antônio J. Bucalon, p.9

Junho, 2011   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Setembro , 2011   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Dezembro, 2011   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Março, 2012   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Junho, 2012   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Dezembro, 2012   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Março, 2013   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Junho, 2013   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Setembro, 2013   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Dezembro, 2013   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
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Março, 2014   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
Roberto Hessel, Antônio J. Bucalon, p.9

Junho, 2014   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
Roberto Hessel, Antônio J. Bucalon, p.9

Setembro, 2014   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
Roberto Hessel, Antônio J. Bucalon, p.9

Dezembro, 2014   Medida de capacitância por meio de cargas e descargas periódicas
Roberto Hessel, Antônio J. Bucalon, p.9

, 1979   A disciplina de Instrumentação para o Ensino como um espaço para elaborar uma didática especial para Física: Uma experiência
Alexandre A.G. Nader, p.25

, 1979   A disciplina de Instrumentação para o Ensino como um espaço para elaborar uma didática especial para Física: Uma experiência
Alexandre A.G. Nader, p.25

Março, 1980   A disciplina de Instrumentação para o Ensino como um espaço para elaborar uma didática especial para Física: Uma experiência
Alexandre A.G. Nader, p.25

Junho, 1980   A disciplina de Instrumentação para o Ensino como um espaço para elaborar uma didática especial para Física: Uma experiência
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Setembro, 1980   A disciplina de Instrumentação para o Ensino como um espaço para elaborar uma didática especial para Física: Uma experiência
Alexandre A.G. Nader, p.25

Dezembro, 1980   A disciplina de Instrumentação para o Ensino como um espaço para elaborar uma didática especial para Física: Uma experiência
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Março, 1981   A disciplina de Instrumentação para o Ensino como um espaço para elaborar uma didática especial para Física: Uma experiência
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Junho, 1981   A disciplina de Instrumentação para o Ensino como um espaço para elaborar uma didática especial para Física: Uma experiência
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Setembro, 1981   A disciplina de Instrumentação para o Ensino como um espaço para elaborar uma didática especial para Física: Uma experiência
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Dezembro, 1981   A disciplina de Instrumentação para o Ensino como um espaço para elaborar uma didática especial para Física: Uma experiência
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, 1982   A disciplina de Instrumentação para o Ensino como um espaço para elaborar uma didática especial para Física: Uma experiência
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Junho, 1983   A disciplina de Instrumentação para o Ensino como um espaço para elaborar uma didática especial para Física: Uma experiência
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Dezembro, 1983   A disciplina de Instrumentação para o Ensino como um espaço para elaborar uma didática especial para Física: Uma experiência
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Junho, 1984   A disciplina de Instrumentação para o Ensino como um espaço para elaborar uma didática especial para Física: Uma experiência
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Dezembro, 1984   A disciplina de Instrumentação para o Ensino como um espaço para elaborar uma didática especial para Física: Uma experiência
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Junho, 1985   A disciplina de Instrumentação para o Ensino como um espaço para elaborar uma didática especial para Física: Uma experiência
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Dezembro, 1985   A disciplina de Instrumentação para o Ensino como um espaço para elaborar uma didática especial para Física: Uma experiência
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Junho, 1986   A disciplina de Instrumentação para o Ensino como um espaço para elaborar uma didática especial para Física: Uma experiência
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Outubro, 1987   A disciplina de Instrumentação para o Ensino como um espaço para elaborar uma didática especial para Física: Uma experiência
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Dezembro, 1988   A disciplina de Instrumentação para o Ensino como um espaço para elaborar uma didática especial para Física: Uma experiência
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Dezembro, 1989   A disciplina de Instrumentação para o Ensino como um espaço para elaborar uma didática especial para Física: Uma experiência
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Dezembro, 1990   A disciplina de Instrumentação para o Ensino como um espaço para elaborar uma didática especial para Física: Uma experiência
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Dezembro, 1991   A disciplina de Instrumentação para o Ensino como um espaço para elaborar uma didática especial para Física: Uma experiência
Alexandre A.G. Nader, p.25

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Março, 1999   O livro didático como veículo de ênfases curriculares no ensino de Física
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Junho, 1999   O livro didático como veículo de ênfases curriculares no ensino de Física
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Setembro, 1999   O livro didático como veículo de ênfases curriculares no ensino de Física
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Dezembro, 1999   O livro didático como veículo de ênfases curriculares no ensino de Física
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Setembro, 2000   O livro didático como veículo de ênfases curriculares no ensino de Física
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Dezembro, 2000   O livro didático como veículo de ênfases curriculares no ensino de Física
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Dezembro, 2004   O livro didático como veículo de ênfases curriculares no ensino de Física
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Março, 2006   O livro didático como veículo de ênfases curriculares no ensino de Física
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Dezembro, 2006   O livro didático como veículo de ênfases curriculares no ensino de Física
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Junho, 2007   O livro didático como veículo de ênfases curriculares no ensino de Física
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Março, 2009   O livro didático como veículo de ênfases curriculares no ensino de Física
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Junho, 2009   O livro didático como veículo de ênfases curriculares no ensino de Física
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Março, 2010   O livro didático como veículo de ênfases curriculares no ensino de Física
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Dezembro, 2009   Determinação didática do dia sideral pela observação das estrelas a e b do Centauro
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Março, 2010   Determinação didática do dia sideral pela observação das estrelas a e b do Centauro
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Abril, 2010   Determinação didática do dia sideral pela observação das estrelas a e b do Centauro
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Setembro, 2010   Determinação didática do dia sideral pela observação das estrelas a e b do Centauro
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Dezembro, 2010   Determinação didática do dia sideral pela observação das estrelas a e b do Centauro
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Março, 2011   Determinação didática do dia sideral pela observação das estrelas a e b do Centauro
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, 1979   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
Wojciech Kulesza, p.36

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Março, 1980   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
Wojciech Kulesza, p.36

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Dezembro, 1980   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Março, 1981   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Junho, 1981   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Setembro, 1981   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Junho, 1983   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Junho, 1984   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Junho, 1985   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Dezembro, 1988   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Dezembro, 1990   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Dezembro, 1991   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Março, 1992   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Março, 1995   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Junho, 1995   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Dezembro, 1995   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Março, 1996   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Junho, 1996   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Setembro, 1996   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Dezembro, 1996   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Março, 1997   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Março, 1998   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Junho, 1998   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Setembro, 1998   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Dezembro, 1998   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Março, 1999   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Junho, 1999   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Setembro, 1999   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Dezembro, 1999   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Março, 2000   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Junho, 2000   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Março, 2001   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Março, 2002   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Março, 2003   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Março, 2004   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Março, 2005   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Março, 2006   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Março, 2007   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Março, 2008   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Junho, 2008   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Março, 2009   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Junho, 2009   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Dezembro, 2009   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Março, 2010   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Abril, 2010   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Setembro, 2010   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Março, 2011   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Março, 2012   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Março, 2013   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Junho, 2013   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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Março, 2014   Uma epistemologia verde (O ponto de Mutação, Fritjof Capra)
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, 1979   O ensino de relatividade geral na graduação
Marcelo Samuel Berman, p.41

, 1979   O ensino de relatividade geral na graduação
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Março, 1980   O ensino de relatividade geral na graduação
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Junho, 1992   “Theorica Verdadeira das Marés” (1737): O primeiro texto newtoniano em português
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Dezembro, 1992   “Theorica Verdadeira das Marés” (1737): O primeiro texto newtoniano em português
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Setembro, 1992   Previsão astronômica através da observação das marés
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Dezembro, 1992   Previsão astronômica através da observação das marés
Wojciech Kulesza, p.3

, 1993   Previsão astronômica através da observação das marés
Wojciech Kulesza, p.3

, 1994   Previsão astronômica através da observação das marés
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Março, 1995   Previsão astronômica através da observação das marés
Wojciech Kulesza, p.3

Junho, 1995   Previsão astronômica através da observação das marés
Wojciech Kulesza, p.3

Setembro, 1995   Previsão astronômica através da observação das marés
Wojciech Kulesza, p.3

Dezembro, 1995   Previsão astronômica através da observação das marés
Wojciech Kulesza, p.3

Março, 1996   Previsão astronômica através da observação das marés
Wojciech Kulesza, p.3

Junho, 1996   Previsão astronômica através da observação das marés
Wojciech Kulesza, p.3

Setembro, 1996   Previsão astronômica através da observação das marés
Wojciech Kulesza, p.3

Dezembro, 1996   Previsão astronômica através da observação das marés
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Março, 1997   Previsão astronômica através da observação das marés
Wojciech Kulesza, p.3

Junho, 1997   Previsão astronômica através da observação das marés
Wojciech Kulesza, p.3

Setembro, 1997   Previsão astronômica através da observação das marés
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Dezembro, 1997   Previsão astronômica através da observação das marés
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Março, 1998   Previsão astronômica através da observação das marés
Wojciech Kulesza, p.3

Junho, 1998   Previsão astronômica através da observação das marés
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Setembro, 1998   Previsão astronômica através da observação das marés
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Dezembro, 1998   Previsão astronômica através da observação das marés
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Março, 1999   Previsão astronômica através da observação das marés
Wojciech Kulesza, p.3

Junho, 1999   Previsão astronômica através da observação das marés
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Setembro, 1999   Previsão astronômica através da observação das marés
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Dezembro, 1999   Previsão astronômica através da observação das marés
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Março, 2000   Previsão astronômica através da observação das marés
Wojciech Kulesza, p.3

Junho, 2000   Previsão astronômica através da observação das marés
Wojciech Kulesza, p.3

Setembro, 2000   Previsão astronômica através da observação das marés
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Dezembro, 2000   Previsão astronômica através da observação das marés
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Março, 2001   Previsão astronômica através da observação das marés
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Junho, 2001   Previsão astronômica através da observação das marés
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Setembro, 2001   Previsão astronômica através da observação das marés
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Dezembro, 2001   Previsão astronômica através da observação das marés
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Março, 2002   Previsão astronômica através da observação das marés
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Junho, 2002   Previsão astronômica através da observação das marés
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Setembro, 2002   Previsão astronômica através da observação das marés
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Dezembro, 2002   Previsão astronômica através da observação das marés
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Março, 2003   Previsão astronômica através da observação das marés
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Junho, 2003   Previsão astronômica através da observação das marés
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Setembro, 2003   Previsão astronômica através da observação das marés
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Dezembro, 2003   Previsão astronômica através da observação das marés
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Março, 2004   Previsão astronômica através da observação das marés
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Junho, 2004   Previsão astronômica através da observação das marés
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Setembro, 2004   Previsão astronômica através da observação das marés
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Dezembro, 2004   Previsão astronômica através da observação das marés
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Março, 2005   Previsão astronômica através da observação das marés
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Junho, 2005   Previsão astronômica através da observação das marés
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Setembro, 2005   Previsão astronômica através da observação das marés
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Dezembro, 2005   Previsão astronômica através da observação das marés
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Março, 2006   Previsão astronômica através da observação das marés
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Junho, 2006   Previsão astronômica através da observação das marés
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Setembro, 2006   Previsão astronômica através da observação das marés
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Dezembro, 2006   Previsão astronômica através da observação das marés
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Março, 2007   Previsão astronômica através da observação das marés
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Junho, 2007   Previsão astronômica através da observação das marés
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Setembro, 2007   Previsão astronômica através da observação das marés
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Dezembro, 2007   Previsão astronômica através da observação das marés
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Março, 2008   Previsão astronômica através da observação das marés
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Junho, 2008   Previsão astronômica através da observação das marés
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Setembro, 2008   Previsão astronômica através da observação das marés
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Dezembro, 2008   Previsão astronômica através da observação das marés
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Março, 2009   Previsão astronômica através da observação das marés
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Junho, 2009   Previsão astronômica através da observação das marés
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Setembro, 2009   Previsão astronômica através da observação das marés
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Dezembro, 2009   Previsão astronômica através da observação das marés
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Março, 2010   Previsão astronômica através da observação das marés
Wojciech Kulesza, p.3

Abril, 2010   Previsão astronômica através da observação das marés
Wojciech Kulesza, p.3

Setembro, 2010   Previsão astronômica através da observação das marés
Wojciech Kulesza, p.3

Dezembro, 2010   Previsão astronômica através da observação das marés
Wojciech Kulesza, p.3

Março, 2011   Previsão astronômica através da observação das marés
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Junho, 2011   Previsão astronômica através da observação das marés
Wojciech Kulesza, p.3

Setembro , 2011   Previsão astronômica através da observação das marés
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Dezembro, 2011   Previsão astronômica através da observação das marés
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Março, 2012   Previsão astronômica através da observação das marés
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Junho, 2012   Previsão astronômica através da observação das marés
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Setembro, 2012   Previsão astronômica através da observação das marés
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Dezembro, 2012   Previsão astronômica através da observação das marés
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Março, 2013   Previsão astronômica através da observação das marés
Wojciech Kulesza, p.3

Junho, 2013   Previsão astronômica através da observação das marés
Wojciech Kulesza, p.3

Setembro, 2013   Previsão astronômica através da observação das marés
Wojciech Kulesza, p.3

Dezembro, 2013   Previsão astronômica através da observação das marés
Wojciech Kulesza, p.3

Março, 2014   Previsão astronômica através da observação das marés
Wojciech Kulesza, p.3

Junho, 2014   Previsão astronômica através da observação das marés
Wojciech Kulesza, p.3

Setembro, 2014   Previsão astronômica através da observação das marés
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Dezembro, 2014   Previsão astronômica através da observação das marés
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, 1979   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Março, 1980   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Junho, 1980   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Setembro, 1980   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

Dezembro, 1980   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Março, 1981   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Junho, 1981   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Setembro, 1981   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Dezembro, 1981   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Junho, 1983   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Dezembro, 1983   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Junho, 1984   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Dezembro, 1984   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Junho, 1985   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Dezembro, 1985   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Junho, 1986   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Outubro, 1987   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Dezembro, 1988   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Dezembro, 1989   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Dezembro, 1990   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Dezembro, 1991   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Março, 1992   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Março, 1995   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Dezembro, 1995   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Março, 1996   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Junho, 1996   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Setembro, 1996   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Dezembro, 1996   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Março, 1997   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Junho, 1997   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Setembro, 1997   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

Dezembro, 1997   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Março, 1998   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

Junho, 1998   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Setembro, 1998   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Dezembro, 1998   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Março, 1999   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Junho, 1999   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Setembro, 1999   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Dezembro, 1999   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Março, 2000   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Junho, 2000   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Setembro, 2000   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Dezembro, 2000   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Março, 2001   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

Junho, 2001   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

Setembro, 2001   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Dezembro, 2001   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Março, 2002   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Junho, 2002   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Setembro, 2002   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Dezembro, 2002   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Março, 2003   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Junho, 2003   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Setembro, 2003   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Dezembro, 2003   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Março, 2004   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Junho, 2004   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Setembro, 2004   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Dezembro, 2004   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Março, 2005   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

Junho, 2005   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

Setembro, 2005   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

Dezembro, 2005   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Março, 2006   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

Junho, 2006   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Setembro, 2006   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Dezembro, 2006   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Março, 2007   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

Junho, 2007   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

Setembro, 2007   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Dezembro, 2007   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Março, 2008   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

Junho, 2008   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

Setembro, 2008   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

Dezembro, 2008   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Março, 2009   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

Junho, 2009   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

Setembro, 2009   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

Dezembro, 2009   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

Março, 2010   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Abril, 2010   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Setembro, 2010   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

Dezembro, 2010   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

Março, 2011   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

Junho, 2011   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

Setembro , 2011   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

Dezembro, 2011   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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J. Eichler, p.12

Junho, 2012   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

Setembro, 2012   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Dezembro, 2012   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Março, 2013   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

Junho, 2013   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

Setembro, 2013   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

Dezembro, 2013   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

Março, 2014   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

Junho, 2014   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

Setembro, 2014   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
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Dezembro, 2014   Um sistema de medição usando microcomputador acoplado a um experimento em Física (oscilações elétricas)
J. Eichler, p.12

, 1979   Análise de um experimento
Milton A. Zaro, Rosa L.D. Blanco, Horácio A. Vielmo, p.24

, 1979   Análise de um experimento
Milton A. Zaro, Rosa L.D. Blanco, Horácio A. Vielmo, p.24

Março, 1980   Análise de um experimento
Milton A. Zaro, Rosa L.D. Blanco, Horácio A. Vielmo, p.24

Junho, 1980   Análise de um experimento
Milton A. Zaro, Rosa L.D. Blanco, Horácio A. Vielmo, p.24

Setembro, 1980   Análise de um experimento
Milton A. Zaro, Rosa L.D. Blanco, Horácio A. Vielmo, p.24

Dezembro, 1980   Análise de um experimento
Milton A. Zaro, Rosa L.D. Blanco, Horácio A. Vielmo, p.24

Março, 1981   Análise de um experimento
Milton A. Zaro, Rosa L.D. Blanco, Horácio A. Vielmo, p.24

Junho, 1981   Análise de um experimento
Milton A. Zaro, Rosa L.D. Blanco, Horácio A. Vielmo, p.24

Setembro, 1981   Análise de um experimento
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Dezembro, 1981   Análise de um experimento
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, 1982   Análise de um experimento
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Junho, 1983   Análise de um experimento
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Dezembro, 1983   Análise de um experimento
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Junho, 1984   Análise de um experimento
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Dezembro, 1984   Análise de um experimento
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Junho, 1985   Análise de um experimento
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Dezembro, 1985   Análise de um experimento
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Junho, 1986   Análise de um experimento
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Outubro, 1987   Análise de um experimento
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Dezembro, 1988   Análise de um experimento
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Dezembro, 1989   Análise de um experimento
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Dezembro, 1990   Análise de um experimento
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Dezembro, 1991   Análise de um experimento
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Março, 1992   Análise de um experimento
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Junho, 1992   Análise de um experimento
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, 1993   Análise de um experimento
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, 1994   Análise de um experimento
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Junho, 1995   Análise de um experimento
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Março, 1996   Análise de um experimento
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Março, 1997   Análise de um experimento
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Dezembro, 1997   Análise de um experimento
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Março, 1998   Análise de um experimento
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Março, 2002   Análise de um experimento
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Junho, 2002   Análise de um experimento
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Março, 2003   Análise de um experimento
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Março, 2005   Análise de um experimento
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Junho, 2005   Análise de um experimento
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Março, 2006   Análise de um experimento
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Março, 2007   Análise de um experimento
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Março, 2008   Análise de um experimento
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Março, 2009   Análise de um experimento
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Junho, 2009   Análise de um experimento
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Dezembro, 2009   Análise de um experimento
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Março, 2010   Análise de um experimento
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Abril, 2010   Análise de um experimento
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Setembro, 2010   Análise de um experimento
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Dezembro, 2010   Análise de um experimento
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Março, 2011   Análise de um experimento
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Junho, 2011   Análise de um experimento
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Março, 2012   Análise de um experimento
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Junho, 2012   Análise de um experimento
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Março, 2013   Análise de um experimento
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Junho, 2013   Análise de um experimento
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Dezembro, 2013   Análise de um experimento
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Março, 2014   Análise de um experimento
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Junho, 2014   Análise de um experimento
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Dezembro, 2014   Análise de um experimento
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, 1979   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
Paulo R.S. Gomes, T.J.P. Penna, p.34

, 1979   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Março, 1980   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Junho, 1980   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Março, 1981   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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, 1982   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Junho, 1984   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Junho, 1985   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Março, 1996   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Março, 1997   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Março, 1998   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Junho, 1998   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Março, 1999   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Junho, 1999   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Março, 2000   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Junho, 2000   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Março, 2001   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Setembro, 2001   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Dezembro, 2001   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Março, 2002   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Junho, 2002   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Março, 2003   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Junho, 2003   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Março, 2004   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Março, 2005   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Junho, 2005   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Setembro, 2005   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Dezembro, 2005   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Março, 2006   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Junho, 2006   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Setembro, 2006   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Março, 2007   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Junho, 2007   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Março, 2008   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Março, 2010   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Abril, 2010   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Setembro, 2010   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Dezembro, 2010   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Março, 2011   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Junho, 2011   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Setembro , 2011   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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Dezembro, 2014   Proposta de uma disciplina com enfoque na metodologia da Física Experimental
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, 1979   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
V.S. Bagnato, S.C. Zilio, p.43

, 1979   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Março, 1980   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Junho, 1980   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Dezembro, 1980   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Março, 1981   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Dezembro, 1981   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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, 1982   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Junho, 1983   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Dezembro, 1983   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Junho, 1984   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Dezembro, 1984   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Junho, 1985   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Dezembro, 1985   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Junho, 1986   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Outubro, 1987   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Dezembro, 1988   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Dezembro, 1989   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Dezembro, 1990   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Dezembro, 1991   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Março, 1992   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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, 1993   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Março, 1996   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Março, 1998   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Março, 2000   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Março, 2001   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Junho, 2001   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Março, 2002   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Junho, 2002   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Dezembro, 2002   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Março, 2003   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Março, 2004   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Junho, 2004   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Março, 2005   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Junho, 2005   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Março, 2006   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Junho, 2006   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Março, 2007   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Junho, 2007   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Setembro, 2007   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Dezembro, 2007   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Março, 2008   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Março, 2009   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Março, 2010   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Abril, 2010   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Dezembro, 2010   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Março, 2011   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Março, 2012   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Março, 2013   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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Março, 2014   Recuo de um átomo devido à absorção de fótons
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, 1979   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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, 1979   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Março, 1980   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Junho, 1980   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Junho, 1997   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.50

Setembro, 1997   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.50

Dezembro, 1997   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.50

Março, 1998   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.50

Junho, 1998   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.50

Setembro, 1998   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.50

Dezembro, 1998   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.50

Março, 1999   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.50

Junho, 1999   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.50

Setembro, 1999   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.50

Dezembro, 1999   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.50

Março, 2000   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.50

Junho, 2000   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.50

Setembro, 2000   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.50

Dezembro, 2000   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.50

Março, 2001   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.50

Junho, 2001   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.50

Setembro, 2001   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.50

Dezembro, 2001   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.50

Março, 2002   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.50

Junho, 2002   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.50

Setembro, 2002   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.50

Dezembro, 2002   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.50

Março, 2003   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.50

Junho, 2003   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.50

Setembro, 2003   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.50

Dezembro, 2003   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Março, 2004   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.50

Junho, 2004   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Setembro, 2004   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Dezembro, 2004   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Março, 2005   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Junho, 2005   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Setembro, 2005   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Dezembro, 2005   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Março, 2006   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Junho, 2006   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Setembro, 2006   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Dezembro, 2006   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Março, 2007   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Junho, 2007   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Setembro, 2007   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Dezembro, 2007   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Março, 2008   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Junho, 2008   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Setembro, 2008   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Dezembro, 2008   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Março, 2009   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Junho, 2009   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Setembro, 2009   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Dezembro, 2009   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Março, 2010   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.50

Abril, 2010   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Setembro, 2010   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Dezembro, 2010   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Março, 2011   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.50

Junho, 2011   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Setembro , 2011   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Dezembro, 2011   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Março, 2012   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Junho, 2012   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Setembro, 2012   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Dezembro, 2012   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Março, 2013   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Junho, 2013   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Setembro, 2013   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Dezembro, 2013   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Março, 2014   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Junho, 2014   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Setembro, 2014   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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Dezembro, 2014   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias (I)
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, 1979   Encolhimento de um pacote de ondas gaussiano
Antonio Soares de Castro, p.63

, 1979   Encolhimento de um pacote de ondas gaussiano
Antonio Soares de Castro, p.63

Março, 1980   Encolhimento de um pacote de ondas gaussiano
Antonio Soares de Castro, p.63

Junho, 1980   Encolhimento de um pacote de ondas gaussiano
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Setembro, 1980   Encolhimento de um pacote de ondas gaussiano
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Dezembro, 1980   Encolhimento de um pacote de ondas gaussiano
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Março, 1981   Encolhimento de um pacote de ondas gaussiano
Antonio Soares de Castro, p.63

Junho, 1981   Encolhimento de um pacote de ondas gaussiano
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Setembro, 1981   Encolhimento de um pacote de ondas gaussiano
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Dezembro, 1981   Encolhimento de um pacote de ondas gaussiano
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, 1982   Encolhimento de um pacote de ondas gaussiano
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Junho, 1983   Encolhimento de um pacote de ondas gaussiano
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Dezembro, 1983   Encolhimento de um pacote de ondas gaussiano
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Junho, 1984   Encolhimento de um pacote de ondas gaussiano
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Dezembro, 1984   Encolhimento de um pacote de ondas gaussiano
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Junho, 1985   Encolhimento de um pacote de ondas gaussiano
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Dezembro, 1985   Encolhimento de um pacote de ondas gaussiano
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Junho, 1986   Encolhimento de um pacote de ondas gaussiano
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Outubro, 1987   Encolhimento de um pacote de ondas gaussiano
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Dezembro, 1988   Encolhimento de um pacote de ondas gaussiano
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Dezembro, 1990   Encolhimento de um pacote de ondas gaussiano
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Dezembro, 1991   Encolhimento de um pacote de ondas gaussiano
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Março, 1992   Encolhimento de um pacote de ondas gaussiano
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, 1994   Encolhimento de um pacote de ondas gaussiano
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Março, 1995   Encolhimento de um pacote de ondas gaussiano
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Março, 2013   Encolhimento de um pacote de ondas gaussiano
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Junho, 2013   Encolhimento de um pacote de ondas gaussiano
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Setembro, 2013   Encolhimento de um pacote de ondas gaussiano
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, 1979   Pesquisa em Ensino de Física
, p.

, 1979   Pesquisa em Ensino de Física
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Março, 1980   Pesquisa em Ensino de Física
, p.

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Setembro, 2006   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
Roseli Fischman, p.131

Dezembro, 2006   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
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Março, 2007   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
Roseli Fischman, p.131

Junho, 2007   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
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Setembro, 2007   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
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Dezembro, 2007   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
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Março, 2008   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
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Junho, 2008   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
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Setembro, 2008   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
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Dezembro, 2008   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
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Março, 2009   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
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Junho, 2009   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
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Setembro, 2009   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
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Dezembro, 2009   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
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Março, 2010   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
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Abril, 2010   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
Roseli Fischman, p.131

Setembro, 2010   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
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Dezembro, 2010   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
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Março, 2011   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
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Junho, 2011   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
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Setembro , 2011   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
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Dezembro, 2011   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
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Março, 2012   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
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Junho, 2012   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
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Setembro, 2012   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
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Dezembro, 2012   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
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Março, 2013   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
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Junho, 2013   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
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Setembro, 2013   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
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Dezembro, 2013   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
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Março, 2014   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
Roseli Fischman, p.131

Junho, 2014   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
Roseli Fischman, p.131

Setembro, 2014   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
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Dezembro, 2014   Perspectivas para a lei de diretrizes e bases da educação
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, 1979   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
Deise M. Vianna, Isa Costa, Lucia C. Almeida, p.144

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Março, 1980   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Junho, 1980   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Setembro, 1980   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Dezembro, 1980   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Março, 1981   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Junho, 1981   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Setembro, 1981   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Dezembro, 1981   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Junho, 1983   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Dezembro, 1983   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Junho, 1984   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Dezembro, 1984   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Junho, 1985   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Dezembro, 1985   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Junho, 1986   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Outubro, 1987   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Dezembro, 1988   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Dezembro, 1989   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Dezembro, 1990   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Dezembro, 1991   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Março, 1992   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Junho, 1992   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Dezembro, 1992   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Março, 1995   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Junho, 1995   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Setembro, 1995   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Dezembro, 1995   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Março, 1996   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Junho, 1996   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Setembro, 1996   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Dezembro, 1996   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Março, 1997   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Junho, 1997   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Setembro, 1997   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Março, 1998   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Junho, 1998   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Dezembro, 1998   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Março, 1999   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Junho, 1999   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Setembro, 1999   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Dezembro, 1999   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Março, 2000   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Junho, 2000   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Setembro, 2000   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Março, 2001   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Junho, 2001   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Setembro, 2001   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Março, 2002   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Junho, 2002   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Setembro, 2002   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Dezembro, 2002   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Março, 2003   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Junho, 2003   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Setembro, 2003   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Março, 2004   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Junho, 2004   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Março, 2005   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Junho, 2005   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Setembro, 2005   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Março, 2006   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Junho, 2006   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Março, 2007   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Junho, 2007   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Setembro, 2007   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Março, 2008   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Junho, 2008   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Setembro, 2008   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Março, 2009   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Junho, 2009   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Março, 2010   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Abril, 2010   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Março, 2011   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Junho, 2011   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Março, 2012   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Junho, 2012   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Março, 2013   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Junho, 2013   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Março, 2014   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Junho, 2014   Licenciatura em Física: Problemas e diretrizes para uma mudança
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Março, 2014   Diversos
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Junho, 2014   Diversos
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Setembro, 2014   Diversos
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Dezembro, 2014   Diversos
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, 1979   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
Alberto Villani, p.153

, 1979   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Março, 1980   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Junho, 1980   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Setembro, 1980   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Março, 1981   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Junho, 1981   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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, 1982   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Junho, 1983   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Junho, 1985   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Dezembro, 1985   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Junho, 1986   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Outubro, 1987   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Dezembro, 1988   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Dezembro, 1989   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Dezembro, 1990   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Dezembro, 1991   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Março, 1992   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Junho, 1992   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Setembro, 1992   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Dezembro, 1992   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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, 1993   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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, 1994   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Março, 1995   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Junho, 1995   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Setembro, 1995   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Dezembro, 1995   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Março, 1996   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Junho, 1996   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Setembro, 1996   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Dezembro, 1996   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Março, 1997   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Junho, 1997   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Setembro, 1997   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Dezembro, 1997   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Março, 1998   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Junho, 1998   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Setembro, 1998   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Dezembro, 1998   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Março, 1999   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Junho, 1999   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Setembro, 1999   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Março, 2000   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Junho, 2006   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Junho, 2008   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Setembro, 2008   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Junho, 2009   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Dezembro, 2009   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Março, 2010   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Abril, 2010   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Setembro, 2010   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Dezembro, 2010   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Março, 2011   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Junho, 2011   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Setembro , 2011   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Dezembro, 2011   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Março, 2012   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Junho, 2012   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Setembro, 2012   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Março, 2013   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Junho, 2013   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Setembro, 2013   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Dezembro, 2013   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Março, 2014   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Junho, 2014   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Setembro, 2014   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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Dezembro, 2014   O currículo de licenciatura em Física. I. Diretrizes
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, 1979   Materiais e Métodos
, p.

, 1979   Materiais e Métodos
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Março, 1980   Materiais e Métodos
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Junho, 1980   Materiais e Métodos
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Setembro, 1980   Materiais e Métodos
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Março, 1981   Materiais e Métodos
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Junho, 1981   Materiais e Métodos
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Dezembro, 1981   Materiais e Métodos
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, 1982   Materiais e Métodos
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Junho, 1983   Materiais e Métodos
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Dezembro, 1983   Materiais e Métodos
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Junho, 1984   Materiais e Métodos
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Junho, 1985   Materiais e Métodos
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Junho, 1986   Materiais e Métodos
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Outubro, 1987   Materiais e Métodos
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Dezembro, 1988   Materiais e Métodos
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Dezembro, 1990   Materiais e Métodos
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Março, 1992   Materiais e Métodos
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, 1993   Materiais e Métodos
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, 1994   Materiais e Métodos
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Março, 1995   Materiais e Métodos
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Março, 1996   Materiais e Métodos
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Março, 1997   Materiais e Métodos
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Março, 1998   Materiais e Métodos
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Março, 1999   Materiais e Métodos
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Março, 2000   Materiais e Métodos
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Março, 2001   Materiais e Métodos
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Março, 2002   Materiais e Métodos
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Março, 2004   Materiais e Métodos
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, 1979   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

, 1979   Sistema de aquecimento solar didático
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Março, 1980   Sistema de aquecimento solar didático
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Março, 1996   Sistema de aquecimento solar didático
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Março, 1998   Sistema de aquecimento solar didático
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Março, 1999   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Junho, 1999   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Setembro, 1999   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Dezembro, 1999   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Março, 2000   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Junho, 2000   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Setembro, 2000   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Dezembro, 2000   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Março, 2001   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Junho, 2001   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Setembro, 2001   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Dezembro, 2001   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Março, 2002   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Junho, 2002   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Setembro, 2002   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Dezembro, 2002   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Março, 2003   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Junho, 2003   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Setembro, 2003   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Dezembro, 2003   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Março, 2004   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Junho, 2004   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Setembro, 2004   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Dezembro, 2004   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Março, 2005   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Junho, 2005   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Setembro, 2005   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Dezembro, 2005   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Março, 2006   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Junho, 2006   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Setembro, 2006   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Dezembro, 2006   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Março, 2007   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Junho, 2007   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Setembro, 2007   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Dezembro, 2007   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Março, 2008   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Junho, 2008   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Setembro, 2008   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Dezembro, 2008   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Março, 2009   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Junho, 2009   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Setembro, 2009   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Dezembro, 2009   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Março, 2010   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Abril, 2010   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Setembro, 2010   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Dezembro, 2010   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Março, 2011   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Junho, 2011   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Setembro , 2011   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Dezembro, 2011   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Março, 2012   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Junho, 2012   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Setembro, 2012   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Dezembro, 2012   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Março, 2013   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Junho, 2013   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Setembro, 2013   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Dezembro, 2013   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Março, 2014   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Junho, 2014   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Setembro, 2014   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

Dezembro, 2014   Sistema de aquecimento solar didático
J.R. Pimentel, E.A. Luciano, M.B. de Moraes, p.3

, 1979   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

, 1979   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Março, 1980   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Junho, 1980   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Setembro, 1980   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Dezembro, 1980   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Março, 1981   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Junho, 1981   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Setembro, 1981   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Dezembro, 1981   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

, 1982   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Junho, 1983   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Dezembro, 1983   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Junho, 1984   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Dezembro, 1984   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Junho, 1985   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Dezembro, 1985   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Junho, 1986   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Outubro, 1987   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Dezembro, 1988   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Dezembro, 1989   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Dezembro, 1990   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Dezembro, 1991   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Março, 1992   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Junho, 1992   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Setembro, 1992   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Dezembro, 1992   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

, 1993   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

, 1994   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Março, 1995   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Junho, 1995   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Setembro, 1995   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Dezembro, 1995   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Março, 1996   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Junho, 1996   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Setembro, 1996   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Dezembro, 1996   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Março, 1997   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Junho, 1997   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Setembro, 1997   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Dezembro, 1997   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Março, 1998   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Junho, 1998   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Setembro, 1998   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Dezembro, 1998   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Março, 1999   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Junho, 1999   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Setembro, 1999   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Dezembro, 1999   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Março, 2000   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Junho, 2000   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Setembro, 2000   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Dezembro, 2000   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Março, 2001   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Junho, 2001   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Setembro, 2001   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Dezembro, 2001   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Março, 2002   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Junho, 2002   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Setembro, 2002   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Dezembro, 2002   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Março, 2003   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Junho, 2003   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Setembro, 2003   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Dezembro, 2003   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Março, 2004   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Junho, 2004   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Setembro, 2004   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Dezembro, 2004   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Março, 2005   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Junho, 2005   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Setembro, 2005   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Dezembro, 2005   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Março, 2006   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Junho, 2006   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Setembro, 2006   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Dezembro, 2006   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Março, 2007   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Junho, 2007   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Setembro, 2007   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Dezembro, 2007   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Março, 2008   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Junho, 2008   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Setembro, 2008   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Dezembro, 2008   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Março, 2009   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Junho, 2009   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Setembro, 2009   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Dezembro, 2009   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Março, 2010   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Abril, 2010   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Setembro, 2010   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Dezembro, 2010   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Março, 2011   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Junho, 2011   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Setembro , 2011   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Dezembro, 2011   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Março, 2012   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Junho, 2012   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Setembro, 2012   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Dezembro, 2012   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Março, 2013   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Junho, 2013   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Setembro, 2013   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Dezembro, 2013   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Março, 2014   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Junho, 2014   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Setembro, 2014   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

Dezembro, 2014   Trilho de ar: Uma proposta de baixo custo
J.R. Pimentel, V.H. Zumpano, L.T. Yaginuma, p.15

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Março, 1980   Energia magnetostática: Uma dedução simples e geral
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Março, 2003   Energia magnetostática: Uma dedução simples e geral
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Março, 2004   Energia magnetostática: Uma dedução simples e geral
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Março, 2005   Energia magnetostática: Uma dedução simples e geral
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Março, 2006   Energia magnetostática: Uma dedução simples e geral
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Setembro, 2006   Energia magnetostática: Uma dedução simples e geral
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Junho, 2007   Energia magnetostática: Uma dedução simples e geral
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Dezembro, 2007   Energia magnetostática: Uma dedução simples e geral
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Março, 2008   Energia magnetostática: Uma dedução simples e geral
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Junho, 2008   Energia magnetostática: Uma dedução simples e geral
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Março, 2009   Energia magnetostática: Uma dedução simples e geral
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Dezembro, 2009   Energia magnetostática: Uma dedução simples e geral
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Março, 2010   Energia magnetostática: Uma dedução simples e geral
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Abril, 2010   Energia magnetostática: Uma dedução simples e geral
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Dezembro, 2010   Energia magnetostática: Uma dedução simples e geral
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Março, 2011   Energia magnetostática: Uma dedução simples e geral
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Dezembro, 2011   Energia magnetostática: Uma dedução simples e geral
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Março, 2012   Energia magnetostática: Uma dedução simples e geral
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Março, 2013   Energia magnetostática: Uma dedução simples e geral
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Junho, 2013   Energia magnetostática: Uma dedução simples e geral
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Setembro, 2013   Energia magnetostática: Uma dedução simples e geral
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Dezembro, 2013   Energia magnetostática: Uma dedução simples e geral
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Março, 2014   Energia magnetostática: Uma dedução simples e geral
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Junho, 2000   Circuito não-linear como experimento de laboratório para demostração de caos determinístico
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Setembro, 2000   Circuito não-linear como experimento de laboratório para demostração de caos determinístico
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Dezembro, 2000   Circuito não-linear como experimento de laboratório para demostração de caos determinístico
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Março, 2001   Circuito não-linear como experimento de laboratório para demostração de caos determinístico
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Junho, 2001   Circuito não-linear como experimento de laboratório para demostração de caos determinístico
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Setembro, 2001   Circuito não-linear como experimento de laboratório para demostração de caos determinístico
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Março, 2002   Circuito não-linear como experimento de laboratório para demostração de caos determinístico
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Junho, 2002   Circuito não-linear como experimento de laboratório para demostração de caos determinístico
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Março, 2004   Circuito não-linear como experimento de laboratório para demostração de caos determinístico
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Março, 2005   Circuito não-linear como experimento de laboratório para demostração de caos determinístico
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Junho, 2005   Circuito não-linear como experimento de laboratório para demostração de caos determinístico
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Março, 2006   Circuito não-linear como experimento de laboratório para demostração de caos determinístico
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Junho, 2006   Circuito não-linear como experimento de laboratório para demostração de caos determinístico
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Setembro, 2006   Circuito não-linear como experimento de laboratório para demostração de caos determinístico
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Dezembro, 2006   Circuito não-linear como experimento de laboratório para demostração de caos determinístico
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Março, 2007   Circuito não-linear como experimento de laboratório para demostração de caos determinístico
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Junho, 2007   Circuito não-linear como experimento de laboratório para demostração de caos determinístico
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Março, 2008   Circuito não-linear como experimento de laboratório para demostração de caos determinístico
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Junho, 2008   Circuito não-linear como experimento de laboratório para demostração de caos determinístico
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Setembro, 2008   Circuito não-linear como experimento de laboratório para demostração de caos determinístico
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Março, 2009   Circuito não-linear como experimento de laboratório para demostração de caos determinístico
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Junho, 2009   Circuito não-linear como experimento de laboratório para demostração de caos determinístico
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Abril, 2010   Circuito não-linear como experimento de laboratório para demostração de caos determinístico
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Dezembro, 2011   Circuito não-linear como experimento de laboratório para demostração de caos determinístico
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Março, 2012   Circuito não-linear como experimento de laboratório para demostração de caos determinístico
Peter Lais, p.30

Junho, 2012   Circuito não-linear como experimento de laboratório para demostração de caos determinístico
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Setembro, 2012   Circuito não-linear como experimento de laboratório para demostração de caos determinístico
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Março, 2013   Circuito não-linear como experimento de laboratório para demostração de caos determinístico
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Peter Lais, p.30

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, 1979   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
A.D. Tavares, A.J. Santiago, C.A. de Azevedo, R.A. Gonçalves Ledo, p.49

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A.D. Tavares, A.J. Santiago, C.A. de Azevedo, R.A. Gonçalves Ledo, p.49

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A.D. Tavares, A.J. Santiago, C.A. de Azevedo, R.A. Gonçalves Ledo, p.49

Setembro, 1980   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Dezembro, 1980   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Março, 1981   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Junho, 1981   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Setembro, 1981   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Dezembro, 1981   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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, 1982   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Junho, 1983   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Dezembro, 1983   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Junho, 1984   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Dezembro, 1984   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Junho, 1985   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Dezembro, 1985   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Junho, 1986   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Outubro, 1987   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Dezembro, 1988   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Dezembro, 1989   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Dezembro, 1990   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Dezembro, 1991   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Março, 1992   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Junho, 1992   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Setembro, 1992   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Dezembro, 1992   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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, 1993   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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, 1994   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Março, 1995   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Junho, 1995   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Setembro, 1995   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Dezembro, 1995   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Março, 1996   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Junho, 1996   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Setembro, 1996   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Dezembro, 1996   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Março, 1997   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Junho, 1997   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Setembro, 1997   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Março, 1998   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Junho, 1998   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Março, 1999   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Junho, 1999   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Setembro, 1999   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Dezembro, 1999   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Março, 2000   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Junho, 2000   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Setembro, 2000   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Dezembro, 2000   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Março, 2001   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Junho, 2001   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Março, 2002   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Dezembro, 2002   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Março, 2003   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Março, 2004   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Março, 2005   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Março, 2007   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Março, 2008   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Junho, 2008   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Março, 2009   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Junho, 2009   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Março, 2010   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Abril, 2010   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Setembro, 2010   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Dezembro, 2010   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Março, 2011   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Junho, 2011   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Setembro , 2011   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Dezembro, 2011   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Março, 2012   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Junho, 2012   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Setembro, 2012   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Março, 2013   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Março, 2014   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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Dezembro, 2014   Cordas vibrantes como introdução à realidade quântica
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, 1979   Um arranjo simples e instruções para produzir hologramas de luz branca
G. Ackermann, J. Eichler, B. Lesche, G. Rosowski, p.66

, 1979   Um arranjo simples e instruções para produzir hologramas de luz branca
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Março, 1980   Um arranjo simples e instruções para produzir hologramas de luz branca
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Junho, 1980   Um arranjo simples e instruções para produzir hologramas de luz branca
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Setembro, 1999   Um arranjo simples e instruções para produzir hologramas de luz branca
G. Ackermann, J. Eichler, B. Lesche, G. Rosowski, p.66

Dezembro, 1999   Um arranjo simples e instruções para produzir hologramas de luz branca
G. Ackermann, J. Eichler, B. Lesche, G. Rosowski, p.66

Março, 2000   Um arranjo simples e instruções para produzir hologramas de luz branca
G. Ackermann, J. Eichler, B. Lesche, G. Rosowski, p.66

Junho, 2000   Um arranjo simples e instruções para produzir hologramas de luz branca
G. Ackermann, J. Eichler, B. Lesche, G. Rosowski, p.66

Setembro, 2000   Um arranjo simples e instruções para produzir hologramas de luz branca
G. Ackermann, J. Eichler, B. Lesche, G. Rosowski, p.66

Dezembro, 2000   Um arranjo simples e instruções para produzir hologramas de luz branca
G. Ackermann, J. Eichler, B. Lesche, G. Rosowski, p.66

Março, 2001   Um arranjo simples e instruções para produzir hologramas de luz branca
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Junho, 2001   Um arranjo simples e instruções para produzir hologramas de luz branca
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Setembro, 2001   Um arranjo simples e instruções para produzir hologramas de luz branca
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Dezembro, 2001   Um arranjo simples e instruções para produzir hologramas de luz branca
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Março, 2002   Um arranjo simples e instruções para produzir hologramas de luz branca
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Dezembro, 2002   Um arranjo simples e instruções para produzir hologramas de luz branca
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Março, 2003   Um arranjo simples e instruções para produzir hologramas de luz branca
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Junho, 2013   Um arranjo simples e instruções para produzir hologramas de luz branca
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Setembro, 2014   Um arranjo simples e instruções para produzir hologramas de luz branca
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Dezembro, 2014   Um arranjo simples e instruções para produzir hologramas de luz branca
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, 1979   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

, 1979   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Março, 1980   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Junho, 1980   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Setembro, 1980   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Dezembro, 1980   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Março, 1981   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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, 1982   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Junho, 1984   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Junho, 1985   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Dezembro, 1990   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Março, 1992   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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, 1993   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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, 1994   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Março, 1996   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Março, 1997   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Junho, 1997   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Setembro, 1997   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Março, 1998   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Junho, 1998   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Março, 1999   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Junho, 1999   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Setembro, 1999   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Dezembro, 1999   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Março, 2000   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Junho, 2000   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Setembro, 2000   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Dezembro, 2000   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Março, 2001   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

Junho, 2001   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Setembro, 2001   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Dezembro, 2001   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Março, 2002   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Junho, 2002   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Setembro, 2002   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Dezembro, 2002   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Março, 2003   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Junho, 2003   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Setembro, 2003   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Dezembro, 2003   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Março, 2004   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Junho, 2004   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Setembro, 2004   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Dezembro, 2004   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Março, 2005   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Junho, 2005   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Setembro, 2005   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Dezembro, 2005   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Março, 2006   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Junho, 2006   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Setembro, 2006   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Dezembro, 2006   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Março, 2007   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Junho, 2007   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
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Dezembro, 2007   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

Março, 2008   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

Junho, 2008   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

Setembro, 2008   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

Dezembro, 2008   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

Março, 2009   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

Junho, 2009   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

Setembro, 2009   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

Dezembro, 2009   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

Março, 2010   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

Abril, 2010   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

Setembro, 2010   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

Dezembro, 2010   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

Março, 2011   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

Junho, 2011   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

Setembro , 2011   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

Dezembro, 2011   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

Março, 2012   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

Junho, 2012   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

Setembro, 2012   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

Dezembro, 2012   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

Março, 2013   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

Junho, 2013   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

Setembro, 2013   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

Dezembro, 2013   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

Março, 2014   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

Junho, 2014   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

Setembro, 2014   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

Dezembro, 2014   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – II
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.74

, 1979   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

, 1979   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Março, 1980   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Junho, 1980   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Setembro, 1980   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Dezembro, 1980   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Março, 1981   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Junho, 1981   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Setembro, 1981   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Dezembro, 1981   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

, 1982   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Junho, 1983   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Dezembro, 1983   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Junho, 1984   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Dezembro, 1984   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Junho, 1985   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Dezembro, 1985   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Junho, 1986   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Outubro, 1987   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Dezembro, 1988   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Dezembro, 1989   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Dezembro, 1990   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Dezembro, 1991   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Março, 1992   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Junho, 1992   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Setembro, 1992   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Dezembro, 1992   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

, 1993   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

, 1994   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Março, 1995   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Junho, 1995   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Setembro, 1995   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Dezembro, 1995   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Março, 1996   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Junho, 1996   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Setembro, 1996   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Dezembro, 1996   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Março, 1997   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Junho, 1997   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Setembro, 1997   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Dezembro, 1997   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Março, 1998   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Junho, 1998   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Setembro, 1998   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Dezembro, 1998   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Março, 1999   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Junho, 1999   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Setembro, 1999   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Dezembro, 1999   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Março, 2000   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Junho, 2000   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Setembro, 2000   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Dezembro, 2000   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Março, 2001   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Junho, 2001   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Setembro, 2001   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Dezembro, 2001   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Março, 2002   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Junho, 2002   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Setembro, 2002   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Dezembro, 2002   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Março, 2003   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Junho, 2003   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Setembro, 2003   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Dezembro, 2003   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Março, 2004   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Junho, 2004   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Setembro, 2004   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Dezembro, 2004   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Março, 2005   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Junho, 2005   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Setembro, 2005   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Dezembro, 2005   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Março, 2006   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Junho, 2006   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Setembro, 2006   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Dezembro, 2006   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Março, 2007   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Junho, 2007   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Setembro, 2007   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Dezembro, 2007   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Março, 2008   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Junho, 2008   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Setembro, 2008   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Dezembro, 2008   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Março, 2009   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Junho, 2009   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Setembro, 2009   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Dezembro, 2009   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Março, 2010   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Abril, 2010   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Setembro, 2010   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Dezembro, 2010   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Março, 2011   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Junho, 2011   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Setembro , 2011   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Dezembro, 2011   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Março, 2012   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Junho, 2012   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Setembro, 2012   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Dezembro, 2012   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Março, 2013   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Junho, 2013   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

Setembro, 2013   Medição da força produzida pelo solenóide sobre o núcleo móvel em bobinas usadas nos sistemas de partida
M.A. Zaro, R.L.D. Blanco, C.A.K. Thomas, p.88

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Dezembro, 1980   Achatamento dos planetas gasosos e do Sol
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Março, 1981   Achatamento dos planetas gasosos e do Sol
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Setembro, 1981   Achatamento dos planetas gasosos e do Sol
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Dezembro, 1984   Achatamento dos planetas gasosos e do Sol
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Junho, 1985   Achatamento dos planetas gasosos e do Sol
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Junho, 1986   Achatamento dos planetas gasosos e do Sol
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, 1979   Um mapa conceitual sobre partículas elementares
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Março, 1980   Um mapa conceitual sobre partículas elementares
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Junho, 1980   Um mapa conceitual sobre partículas elementares
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Setembro, 1980   Um mapa conceitual sobre partículas elementares
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Março, 1981   Um mapa conceitual sobre partículas elementares
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Setembro, 1981   Um mapa conceitual sobre partículas elementares
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Dezembro, 1981   Um mapa conceitual sobre partículas elementares
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, 1982   Um mapa conceitual sobre partículas elementares
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Junho, 1983   Um mapa conceitual sobre partículas elementares
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Dezembro, 1983   Um mapa conceitual sobre partículas elementares
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Junho, 1984   Um mapa conceitual sobre partículas elementares
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Dezembro, 1984   Um mapa conceitual sobre partículas elementares
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Junho, 1985   Um mapa conceitual sobre partículas elementares
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Junho, 1986   Um mapa conceitual sobre partículas elementares
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Outubro, 1987   Um mapa conceitual sobre partículas elementares
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Dezembro, 1988   Um mapa conceitual sobre partículas elementares
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Dezembro, 1989   Um mapa conceitual sobre partículas elementares
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Março, 1998   Um mapa conceitual sobre partículas elementares
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Março, 2001   O currículo de Licenciatura em Física II: Objetivos, conteúdos e atividades
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Setembro, 2001   O currículo de Licenciatura em Física II: Objetivos, conteúdos e atividades
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, 1979   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
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, 1979   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
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J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.2

Junho, 2003   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.2

Setembro, 2003   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.2

Dezembro, 2003   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.2

Março, 2004   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.2

Junho, 2004   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.2

Setembro, 2004   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.2

Dezembro, 2004   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.2

Março, 2005   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.2

Junho, 2005   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.2

Setembro, 2005   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
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Dezembro, 2005   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.2

Março, 2006   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.2

Junho, 2006   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.2

Setembro, 2006   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.2

Dezembro, 2006   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.2

Março, 2007   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.2

Junho, 2007   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.2

Setembro, 2007   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.2

Dezembro, 2007   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.2

Março, 2008   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.2

Junho, 2008   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.2

Setembro, 2008   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.2

Dezembro, 2008   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.2

Março, 2009   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.2

Junho, 2009   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.2

Setembro, 2009   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.2

Dezembro, 2009   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.2

Março, 2010   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
J. Bellandi Filho, R.J.M. Covolan, A.B. de Pádua, J.T.S. Paes, p.2

Abril, 2010   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
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Setembro, 2010   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
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Dezembro, 2010   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
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Março, 2011   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
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Junho, 2011   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
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Setembro , 2011   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
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Dezembro, 2011   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
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Março, 2012   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
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Junho, 2012   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
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Setembro, 2012   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
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Dezembro, 2012   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
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Março, 2013   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
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Junho, 2013   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
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Dezembro, 2013   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
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Março, 2014   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
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Junho, 2014   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
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Setembro, 2014   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
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Dezembro, 2014   Uma revisão sobre as funções de Green estacionárias – III
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, 1979   A, B, C e X das radiações
Elisabeth Santos de Almeida, p.12

, 1979   A, B, C e X das radiações
Elisabeth Santos de Almeida, p.12

Março, 1980   A, B, C e X das radiações
Elisabeth Santos de Almeida, p.12

Junho, 1980   A, B, C e X das radiações
Elisabeth Santos de Almeida, p.12

Setembro, 1980   A, B, C e X das radiações
Elisabeth Santos de Almeida, p.12

Dezembro, 1980   A, B, C e X das radiações
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Março, 1981   A, B, C e X das radiações
Elisabeth Santos de Almeida, p.12

Junho, 1981   A, B, C e X das radiações
Elisabeth Santos de Almeida, p.12

Setembro, 1981   A, B, C e X das radiações
Elisabeth Santos de Almeida, p.12

Dezembro, 1981   A, B, C e X das radiações
Elisabeth Santos de Almeida, p.12

, 1982   A, B, C e X das radiações
Elisabeth Santos de Almeida, p.12

Junho, 1983   A, B, C e X das radiações
Elisabeth Santos de Almeida, p.12

Dezembro, 1983   A, B, C e X das radiações
Elisabeth Santos de Almeida, p.12

Junho, 1984   A, B, C e X das radiações
Elisabeth Santos de Almeida, p.12

Dezembro, 1984   A, B, C e X das radiações
Elisabeth Santos de Almeida, p.12

Junho, 1985   A, B, C e X das radiações
Elisabeth Santos de Almeida, p.12

Dezembro, 1985   A, B, C e X das radiações
Elisabeth Santos de Almeida, p.12

Junho, 1986   A, B, C e X das radiações
Elisabeth Santos de Almeida, p.12

Outubro, 1987   A, B, C e X das radiações
Elisabeth Santos de Almeida, p.12

Dezembro, 1988   A, B, C e X das radiações
Elisabeth Santos de Almeida, p.12

Dezembro, 1989   A, B, C e X das radiações
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Dezembro, 1990   A, B, C e X das radiações
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Dezembro, 1991   A, B, C e X das radiações
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Março, 1992   A, B, C e X das radiações
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Junho, 1992   A, B, C e X das radiações
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Setembro, 1992   A, B, C e X das radiações
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Dezembro, 1992   A, B, C e X das radiações
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, 1993   A, B, C e X das radiações
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, 1994   A, B, C e X das radiações
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Março, 1995   A, B, C e X das radiações
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Junho, 1995   A, B, C e X das radiações
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Setembro, 1995   A, B, C e X das radiações
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Dezembro, 1995   A, B, C e X das radiações
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Março, 1996   A, B, C e X das radiações
Elisabeth Santos de Almeida, p.12

Junho, 1996   A, B, C e X das radiações
Elisabeth Santos de Almeida, p.12

Setembro, 1996   A, B, C e X das radiações
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Dezembro, 1996   A, B, C e X das radiações
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Março, 1997   A, B, C e X das radiações
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Junho, 1997   A, B, C e X das radiações
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Setembro, 1997   A, B, C e X das radiações
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Dezembro, 1997   A, B, C e X das radiações
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Março, 1998   A, B, C e X das radiações
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Junho, 1998   A, B, C e X das radiações
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Setembro, 1998   A, B, C e X das radiações
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Dezembro, 1998   A, B, C e X das radiações
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Março, 1999   A, B, C e X das radiações
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Junho, 1999   A, B, C e X das radiações
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Setembro, 1999   A, B, C e X das radiações
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Dezembro, 1999   A, B, C e X das radiações
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Março, 2000   A, B, C e X das radiações
Elisabeth Santos de Almeida, p.12

Junho, 2000   A, B, C e X das radiações
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Setembro, 2000   A, B, C e X das radiações
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Dezembro, 2000   A, B, C e X das radiações
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Março, 2001   A, B, C e X das radiações
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Junho, 2001   A, B, C e X das radiações
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Setembro, 2001   A, B, C e X das radiações
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Dezembro, 2001   A, B, C e X das radiações
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Março, 2002   A, B, C e X das radiações
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Junho, 2002   A, B, C e X das radiações
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Setembro, 2002   A, B, C e X das radiações
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Dezembro, 2002   A, B, C e X das radiações
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Março, 2003   A, B, C e X das radiações
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Junho, 2003   A, B, C e X das radiações
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Setembro, 2003   A, B, C e X das radiações
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Dezembro, 2003   A, B, C e X das radiações
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Março, 2004   A, B, C e X das radiações
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Junho, 2004   A, B, C e X das radiações
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Setembro, 2004   A, B, C e X das radiações
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Dezembro, 2004   A, B, C e X das radiações
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Março, 2005   A, B, C e X das radiações
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Junho, 2005   A, B, C e X das radiações
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Setembro, 2005   A, B, C e X das radiações
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Dezembro, 2005   A, B, C e X das radiações
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Março, 2006   A, B, C e X das radiações
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Junho, 2006   A, B, C e X das radiações
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Setembro, 2006   A, B, C e X das radiações
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Dezembro, 2006   A, B, C e X das radiações
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Março, 2007   A, B, C e X das radiações
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Junho, 2007   A, B, C e X das radiações
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Setembro, 2007   A, B, C e X das radiações
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Dezembro, 2007   A, B, C e X das radiações
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Março, 2008   A, B, C e X das radiações
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Junho, 2008   A, B, C e X das radiações
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Setembro, 2008   A, B, C e X das radiações
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Dezembro, 2008   A, B, C e X das radiações
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Março, 2009   A, B, C e X das radiações
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Junho, 2009   A, B, C e X das radiações
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Setembro, 2009   A, B, C e X das radiações
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Dezembro, 2009   A, B, C e X das radiações
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Março, 2010   A, B, C e X das radiações
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Abril, 2010   A, B, C e X das radiações
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Setembro, 2010   A, B, C e X das radiações
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Dezembro, 2010   A, B, C e X das radiações
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Março, 2011   A, B, C e X das radiações
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Junho, 2011   A, B, C e X das radiações
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Setembro , 2011   A, B, C e X das radiações
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Dezembro, 2011   A, B, C e X das radiações
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Março, 2012   A, B, C e X das radiações
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Junho, 2012   A, B, C e X das radiações
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Setembro, 2012   A, B, C e X das radiações
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Dezembro, 2012   A, B, C e X das radiações
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Março, 2013   A, B, C e X das radiações
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Junho, 2013   A, B, C e X das radiações
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Setembro, 2013   A, B, C e X das radiações
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Dezembro, 2013   A, B, C e X das radiações
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Março, 2014   A, B, C e X das radiações
Elisabeth Santos de Almeida, p.12

Junho, 2014   A, B, C e X das radiações
Elisabeth Santos de Almeida, p.12

Setembro, 2014   A, B, C e X das radiações
Elisabeth Santos de Almeida, p.12

Dezembro, 2014   A, B, C e X das radiações
Elisabeth Santos de Almeida, p.12

, 1979   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
J.C. Fabris, F.E.M. da Silveira, p.26

, 1979   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
J.C. Fabris, F.E.M. da Silveira, p.26

Março, 1980   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
J.C. Fabris, F.E.M. da Silveira, p.26

Junho, 1980   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
J.C. Fabris, F.E.M. da Silveira, p.26

Setembro, 1980   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Dezembro, 1980   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Março, 1981   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
J.C. Fabris, F.E.M. da Silveira, p.26

Junho, 1981   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Setembro, 1981   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Dezembro, 1981   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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, 1982   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Junho, 1983   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Dezembro, 1983   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Junho, 1984   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Dezembro, 1984   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Junho, 1985   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Dezembro, 1985   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Junho, 1986   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Outubro, 1987   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Dezembro, 1988   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Dezembro, 1989   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Dezembro, 1990   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Dezembro, 1991   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Março, 1992   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Junho, 1992   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Setembro, 1992   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Dezembro, 1992   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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, 1993   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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, 1994   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Março, 1995   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Junho, 1995   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Setembro, 1995   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Dezembro, 1995   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Março, 1996   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Junho, 1996   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
J.C. Fabris, F.E.M. da Silveira, p.26

Setembro, 1996   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
J.C. Fabris, F.E.M. da Silveira, p.26

Dezembro, 1996   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
J.C. Fabris, F.E.M. da Silveira, p.26

Março, 1997   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
J.C. Fabris, F.E.M. da Silveira, p.26

Junho, 1997   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
J.C. Fabris, F.E.M. da Silveira, p.26

Setembro, 1997   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
J.C. Fabris, F.E.M. da Silveira, p.26

Dezembro, 1997   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
J.C. Fabris, F.E.M. da Silveira, p.26

Março, 1998   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
J.C. Fabris, F.E.M. da Silveira, p.26

Junho, 1998   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
J.C. Fabris, F.E.M. da Silveira, p.26

Setembro, 1998   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
J.C. Fabris, F.E.M. da Silveira, p.26

Dezembro, 1998   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
J.C. Fabris, F.E.M. da Silveira, p.26

Março, 1999   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
J.C. Fabris, F.E.M. da Silveira, p.26

Junho, 1999   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
J.C. Fabris, F.E.M. da Silveira, p.26

Setembro, 1999   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
J.C. Fabris, F.E.M. da Silveira, p.26

Dezembro, 1999   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Março, 2000   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
J.C. Fabris, F.E.M. da Silveira, p.26

Junho, 2000   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Setembro, 2000   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Dezembro, 2000   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Março, 2001   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Junho, 2001   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Setembro, 2001   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Dezembro, 2001   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Março, 2002   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Junho, 2002   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Setembro, 2002   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Dezembro, 2002   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Março, 2003   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Junho, 2003   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Setembro, 2003   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Dezembro, 2003   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Março, 2004   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Junho, 2004   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Setembro, 2004   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Dezembro, 2004   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Março, 2005   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Junho, 2005   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Setembro, 2005   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Dezembro, 2005   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Março, 2006   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Junho, 2006   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Setembro, 2006   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Dezembro, 2006   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Março, 2007   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Junho, 2007   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Setembro, 2007   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Dezembro, 2007   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Março, 2008   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Junho, 2008   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Setembro, 2008   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Dezembro, 2008   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Março, 2009   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Junho, 2009   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Setembro, 2009   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Dezembro, 2009   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Março, 2010   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Abril, 2010   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Setembro, 2010   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Dezembro, 2010   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Março, 2011   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Junho, 2011   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Setembro , 2011   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Dezembro, 2011   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Março, 2012   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Junho, 2012   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
J.C. Fabris, F.E.M. da Silveira, p.26

Setembro, 2012   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
J.C. Fabris, F.E.M. da Silveira, p.26

Dezembro, 2012   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Março, 2013   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Junho, 2013   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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Setembro, 2013   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
J.C. Fabris, F.E.M. da Silveira, p.26

Dezembro, 2013   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
J.C. Fabris, F.E.M. da Silveira, p.26

Março, 2014   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
J.C. Fabris, F.E.M. da Silveira, p.26

Junho, 2014   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
J.C. Fabris, F.E.M. da Silveira, p.26

Setembro, 2014   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
J.C. Fabris, F.E.M. da Silveira, p.26

Dezembro, 2014   O momento quadrupolar do sol e a precessão das órbitas elípticas
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, 1979   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
C.A. Pelá, A.J.P. Ghilardi, T. Ghilardi, p.46

, 1979   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
C.A. Pelá, A.J.P. Ghilardi, T. Ghilardi, p.46

Março, 1980   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
C.A. Pelá, A.J.P. Ghilardi, T. Ghilardi, p.46

Junho, 1980   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Setembro, 1980   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Dezembro, 1980   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Março, 1981   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
C.A. Pelá, A.J.P. Ghilardi, T. Ghilardi, p.46

Junho, 1981   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
C.A. Pelá, A.J.P. Ghilardi, T. Ghilardi, p.46

Setembro, 1981   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Dezembro, 1981   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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, 1982   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Junho, 1983   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Dezembro, 1983   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Junho, 1984   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Dezembro, 1984   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Junho, 1985   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Dezembro, 1985   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Junho, 1986   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Outubro, 1987   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Dezembro, 1988   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Dezembro, 1989   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Dezembro, 1990   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Dezembro, 1991   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Março, 1992   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Junho, 1992   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Setembro, 1992   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Dezembro, 1992   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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, 1993   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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, 1994   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Março, 1995   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Junho, 1995   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Setembro, 1995   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Dezembro, 1995   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Março, 1996   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Junho, 1996   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Setembro, 1996   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Dezembro, 1996   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Março, 1997   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Junho, 1997   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Setembro, 1997   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Dezembro, 1997   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Março, 1998   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Junho, 1998   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Setembro, 1998   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Dezembro, 1998   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Março, 1999   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Junho, 1999   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Setembro, 1999   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Dezembro, 1999   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Março, 2000   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Junho, 2000   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Setembro, 2000   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Dezembro, 2000   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Março, 2001   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Junho, 2001   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Setembro, 2001   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
C.A. Pelá, A.J.P. Ghilardi, T. Ghilardi, p.46

Dezembro, 2001   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
C.A. Pelá, A.J.P. Ghilardi, T. Ghilardi, p.46

Março, 2002   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Junho, 2002   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Setembro, 2002   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Dezembro, 2002   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Março, 2003   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Junho, 2003   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Setembro, 2003   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Dezembro, 2003   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
C.A. Pelá, A.J.P. Ghilardi, T. Ghilardi, p.46

Março, 2004   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
C.A. Pelá, A.J.P. Ghilardi, T. Ghilardi, p.46

Junho, 2004   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
C.A. Pelá, A.J.P. Ghilardi, T. Ghilardi, p.46

Setembro, 2004   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
C.A. Pelá, A.J.P. Ghilardi, T. Ghilardi, p.46

Dezembro, 2004   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
C.A. Pelá, A.J.P. Ghilardi, T. Ghilardi, p.46

Março, 2005   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
C.A. Pelá, A.J.P. Ghilardi, T. Ghilardi, p.46

Junho, 2005   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Setembro, 2005   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Dezembro, 2005   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Março, 2006   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
C.A. Pelá, A.J.P. Ghilardi, T. Ghilardi, p.46

Junho, 2006   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
C.A. Pelá, A.J.P. Ghilardi, T. Ghilardi, p.46

Setembro, 2006   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Dezembro, 2006   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
C.A. Pelá, A.J.P. Ghilardi, T. Ghilardi, p.46

Março, 2007   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
C.A. Pelá, A.J.P. Ghilardi, T. Ghilardi, p.46

Junho, 2007   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Setembro, 2007   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Dezembro, 2007   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Março, 2008   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Junho, 2008   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Setembro, 2008   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Dezembro, 2008   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Março, 2009   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
C.A. Pelá, A.J.P. Ghilardi, T. Ghilardi, p.46

Junho, 2009   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Setembro, 2009   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Dezembro, 2009   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Março, 2010   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
C.A. Pelá, A.J.P. Ghilardi, T. Ghilardi, p.46

Abril, 2010   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Setembro, 2010   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Dezembro, 2010   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Março, 2011   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
C.A. Pelá, A.J.P. Ghilardi, T. Ghilardi, p.46

Junho, 2011   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Setembro , 2011   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Dezembro, 2011   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Março, 2012   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
C.A. Pelá, A.J.P. Ghilardi, T. Ghilardi, p.46

Junho, 2012   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
C.A. Pelá, A.J.P. Ghilardi, T. Ghilardi, p.46

Setembro, 2012   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Dezembro, 2012   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Março, 2013   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
C.A. Pelá, A.J.P. Ghilardi, T. Ghilardi, p.46

Junho, 2013   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Setembro, 2013   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Dezembro, 2013   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Março, 2014   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Junho, 2014   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
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Setembro, 2014   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
C.A. Pelá, A.J.P. Ghilardi, T. Ghilardi, p.46

Dezembro, 2014   Construção de um cronômetro automático-manual e freqüencímetro e sua utilização em experimentos de Física Básica
C.A. Pelá, A.J.P. Ghilardi, T. Ghilardi, p.46

, 1979   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

, 1979   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Março, 1980   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Junho, 1980   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Setembro, 1980   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Dezembro, 1980   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Março, 1981   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Junho, 1981   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Setembro, 1981   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Dezembro, 1981   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

, 1982   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Junho, 1983   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Dezembro, 1983   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Junho, 1984   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Dezembro, 1984   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Junho, 1985   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Dezembro, 1985   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Junho, 1986   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Outubro, 1987   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Dezembro, 1988   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Dezembro, 1989   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Dezembro, 1990   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Dezembro, 1991   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Março, 1992   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Junho, 1992   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Setembro, 1992   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Dezembro, 1992   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

, 1993   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

, 1994   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Março, 1995   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Junho, 1995   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Setembro, 1995   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Dezembro, 1995   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Março, 1996   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Junho, 1996   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Setembro, 1996   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Dezembro, 1996   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Março, 1997   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Junho, 1997   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Setembro, 1997   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Dezembro, 1997   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Março, 1998   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Junho, 1998   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Setembro, 1998   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Dezembro, 1998   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Março, 1999   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Junho, 1999   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Setembro, 1999   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Dezembro, 1999   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Março, 2000   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Junho, 2000   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Setembro, 2000   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Dezembro, 2000   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Março, 2001   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Junho, 2001   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Setembro, 2001   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Dezembro, 2001   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Março, 2002   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Junho, 2002   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Setembro, 2002   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Dezembro, 2002   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Março, 2003   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Junho, 2003   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Setembro, 2003   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Dezembro, 2003   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Março, 2004   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Junho, 2004   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Setembro, 2004   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Dezembro, 2004   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Março, 2005   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Junho, 2005   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Setembro, 2005   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Dezembro, 2005   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Março, 2006   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Junho, 2006   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Setembro, 2006   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Dezembro, 2006   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Março, 2007   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Junho, 2007   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Setembro, 2007   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Dezembro, 2007   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Março, 2008   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Junho, 2008   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Setembro, 2008   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Dezembro, 2008   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Março, 2009   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Junho, 2009   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Setembro, 2009   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Dezembro, 2009   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Março, 2010   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Abril, 2010   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Setembro, 2010   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Dezembro, 2010   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Março, 2011   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Junho, 2011   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Setembro , 2011   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Dezembro, 2011   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Março, 2012   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Junho, 2012   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Setembro, 2012   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Dezembro, 2012   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Março, 2013   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Junho, 2013   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Setembro, 2013   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Dezembro, 2013   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Março, 2014   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Junho, 2014   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

Setembro, 2014   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
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Dezembro, 2014   Las experiencias de búsqueda de relaciones entre magnitudes como herramientas para incorporar al aula la metodologia de la investigación científica
Julia Salinas de Sandoval, p.59

, 1979   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
L.C. de Cudmani, M.P. de Danón, p.78

, 1979   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
L.C. de Cudmani, M.P. de Danón, p.78

Março, 1980   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
L.C. de Cudmani, M.P. de Danón, p.78

Junho, 1980   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
L.C. de Cudmani, M.P. de Danón, p.78

Setembro, 1980   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
L.C. de Cudmani, M.P. de Danón, p.78

Dezembro, 1980   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
L.C. de Cudmani, M.P. de Danón, p.78

Março, 1981   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
L.C. de Cudmani, M.P. de Danón, p.78

Junho, 1981   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
L.C. de Cudmani, M.P. de Danón, p.78

Setembro, 1981   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
L.C. de Cudmani, M.P. de Danón, p.78

Dezembro, 1981   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
L.C. de Cudmani, M.P. de Danón, p.78

, 1982   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
L.C. de Cudmani, M.P. de Danón, p.78

Junho, 1983   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
L.C. de Cudmani, M.P. de Danón, p.78

Dezembro, 1983   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
L.C. de Cudmani, M.P. de Danón, p.78

Junho, 1984   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
L.C. de Cudmani, M.P. de Danón, p.78

Dezembro, 1984   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
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Junho, 1985   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
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Dezembro, 1985   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
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Junho, 1986   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
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Outubro, 1987   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
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Dezembro, 1988   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
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Dezembro, 1989   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
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Dezembro, 1990   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
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Dezembro, 1991   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
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Março, 1992   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
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Junho, 1992   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
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Setembro, 1992   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
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, 1993   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
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Março, 2013   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
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Setembro, 2013   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
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Março, 2014   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
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Junho, 2014   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
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Setembro, 2014   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
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Dezembro, 2014   El histograma: Una estrategia de aprendizaje constructivista
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, 1979   Conjunto experimental para a demonstração da interação entre campo magnético e corrente elétrica
Alberto Gaspar, p.93

, 1979   Conjunto experimental para a demonstração da interação entre campo magnético e corrente elétrica
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Março, 1980   Conjunto experimental para a demonstração da interação entre campo magnético e corrente elétrica
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Junho, 1980   Conjunto experimental para a demonstração da interação entre campo magnético e corrente elétrica
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Setembro, 1980   Conjunto experimental para a demonstração da interação entre campo magnético e corrente elétrica
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Dezembro, 1980   Conjunto experimental para a demonstração da interação entre campo magnético e corrente elétrica
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Março, 1981   Conjunto experimental para a demonstração da interação entre campo magnético e corrente elétrica
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Junho, 1981   Conjunto experimental para a demonstração da interação entre campo magnético e corrente elétrica
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, 1982   Conjunto experimental para a demonstração da interação entre campo magnético e corrente elétrica
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Junho, 1983   Conjunto experimental para a demonstração da interação entre campo magnético e corrente elétrica
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Junho, 1984   Conjunto experimental para a demonstração da interação entre campo magnético e corrente elétrica
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Junho, 1986   Conjunto experimental para a demonstração da interação entre campo magnético e corrente elétrica
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Outubro, 1987   Conjunto experimental para a demonstração da interação entre campo magnético e corrente elétrica
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, 1994   Conjunto experimental para a demonstração da interação entre campo magnético e corrente elétrica
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Março, 2012   Conjunto experimental para a demonstração da interação entre campo magnético e corrente elétrica
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Junho, 2012   Conjunto experimental para a demonstração da interação entre campo magnético e corrente elétrica
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Março, 2013   Conjunto experimental para a demonstração da interação entre campo magnético e corrente elétrica
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, 1979   Pesquisa em Ensino de Física
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Março, 1980   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
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Junho, 1980   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
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Setembro, 1980   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
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Dezembro, 1980   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
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Março, 1981   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
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Setembro, 1981   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
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Junho, 1985   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
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Dezembro, 1985   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
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Junho, 1986   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
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Outubro, 1987   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
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Dezembro, 1988   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
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Dezembro, 1989   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
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Dezembro, 1990   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
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Dezembro, 1991   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Março, 1992   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Junho, 1992   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Setembro, 1992   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Dezembro, 1992   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
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Março, 1995   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
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Junho, 1995   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
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Setembro, 1995   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
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Dezembro, 1995   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Março, 1996   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Junho, 1996   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Setembro, 1996   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Dezembro, 1996   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Março, 1997   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Junho, 1997   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Setembro, 1997   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Dezembro, 1997   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Março, 1998   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Junho, 1998   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Setembro, 1998   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Dezembro, 1998   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Março, 1999   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Junho, 1999   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Setembro, 1999   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Dezembro, 1999   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Março, 2000   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Junho, 2000   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Setembro, 2000   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Dezembro, 2000   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Março, 2001   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Junho, 2001   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Setembro, 2001   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Dezembro, 2001   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Março, 2002   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Junho, 2002   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Setembro, 2002   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Dezembro, 2002   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Março, 2003   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Junho, 2003   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Setembro, 2003   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
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Dezembro, 2003   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Março, 2004   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Junho, 2004   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Setembro, 2004   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Dezembro, 2004   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Março, 2005   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Junho, 2005   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Setembro, 2005   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Dezembro, 2005   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Março, 2006   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Junho, 2006   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Setembro, 2006   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Dezembro, 2006   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Março, 2007   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Junho, 2007   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Setembro, 2007   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
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Dezembro, 2007   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Março, 2008   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Junho, 2008   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
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Setembro, 2008   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
R. Nardi, M.I.C. Martins, A. Gau, p.104

Dezembro, 2008   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
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Março, 2009   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
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Junho, 2009   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
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Setembro, 2009   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
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Dezembro, 2009   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
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Março, 2010   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
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Abril, 2010   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
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Março, 2013   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
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Março, 2014   Ensino de Física nas escolas de 2° grau da região de Londrina: Caracterização a partir de dados levantados junto a professores em exercício e alunos recém egressos do 2° grau
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, 1979   Categorias de análise nas pesquisas sobre conceitos alternativos
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, 1979   Experimentação seletiva e associada à teoria como estratégia para facilitar a reformulação conceitual em Física
R. Axt, M.A. Moreira, F.L. da Silveira, p.139

, 1979   Experimentação seletiva e associada à teoria como estratégia para facilitar a reformulação conceitual em Física
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Março, 1980   Experimentação seletiva e associada à teoria como estratégia para facilitar a reformulação conceitual em Física
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Junho, 1980   Experimentação seletiva e associada à teoria como estratégia para facilitar a reformulação conceitual em Física
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Março, 1996   Experimentação seletiva e associada à teoria como estratégia para facilitar a reformulação conceitual em Física
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Março, 1997   Experimentação seletiva e associada à teoria como estratégia para facilitar a reformulação conceitual em Física
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Março, 1998   Experimentação seletiva e associada à teoria como estratégia para facilitar a reformulação conceitual em Física
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Março, 2000   Experimentação seletiva e associada à teoria como estratégia para facilitar a reformulação conceitual em Física
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Junho, 2000   Experimentação seletiva e associada à teoria como estratégia para facilitar a reformulação conceitual em Física
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Março, 2001   Experimentação seletiva e associada à teoria como estratégia para facilitar a reformulação conceitual em Física
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Junho, 2001   Experimentação seletiva e associada à teoria como estratégia para facilitar a reformulação conceitual em Física
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Dezembro, 2001   Experimentação seletiva e associada à teoria como estratégia para facilitar a reformulação conceitual em Física
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Março, 2002   Experimentação seletiva e associada à teoria como estratégia para facilitar a reformulação conceitual em Física
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Setembro, 2002   Experimentação seletiva e associada à teoria como estratégia para facilitar a reformulação conceitual em Física
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Dezembro, 2002   Experimentação seletiva e associada à teoria como estratégia para facilitar a reformulação conceitual em Física
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Março, 2003   Experimentação seletiva e associada à teoria como estratégia para facilitar a reformulação conceitual em Física
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Setembro, 2003   Experimentação seletiva e associada à teoria como estratégia para facilitar a reformulação conceitual em Física
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Dezembro, 2003   Experimentação seletiva e associada à teoria como estratégia para facilitar a reformulação conceitual em Física
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Março, 2004   Experimentação seletiva e associada à teoria como estratégia para facilitar a reformulação conceitual em Física
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Junho, 2004   Experimentação seletiva e associada à teoria como estratégia para facilitar a reformulação conceitual em Física
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Setembro, 2004   Experimentação seletiva e associada à teoria como estratégia para facilitar a reformulação conceitual em Física
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Setembro, 1992   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Dezembro, 1992   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

, 1993   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

, 1994   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Março, 1995   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Junho, 1995   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Setembro, 1995   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Dezembro, 1995   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Março, 1996   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Junho, 1996   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Setembro, 1996   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Dezembro, 1996   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Março, 1997   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Junho, 1997   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Setembro, 1997   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Dezembro, 1997   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Março, 1998   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Junho, 1998   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Setembro, 1998   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Dezembro, 1998   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Março, 1999   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Junho, 1999   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Setembro, 1999   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Dezembro, 1999   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Março, 2000   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Junho, 2000   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Setembro, 2000   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Dezembro, 2000   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Março, 2001   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Junho, 2001   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Setembro, 2001   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Dezembro, 2001   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Março, 2002   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Junho, 2002   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Setembro, 2002   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Dezembro, 2002   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Março, 2003   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Junho, 2003   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Setembro, 2003   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Dezembro, 2003   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Março, 2004   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Junho, 2004   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Setembro, 2004   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Dezembro, 2004   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Março, 2005   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Junho, 2005   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Setembro, 2005   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Dezembro, 2005   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Março, 2006   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Junho, 2006   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Setembro, 2006   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Dezembro, 2006   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Março, 2007   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Junho, 2007   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Setembro, 2007   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Dezembro, 2007   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Março, 2008   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Junho, 2008   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Setembro, 2008   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Dezembro, 2008   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Março, 2009   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Junho, 2009   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Setembro, 2009   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Dezembro, 2009   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Março, 2010   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Abril, 2010   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Setembro, 2010   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Dezembro, 2010   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Março, 2011   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Junho, 2011   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Setembro , 2011   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Dezembro, 2011   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Março, 2012   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Junho, 2012   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Setembro, 2012   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Dezembro, 2012   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Março, 2013   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Junho, 2013   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Setembro, 2013   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Dezembro, 2013   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Março, 2014   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Junho, 2014   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Setembro, 2014   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

Dezembro, 2014   A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental
Marcelo Affonso Monteiro, p.159

, 1979   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

, 1979   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Março, 1980   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Junho, 1980   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Setembro, 1980   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Dezembro, 1980   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Março, 1981   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Junho, 1981   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Setembro, 1981   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Dezembro, 1981   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

, 1982   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Junho, 1983   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Dezembro, 1983   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Junho, 1984   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Dezembro, 1984   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Junho, 1985   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Dezembro, 1985   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Junho, 1986   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Outubro, 1987   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Dezembro, 1988   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Dezembro, 1989   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Dezembro, 1990   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Dezembro, 1991   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Março, 1992   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Junho, 1992   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Setembro, 1992   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Dezembro, 1992   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

, 1993   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

, 1994   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Março, 1995   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Junho, 1995   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Setembro, 1995   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Dezembro, 1995   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Março, 1996   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Junho, 1996   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Setembro, 1996   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Dezembro, 1996   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Março, 1997   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Junho, 1997   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Setembro, 1997   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Dezembro, 1997   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Março, 1998   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Junho, 1998   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Setembro, 1998   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Dezembro, 1998   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Março, 1999   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Junho, 1999   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Setembro, 1999   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Dezembro, 1999   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Março, 2000   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Junho, 2000   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Setembro, 2000   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Dezembro, 2000   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Março, 2001   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Junho, 2001   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Setembro, 2001   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Dezembro, 2001   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
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Março, 2002   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Junho, 2002   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Setembro, 2002   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Dezembro, 2002   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Março, 2003   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Junho, 2003   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Setembro, 2003   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Dezembro, 2003   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Março, 2004   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Junho, 2004   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Setembro, 2004   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Dezembro, 2004   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Março, 2005   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Junho, 2005   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Setembro, 2005   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Dezembro, 2005   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Março, 2006   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Junho, 2006   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Setembro, 2006   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Dezembro, 2006   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Março, 2007   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Junho, 2007   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Setembro, 2007   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Dezembro, 2007   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Março, 2008   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
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Junho, 2008   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
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Setembro, 2008   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
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Dezembro, 2008   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
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Março, 2009   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

Junho, 2009   Comentários sobre o artigo “A evolução da Física e a sua relação com o arcabouço conceitual do intelecto ocidental”
Fernando Lang da Silveira, p.192

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, 1979   Óptica Física Básica
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, 1979   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Setembro, 2000   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Dezembro, 2000   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Março, 2001   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Junho, 2001   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Setembro, 2001   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Dezembro, 2001   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Março, 2002   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Junho, 2002   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Setembro, 2002   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Dezembro, 2002   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Março, 2003   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Junho, 2003   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Setembro, 2003   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Dezembro, 2003   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Março, 2004   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Junho, 2004   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Setembro, 2004   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Dezembro, 2004   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Março, 2005   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Junho, 2005   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Setembro, 2005   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Dezembro, 2005   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Março, 2006   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Junho, 2006   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Setembro, 2006   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Dezembro, 2006   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Março, 2007   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Junho, 2007   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Setembro, 2007   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Dezembro, 2007   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Março, 2008   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Junho, 2008   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Dezembro, 2008   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Março, 2009   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Junho, 2009   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Março, 2010   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Abril, 2010   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Setembro, 2010   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Dezembro, 2010   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Março, 2011   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Junho, 2011   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Setembro , 2011   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Dezembro, 2011   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Março, 2012   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Março, 2013   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Junho, 2013   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Março, 2014   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Junho, 2014   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Setembro, 2014   Pesquisas sobre o ensino de Física
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Dezembro, 2014   Pesquisas sobre o ensino de Física
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, 1979   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
Roberto Nardi, p.222

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Março, 1980   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
Roberto Nardi, p.222

Junho, 1980   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
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Setembro, 1980   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
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Dezembro, 1980   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
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Março, 1981   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
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Junho, 1981   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
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Setembro, 1981   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
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Dezembro, 1981   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
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Junho, 1983   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
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Junho, 1984   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
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Dezembro, 1984   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
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Junho, 1985   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
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Junho, 1986   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
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Outubro, 1987   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
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Dezembro, 1988   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
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Dezembro, 1989   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
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Dezembro, 1990   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
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Dezembro, 1991   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
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Março, 1992   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
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Março, 1995   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
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Março, 1996   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
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Março, 1997   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
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Dezembro, 1997   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
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Março, 1998   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
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Março, 1999   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
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Março, 2000   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
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Março, 2003   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
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Março, 2004   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
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Março, 2005   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
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Março, 2006   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
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Março, 2008   Um estudo psicogenético das idéias que evoluem para a noção de campo
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, 1979   Pêndulo de Foucault
C.H. Furukawa, W. Sano, p.2

, 1979   Pêndulo de Foucault
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Março, 1980   Pêndulo de Foucault
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Março, 2014   Pêndulo de Foucault
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Junho, 2014   Pêndulo de Foucault
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, 1979   O que é uma medida?
O. Helene, S.P. Tsai, R.R.P. Teixeira, p.12

, 1979   O que é uma medida?
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Março, 1980   O que é uma medida?
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Junho, 1980   O que é uma medida?
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Setembro, 1980   O que é uma medida?
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Dezembro, 1980   O que é uma medida?
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Março, 1981   O que é uma medida?
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Junho, 1981   O que é uma medida?
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, 1982   O que é uma medida?
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Junho, 1983   O que é uma medida?
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Dezembro, 1983   O que é uma medida?
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Junho, 1984   O que é uma medida?
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Dezembro, 1984   O que é uma medida?
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Junho, 1985   O que é uma medida?
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Dezembro, 1985   O que é uma medida?
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Junho, 1986   O que é uma medida?
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Outubro, 1987   O que é uma medida?
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Dezembro, 1988   O que é uma medida?
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Dezembro, 1989   O que é uma medida?
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Dezembro, 1990   O que é uma medida?
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Dezembro, 1991   O que é uma medida?
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Março, 1992   O que é uma medida?
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Junho, 1992   O que é uma medida?
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Setembro, 1992   O que é uma medida?
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Dezembro, 1992   O que é uma medida?
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, 1993   O que é uma medida?
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Março, 1995   O que é uma medida?
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Junho, 1995   O que é uma medida?
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Março, 1996   O que é uma medida?
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Junho, 1996   O que é uma medida?
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Setembro, 1996   O que é uma medida?
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Março, 1997   O que é uma medida?
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Junho, 1997   O que é uma medida?
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Setembro, 1997   O que é uma medida?
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Março, 1998   O que é uma medida?
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Junho, 1998   O que é uma medida?
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Março, 1999   O que é uma medida?
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Junho, 1999   O que é uma medida?
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Setembro, 1999   O que é uma medida?
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Dezembro, 1999   O que é uma medida?
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Março, 2000   O que é uma medida?
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Junho, 2000   O que é uma medida?
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Setembro, 2000   O que é uma medida?
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Dezembro, 2000   O que é uma medida?
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Março, 2001   O que é uma medida?
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Junho, 2001   O que é uma medida?
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Setembro, 2001   O que é uma medida?
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Dezembro, 2001   O que é uma medida?
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Março, 2002   O que é uma medida?
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Junho, 2002   O que é uma medida?
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Setembro, 2002   O que é uma medida?
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Dezembro, 2002   O que é uma medida?
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Março, 2003   O que é uma medida?
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Junho, 2003   O que é uma medida?
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Setembro, 2003   O que é uma medida?
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Dezembro, 2003   O que é uma medida?
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Março, 2004   O que é uma medida?
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Junho, 2004   O que é uma medida?
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Setembro, 2004   O que é uma medida?
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Dezembro, 2004   O que é uma medida?
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Março, 2005   O que é uma medida?
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Junho, 2005   O que é uma medida?
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Setembro, 2005   O que é uma medida?
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Março, 2006   O que é uma medida?
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Junho, 2006   O que é uma medida?
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Setembro, 2006   O que é uma medida?
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Março, 2007   O que é uma medida?
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Junho, 2007   O que é uma medida?
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Setembro, 2007   O que é uma medida?
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Março, 2008   O que é uma medida?
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Junho, 2008   O que é uma medida?
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Setembro, 2008   O que é uma medida?
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Março, 2009   O que é uma medida?
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Junho, 2009   O que é uma medida?
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Setembro, 2009   O que é uma medida?
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Março, 2010   O que é uma medida?
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Abril, 2010   O que é uma medida?
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Março, 2011   O que é uma medida?
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Setembro, 2014   O que é uma medida?
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Dezembro, 2014   O que é uma medida?
O. Helene, S.P. Tsai, R.R.P. Teixeira, p.12

, 1979   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
Paulo Henrique Dionisio, p.30

, 1979   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
Paulo Henrique Dionisio, p.30

Março, 1980   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
Paulo Henrique Dionisio, p.30

Junho, 1980   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
Paulo Henrique Dionisio, p.30

Setembro, 1980   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
Paulo Henrique Dionisio, p.30

Dezembro, 1980   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
Paulo Henrique Dionisio, p.30

Março, 1981   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
Paulo Henrique Dionisio, p.30

Junho, 1981   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Setembro, 1981   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Dezembro, 1981   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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, 1982   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Junho, 1983   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Dezembro, 1983   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Junho, 1984   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Dezembro, 1984   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Junho, 1985   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Dezembro, 1985   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Junho, 1986   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Outubro, 1987   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Dezembro, 1988   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Dezembro, 1989   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Dezembro, 1990   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Dezembro, 1991   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Março, 1992   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Junho, 1992   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Dezembro, 1992   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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, 1993   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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, 1994   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Março, 1995   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Junho, 1995   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Dezembro, 1995   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Março, 1996   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Junho, 1996   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Dezembro, 1996   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Março, 1997   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Junho, 1997   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Dezembro, 1997   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Março, 1998   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Junho, 1998   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Março, 1999   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Junho, 1999   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Setembro, 1999   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Dezembro, 1999   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Março, 2000   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Junho, 2000   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Setembro, 2000   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Dezembro, 2000   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Março, 2001   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Junho, 2001   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Setembro, 2001   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Dezembro, 2001   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Março, 2002   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Junho, 2002   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Março, 2003   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Junho, 2003   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Março, 2004   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Março, 2005   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Março, 2006   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Junho, 2006   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Março, 2007   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Março, 2008   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Junho, 2008   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Março, 2009   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Junho, 2009   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Março, 2010   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Abril, 2010   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Setembro, 2010   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Março, 2011   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Setembro , 2011   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Março, 2012   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Junho, 2012   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Março, 2013   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Junho, 2013   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Setembro, 2013   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Dezembro, 2013   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Março, 2014   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Junho, 2014   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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Dezembro, 2014   Sensibilidade do equipamento x precisão de medida - comentário sobre o artigo “O que é uma medida?”
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, 1979   Um momento linear potencial?
Ildeu de C. Moreira, p.34

, 1979   Um momento linear potencial?
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Março, 1980   Um momento linear potencial?
Ildeu de C. Moreira, p.34

Junho, 1980   Um momento linear potencial?
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Setembro, 1980   Um momento linear potencial?
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Dezembro, 1980   Um momento linear potencial?
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Março, 1981   Um momento linear potencial?
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Junho, 1981   Um momento linear potencial?
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Setembro, 1981   Um momento linear potencial?
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, 1982   Um momento linear potencial?
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Junho, 1983   Um momento linear potencial?
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Dezembro, 1983   Um momento linear potencial?
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Junho, 1984   Um momento linear potencial?
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Dezembro, 1984   Um momento linear potencial?
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Junho, 1985   Um momento linear potencial?
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Dezembro, 1985   Um momento linear potencial?
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Junho, 1986   Um momento linear potencial?
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Outubro, 1987   Um momento linear potencial?
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Dezembro, 1988   Um momento linear potencial?
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Dezembro, 1989   Um momento linear potencial?
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Dezembro, 1990   Um momento linear potencial?
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Dezembro, 1991   Um momento linear potencial?
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Março, 1992   Um momento linear potencial?
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, 1993   Um momento linear potencial?
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, 1994   Um momento linear potencial?
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Março, 1995   Um momento linear potencial?
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Março, 1996   Um momento linear potencial?
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Março, 1997   Um momento linear potencial?
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Junho, 1997   Um momento linear potencial?
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Março, 1998   Um momento linear potencial?
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Março, 2000   Um momento linear potencial?
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Março, 2001   Um momento linear potencial?
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Março, 2004   Um momento linear potencial?
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Março, 2010   Um momento linear potencial?
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Abril, 2010   Um momento linear potencial?
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Dezembro, 2010   Um momento linear potencial?
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Março, 2011   Um momento linear potencial?
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Março, 2012   Um momento linear potencial?
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Junho, 2012   Um momento linear potencial?
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Setembro, 2012   Um momento linear potencial?
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Março, 2013   Um momento linear potencial?
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Junho, 2013   Um momento linear potencial?
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Setembro, 2013   Um momento linear potencial?
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Dezembro, 2013   Um momento linear potencial?
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Junho, 2014   Um momento linear potencial?
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Setembro, 2014   Um momento linear potencial?
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Dezembro, 2014   Um momento linear potencial?
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, 1979   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
W.M. Gonçalves, A.F. Heinrich, J.C. Sartorelli, p.63

, 1979   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
W.M. Gonçalves, A.F. Heinrich, J.C. Sartorelli, p.63

Março, 1980   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Junho, 1980   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Setembro, 1980   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Dezembro, 1980   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Março, 1981   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Junho, 1981   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Setembro, 1981   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Dezembro, 1981   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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, 1982   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Junho, 1983   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Dezembro, 1983   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Junho, 1984   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Dezembro, 1984   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Junho, 1985   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Dezembro, 1985   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Junho, 1986   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Outubro, 1987   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Dezembro, 1988   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Dezembro, 1989   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Dezembro, 1990   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Dezembro, 1991   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Março, 1992   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Junho, 1992   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Setembro, 1992   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Dezembro, 1992   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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, 1993   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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, 1994   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Março, 1995   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Junho, 1995   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Setembro, 1995   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Dezembro, 1995   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Março, 1996   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Junho, 1996   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Setembro, 1996   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Dezembro, 1996   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Março, 1997   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Junho, 1997   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Setembro, 1997   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Dezembro, 1997   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Março, 1998   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Junho, 1998   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Setembro, 1998   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Dezembro, 1998   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Março, 1999   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Junho, 1999   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Setembro, 1999   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Dezembro, 1999   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Março, 2000   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Junho, 2000   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Setembro, 2000   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Dezembro, 2000   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Março, 2001   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Setembro, 2001   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Dezembro, 2001   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Março, 2002   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Junho, 2002   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Setembro, 2002   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Dezembro, 2002   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Março, 2003   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Junho, 2003   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Setembro, 2003   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Dezembro, 2003   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Março, 2004   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Junho, 2004   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Setembro, 2004   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Dezembro, 2004   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Março, 2005   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Junho, 2005   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Setembro, 2005   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Dezembro, 2005   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Março, 2006   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Junho, 2006   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Setembro, 2006   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Dezembro, 2006   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Março, 2007   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Junho, 2007   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Setembro, 2007   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Dezembro, 2007   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Março, 2008   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Junho, 2008   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Setembro, 2008   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Dezembro, 2008   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Março, 2009   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Junho, 2009   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Setembro, 2009   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Dezembro, 2009   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Março, 2010   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Abril, 2010   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Setembro, 2010   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Dezembro, 2010   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Março, 2011   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Junho, 2011   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Setembro , 2011   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Dezembro, 2011   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Março, 2012   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Junho, 2012   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Setembro, 2012   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Dezembro, 2012   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Março, 2013   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Junho, 2013   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Setembro, 2013   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Dezembro, 2013   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Março, 2014   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Junho, 2014   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Setembro, 2014   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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Dezembro, 2014   Aquisição de dados com a porta de jogos de microcomputadores Apple
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, 1979   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
A.J. Santiago, C.A. de Azevedo, R.A. Gonçalves Ledo, p.77

, 1979   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
A.J. Santiago, C.A. de Azevedo, R.A. Gonçalves Ledo, p.77

Março, 1980   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
A.J. Santiago, C.A. de Azevedo, R.A. Gonçalves Ledo, p.77

Junho, 1980   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Setembro, 1980   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Dezembro, 1980   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
A.J. Santiago, C.A. de Azevedo, R.A. Gonçalves Ledo, p.77

Março, 1981   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
A.J. Santiago, C.A. de Azevedo, R.A. Gonçalves Ledo, p.77

Junho, 1981   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Setembro, 1981   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Dezembro, 1981   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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, 1982   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Junho, 1983   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Junho, 1984   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Outubro, 1987   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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, 1993   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Março, 1996   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Março, 1997   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Março, 1998   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Junho, 1998   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Setembro, 1998   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
A.J. Santiago, C.A. de Azevedo, R.A. Gonçalves Ledo, p.77

Dezembro, 1998   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
A.J. Santiago, C.A. de Azevedo, R.A. Gonçalves Ledo, p.77

Março, 1999   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Junho, 1999   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Setembro, 1999   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Dezembro, 1999   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Março, 2000   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Junho, 2000   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Setembro, 2000   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
A.J. Santiago, C.A. de Azevedo, R.A. Gonçalves Ledo, p.77

Dezembro, 2000   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
A.J. Santiago, C.A. de Azevedo, R.A. Gonçalves Ledo, p.77

Março, 2001   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
A.J. Santiago, C.A. de Azevedo, R.A. Gonçalves Ledo, p.77

Junho, 2001   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Setembro, 2001   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Dezembro, 2001   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Março, 2002   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Junho, 2002   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Setembro, 2002   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Dezembro, 2002   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Março, 2003   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Junho, 2003   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Setembro, 2003   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Dezembro, 2003   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Março, 2004   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Junho, 2004   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Dezembro, 2004   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Março, 2005   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Dezembro, 2005   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Março, 2006   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Junho, 2006   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Dezembro, 2006   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Março, 2007   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Junho, 2007   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Setembro, 2007   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Dezembro, 2007   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Março, 2008   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Março, 2009   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Junho, 2009   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Março, 2010   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Abril, 2010   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Março, 2011   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Março, 2013   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Junho, 2013   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Março, 2014   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Junho, 2014   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Setembro, 2014   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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Dezembro, 2014   Teor didático de um tubo de Kundt: Análise qualitativa de um experimento
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, 1979   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
Hernan Jammet Carrasco, p.86

, 1979   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
Hernan Jammet Carrasco, p.86

Março, 1980   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
Hernan Jammet Carrasco, p.86

Junho, 1980   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
Hernan Jammet Carrasco, p.86

Setembro, 1980   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
Hernan Jammet Carrasco, p.86

Dezembro, 1980   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Março, 1981   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
Hernan Jammet Carrasco, p.86

Junho, 1981   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
Hernan Jammet Carrasco, p.86

Setembro, 1981   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Dezembro, 1981   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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, 1982   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
Hernan Jammet Carrasco, p.86

Junho, 1983   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Dezembro, 1983   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Junho, 1984   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Dezembro, 1984   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Junho, 1985   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Dezembro, 1985   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Junho, 1986   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Outubro, 1987   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
Hernan Jammet Carrasco, p.86

Dezembro, 1988   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Dezembro, 1989   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Dezembro, 1990   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Dezembro, 1991   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Março, 1992   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Junho, 1992   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Setembro, 1992   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Dezembro, 1992   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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, 1993   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Março, 1995   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Junho, 1995   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Setembro, 1995   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Março, 1996   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Junho, 1996   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Setembro, 1996   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Dezembro, 1996   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Março, 1997   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Junho, 1997   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Setembro, 1997   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Dezembro, 1997   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Março, 1998   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Junho, 1998   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Setembro, 1998   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Dezembro, 1998   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Março, 1999   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Junho, 1999   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Setembro, 1999   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Dezembro, 1999   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Março, 2000   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Junho, 2000   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Setembro, 2000   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Dezembro, 2000   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Março, 2001   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Junho, 2001   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Setembro, 2001   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Dezembro, 2001   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Março, 2002   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Junho, 2002   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Dezembro, 2002   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Março, 2003   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Junho, 2003   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Março, 2004   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Março, 2006   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Março, 2011   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Junho, 2011   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Setembro , 2011   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Dezembro, 2011   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Março, 2012   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Junho, 2012   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Dezembro, 2012   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Março, 2013   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Junho, 2013   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Dezembro, 2013   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Março, 2014   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Junho, 2014   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Setembro, 2014   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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Dezembro, 2014   Experimentos de laboratório: Un enfoque sistemico y problematizador
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, 1979   O ensino experimental e a questão do equipamento de baixo custo
Rolando Axt, Marco Antonio Moreira, p.97

, 1979   O ensino experimental e a questão do equipamento de baixo custo
Rolando Axt, Marco Antonio Moreira, p.97

Março, 1980   O ensino experimental e a questão do equipamento de baixo custo
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Junho, 1980   O ensino experimental e a questão do equipamento de baixo custo
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Março, 1981   O ensino experimental e a questão do equipamento de baixo custo
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Junho, 1981   O ensino experimental e a questão do equipamento de baixo custo
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Setembro, 1981   O ensino experimental e a questão do equipamento de baixo custo
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Dezembro, 1981   O ensino experimental e a questão do equipamento de baixo custo
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, 1982   O ensino experimental e a questão do equipamento de baixo custo
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Junho, 1983   O ensino experimental e a questão do equipamento de baixo custo
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Dezembro, 1983   O ensino experimental e a questão do equipamento de baixo custo
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Junho, 1984   O ensino experimental e a questão do equipamento de baixo custo
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Dezembro, 1984   O ensino experimental e a questão do equipamento de baixo custo
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Junho, 1985   O ensino experimental e a questão do equipamento de baixo custo
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Dezembro, 1985   O ensino experimental e a questão do equipamento de baixo custo
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Junho, 1986   O ensino experimental e a questão do equipamento de baixo custo
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Outubro, 1987   O ensino experimental e a questão do equipamento de baixo custo
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Dezembro, 1988   O ensino experimental e a questão do equipamento de baixo custo
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Dezembro, 1989   O ensino experimental e a questão do equipamento de baixo custo
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Dezembro, 1990   O ensino experimental e a questão do equipamento de baixo custo
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Dezembro, 1991   O ensino experimental e a questão do equipamento de baixo custo
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Março, 1992   O ensino experimental e a questão do equipamento de baixo custo
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Junho, 1992   O ensino experimental e a questão do equipamento de baixo custo
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Dezembro, 2001   Diferencias en la evolución de las preconcepciones en distintos: Dominios científicos
J. Carrascosa, I. Fernandez, D. Gil, A. Orozco, p.104

Março, 2002   Diferencias en la evolución de las preconcepciones en distintos: Dominios científicos
J. Carrascosa, I. Fernandez, D. Gil, A. Orozco, p.104

Junho, 2002   Diferencias en la evolución de las preconcepciones en distintos: Dominios científicos
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Setembro, 2002   Diferencias en la evolución de las preconcepciones en distintos: Dominios científicos
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Dezembro, 2002   Diferencias en la evolución de las preconcepciones en distintos: Dominios científicos
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Março, 2003   Diferencias en la evolución de las preconcepciones en distintos: Dominios científicos
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Junho, 2003   Diferencias en la evolución de las preconcepciones en distintos: Dominios científicos
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Setembro, 2003   Diferencias en la evolución de las preconcepciones en distintos: Dominios científicos
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Dezembro, 2003   Diferencias en la evolución de las preconcepciones en distintos: Dominios científicos
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Março, 2004   Diferencias en la evolución de las preconcepciones en distintos: Dominios científicos
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Setembro, 2004   Diferencias en la evolución de las preconcepciones en distintos: Dominios científicos
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Dezembro, 2004   Diferencias en la evolución de las preconcepciones en distintos: Dominios científicos
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Março, 2005   Diferencias en la evolución de las preconcepciones en distintos: Dominios científicos
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Março, 2006   Diferencias en la evolución de las preconcepciones en distintos: Dominios científicos
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Março, 2007   Diferencias en la evolución de las preconcepciones en distintos: Dominios científicos
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Março, 2013   Diferencias en la evolución de las preconcepciones en distintos: Dominios científicos
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Março, 2014   Diferencias en la evolución de las preconcepciones en distintos: Dominios científicos
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Dezembro, 2014   Diferencias en la evolución de las preconcepciones en distintos: Dominios científicos
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Março, 2014   A crônica do calor: Termometria
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Junho, 2014   A crônica do calor: Termometria
José Maria F. Bassalo, p.135

Setembro, 2014   A crônica do calor: Termometria
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Dezembro, 2014   A crônica do calor: Termometria
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Março, 1980   Planejamento escolar: Um instrumento de atualização dos professores de Ciências
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Março, 1995   Planejamento escolar: Um instrumento de atualização dos professores de Ciências
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Março, 1997   Planejamento escolar: Um instrumento de atualização dos professores de Ciências
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Março, 2000   Planejamento escolar: Um instrumento de atualização dos professores de Ciências
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Março, 2004   Planejamento escolar: Um instrumento de atualização dos professores de Ciências
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Março, 2005   Planejamento escolar: Um instrumento de atualização dos professores de Ciências
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Março, 2006   Planejamento escolar: Um instrumento de atualização dos professores de Ciências
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, 1979   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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, 1979   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Março, 1980   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Setembro, 1980   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Março, 1981   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Junho, 1981   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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, 1982   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Junho, 1983   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Dezembro, 1984   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Março, 1992   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Junho, 1992   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Março, 1995   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Junho, 1995   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Março, 1996   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Junho, 1996   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Setembro, 1996   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Dezembro, 1996   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Março, 1997   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Junho, 1997   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Setembro, 1997   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
D.E. Brandão, H.O. Girotti, M.A. Moreira, R.S. Schneider, p.178

Dezembro, 1997   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
D.E. Brandão, H.O. Girotti, M.A. Moreira, R.S. Schneider, p.178

Março, 1998   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
D.E. Brandão, H.O. Girotti, M.A. Moreira, R.S. Schneider, p.178

Junho, 1998   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
D.E. Brandão, H.O. Girotti, M.A. Moreira, R.S. Schneider, p.178

Setembro, 1998   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Dezembro, 1998   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
D.E. Brandão, H.O. Girotti, M.A. Moreira, R.S. Schneider, p.178

Março, 1999   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Junho, 1999   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Setembro, 1999   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Dezembro, 1999   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Março, 2000   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Junho, 2000   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Setembro, 2000   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Dezembro, 2000   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Março, 2001   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
D.E. Brandão, H.O. Girotti, M.A. Moreira, R.S. Schneider, p.178

Junho, 2001   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Setembro, 2001   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Dezembro, 2001   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Março, 2002   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Junho, 2002   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Setembro, 2002   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Dezembro, 2002   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Março, 2003   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Junho, 2003   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Setembro, 2003   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Dezembro, 2003   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Março, 2004   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Junho, 2004   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Setembro, 2004   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Dezembro, 2004   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Março, 2005   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Junho, 2005   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Setembro, 2005   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Dezembro, 2005   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Março, 2006   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Junho, 2006   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Setembro, 2006   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Março, 2007   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Junho, 2007   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Setembro, 2007   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Dezembro, 2007   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Março, 2008   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Junho, 2008   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Setembro, 2008   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Março, 2009   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Dezembro, 2009   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Março, 2010   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Abril, 2010   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Setembro, 2010   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Março, 2011   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Setembro , 2011   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Março, 2012   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Junho, 2012   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Março, 2013   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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Março, 2014   Uma nova proposta para o curso de Mestrado em Física da UFRGS
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, 1979   Materiais e Métodos
, p.

, 1979   Materiais e Métodos
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Março, 1980   Materiais e Métodos
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Junho, 1980   Materiais e Métodos
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Setembro, 1980   Materiais e Métodos
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Março, 1981   Materiais e Métodos
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, 1982   Materiais e Métodos
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Junho, 1983   Materiais e Métodos
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Dezembro, 1983   Materiais e Métodos
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Junho, 1984   Materiais e Métodos
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Junho, 1985   Materiais e Métodos
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Junho, 1986   Materiais e Métodos
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Outubro, 1987   Materiais e Métodos
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Dezembro, 1988   Materiais e Métodos
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Dezembro, 1989   Materiais e Métodos
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Dezembro, 1990   Materiais e Métodos
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Dezembro, 1991   Materiais e Métodos
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Março, 1992   Materiais e Métodos
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Dezembro, 1992   Materiais e Métodos
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, 1993   Materiais e Métodos
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, 1994   Materiais e Métodos
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, 1979   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

, 1979   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

Março, 1980   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

Junho, 1980   O limite de Roche
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Outubro, 1987   O limite de Roche
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Wilson Lopes, p.3

Dezembro, 2007   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

Março, 2008   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

Junho, 2008   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

Setembro, 2008   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

Dezembro, 2008   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

Março, 2009   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

Junho, 2009   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

Setembro, 2009   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

Dezembro, 2009   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

Março, 2010   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

Abril, 2010   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

Setembro, 2010   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

Dezembro, 2010   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

Março, 2011   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

Junho, 2011   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

Setembro , 2011   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

Dezembro, 2011   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

Março, 2012   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

Junho, 2012   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

Setembro, 2012   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

Dezembro, 2012   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

Março, 2013   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

Junho, 2013   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

Setembro, 2013   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

Dezembro, 2013   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

Março, 2014   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

Junho, 2014   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

Setembro, 2014   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

Dezembro, 2014   O limite de Roche
Wilson Lopes, p.3

, 1979   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
José Michinel Machado, Antonio D’Alessandro Martínez, Horacio Ortega Salvador, p.9

, 1979   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Março, 1980   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
José Michinel Machado, Antonio D’Alessandro Martínez, Horacio Ortega Salvador, p.9

Junho, 1980   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
José Michinel Machado, Antonio D’Alessandro Martínez, Horacio Ortega Salvador, p.9

Setembro, 1980   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
José Michinel Machado, Antonio D’Alessandro Martínez, Horacio Ortega Salvador, p.9

Dezembro, 1980   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
José Michinel Machado, Antonio D’Alessandro Martínez, Horacio Ortega Salvador, p.9

Março, 1981   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Junho, 1981   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
José Michinel Machado, Antonio D’Alessandro Martínez, Horacio Ortega Salvador, p.9

Setembro, 1981   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Junho, 1983   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Dezembro, 1984   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Junho, 1985   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Dezembro, 1985   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Junho, 1986   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Outubro, 1987   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Dezembro, 1988   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Dezembro, 1989   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Dezembro, 1990   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Dezembro, 1991   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Março, 1992   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Dezembro, 1992   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Março, 1995   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Dezembro, 1995   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Março, 1996   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Dezembro, 1996   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Março, 1997   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Março, 1998   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Dezembro, 1998   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Março, 1999   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Junho, 1999   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Setembro, 1999   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Dezembro, 1999   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Março, 2000   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Junho, 2000   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Setembro, 2000   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Dezembro, 2000   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Março, 2001   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Junho, 2001   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Setembro, 2001   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Dezembro, 2001   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Março, 2002   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Junho, 2002   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Setembro, 2002   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Dezembro, 2002   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Março, 2003   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Junho, 2003   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Setembro, 2003   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Dezembro, 2003   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Março, 2004   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Junho, 2004   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Setembro, 2004   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Março, 2005   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Junho, 2005   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Dezembro, 2005   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Março, 2006   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Março, 2007   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Junho, 2007   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Setembro, 2007   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Março, 2008   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Março, 2009   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Março, 2010   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Abril, 2010   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Março, 2011   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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Março, 2014   Energía y sistemas: conceptos relevantes en un programa para aprender Física dirigido a estudiantes de ciencias de la salud
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, 1979   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de Tarso Santos Alencar, p.16

, 1979   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de Tarso Santos Alencar, p.16

Março, 1980   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de Tarso Santos Alencar, p.16

Junho, 1980   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de Tarso Santos Alencar, p.16

Setembro, 1980   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Dezembro, 1980   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Março, 1981   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de Tarso Santos Alencar, p.16

Junho, 1981   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Setembro, 1981   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Dezembro, 1981   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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, 1982   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Junho, 1983   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Dezembro, 1983   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Junho, 1984   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Dezembro, 1984   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Junho, 1985   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Dezembro, 1985   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Junho, 1986   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Outubro, 1987   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Dezembro, 1988   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Dezembro, 1989   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Dezembro, 1990   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Dezembro, 1991   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Março, 1992   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Junho, 1992   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Dezembro, 1992   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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, 1993   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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, 1994   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Março, 1995   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Março, 1996   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Março, 1997   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Setembro, 1997   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Março, 1998   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Junho, 1998   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Setembro, 1998   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Dezembro, 1998   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Março, 1999   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Junho, 1999   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Junho, 2000   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Setembro, 2000   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Dezembro, 2000   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Setembro, 2001   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Dezembro, 2001   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Março, 2002   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Junho, 2002   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Setembro, 2002   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Dezembro, 2002   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Março, 2003   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Junho, 2003   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Março, 2004   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Março, 2005   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Março, 2006   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Março, 2010   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Março, 2013   O propagador de Feynman para o oscilador bi-dimensional em um campo magnético variável
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Setembro, 2000   Concepções sobre força e movimento
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Dezembro, 2000   Concepções sobre força e movimento
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Março, 2001   Concepções sobre força e movimento
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Junho, 2001   Concepções sobre força e movimento
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Setembro, 2001   Concepções sobre força e movimento
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Dezembro, 2001   Concepções sobre força e movimento
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Março, 2002   Concepções sobre força e movimento
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Junho, 2002   Concepções sobre força e movimento
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Junho, 1995   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Março, 1996   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Junho, 1996   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Dezembro, 1996   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Março, 1997   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Junho, 1997   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Março, 1998   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Junho, 1998   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Setembro, 1998   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Dezembro, 1998   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Março, 1999   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Junho, 1999   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Setembro, 1999   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Junho, 2000   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Março, 2004   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Junho, 2004   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
Suzana Maria Coelho, António Dias Nunes, p.24

Setembro, 2004   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Dezembro, 2004   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Março, 2005   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Junho, 2005   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Setembro, 2005   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Dezembro, 2005   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Março, 2006   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Junho, 2006   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Setembro, 2006   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Dezembro, 2006   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Março, 2007   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Junho, 2007   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Setembro, 2007   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Dezembro, 2007   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Março, 2008   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Junho, 2008   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Setembro, 2008   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Dezembro, 2008   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Março, 2009   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Junho, 2009   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Março, 2010   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Abril, 2010   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Março, 2011   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Março, 2013   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Março, 2014   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Junho, 2014   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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Dezembro, 2014   Análise de um texto do século XVIII, “A grande experiência de equilíbrio dos líquidos”, de Pascal: aspectos do método experimental e reflexões didáticas
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, 1979   A crônica do calor: Calorimetria
José Maria Filardo Bassalo, p.29

, 1979   A crônica do calor: Calorimetria
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Março, 1980   A crônica do calor: Calorimetria
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Junho, 1980   A crônica do calor: Calorimetria
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Setembro, 1980   A crônica do calor: Calorimetria
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, 1982   A crônica do calor: Calorimetria
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Junho, 1983   A crônica do calor: Calorimetria
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Junho, 1985   A crônica do calor: Calorimetria
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Junho, 1986   A crônica do calor: Calorimetria
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, 1979   Diversos
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, 1979   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
Jesuina L.A. Pacca, p.39

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Dezembro, 1980   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Março, 1981   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Junho, 1981   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Setembro, 1981   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Dezembro, 1981   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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, 1982   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Junho, 1983   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Dezembro, 1983   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Junho, 1984   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Dezembro, 1984   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Junho, 1985   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Dezembro, 1985   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Junho, 1986   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Outubro, 1987   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Dezembro, 1988   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Dezembro, 1989   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Dezembro, 1990   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Dezembro, 1991   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Março, 1992   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Setembro, 1992   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Dezembro, 1992   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Março, 1995   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Março, 1996   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Junho, 1996   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Março, 1997   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Junho, 1997   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Setembro, 1997   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Dezembro, 1997   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Março, 1998   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Junho, 1998   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Setembro, 1998   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Dezembro, 1998   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Março, 1999   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Junho, 1999   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Setembro, 1999   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Março, 2000   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Junho, 2000   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Setembro, 2000   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Dezembro, 2000   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Março, 2001   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Junho, 2001   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Março, 2002   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Junho, 2002   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Março, 2003   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Junho, 2003   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Dezembro, 2003   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Março, 2004   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Junho, 2004   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Março, 2006   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Junho, 2006   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Abril, 2010   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Setembro, 2010   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Junho, 2011   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Junho, 2013   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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Dezembro, 2014   O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: Problemas dos programas de atualização
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, 1979   Teses e Dissertações
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Setembro, 1995   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Junho, 1996   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Setembro, 1996   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Dezembro, 1996   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Março, 1997   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Junho, 1997   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Setembro, 1997   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Dezembro, 1997   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Março, 1998   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Junho, 1998   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Setembro, 1998   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Dezembro, 1998   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Março, 1999   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Junho, 1999   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Setembro, 1999   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Dezembro, 1999   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Março, 2000   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Junho, 2000   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Setembro, 2000   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Dezembro, 2000   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Março, 2001   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Junho, 2001   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Setembro, 2001   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Dezembro, 2001   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Março, 2002   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Junho, 2002   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Setembro, 2002   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Dezembro, 2002   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Março, 2003   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Junho, 2003   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Setembro, 2003   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Dezembro, 2003   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Março, 2004   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Junho, 2004   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Setembro, 2004   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Dezembro, 2004   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Março, 2005   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Junho, 2005   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Setembro, 2005   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Dezembro, 2005   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Março, 2006   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Junho, 2006   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Setembro, 2006   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Dezembro, 2006   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Março, 2007   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Junho, 2007   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Setembro, 2007   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Dezembro, 2007   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Março, 2008   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Junho, 2008   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Setembro, 2008   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Dezembro, 2008   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Março, 2009   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Junho, 2009   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Setembro, 2009   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Dezembro, 2009   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Março, 2010   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Abril, 2010   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Setembro, 2010   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Dezembro, 2010   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Março, 2011   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Junho, 2011   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Setembro , 2011   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Dezembro, 2011   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Março, 2012   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Junho, 2012   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Setembro, 2012   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Dezembro, 2012   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Março, 2013   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Junho, 2013   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Setembro, 2013   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Dezembro, 2013   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Março, 2014   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Junho, 2014   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

Setembro, 2014   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
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Dezembro, 2014   A Física na formação de professores para as séries iniciais: Um estudo de caso
Fernanda Ostermann, p.43

, 1979   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

, 1979   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Março, 1980   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Junho, 1980   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Setembro, 1980   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Dezembro, 1980   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Março, 1981   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Junho, 1981   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Setembro, 1981   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Dezembro, 1981   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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, 1982   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Junho, 1983   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Dezembro, 1983   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Junho, 1984   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Dezembro, 1984   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Junho, 1985   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Dezembro, 1985   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Junho, 1986   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Outubro, 1987   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Dezembro, 1988   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Dezembro, 1989   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Dezembro, 1990   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Dezembro, 1991   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Março, 1992   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Junho, 1992   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Setembro, 1992   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Dezembro, 1992   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

, 1993   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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, 1994   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Março, 1995   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Junho, 1995   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Setembro, 1995   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Dezembro, 1995   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Março, 1996   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Junho, 1996   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Setembro, 1996   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Dezembro, 1996   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Março, 1997   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Junho, 1997   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Setembro, 1997   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Dezembro, 1997   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Março, 1998   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Junho, 1998   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Setembro, 1998   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Dezembro, 1998   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Março, 1999   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Junho, 1999   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Setembro, 1999   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Dezembro, 1999   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Março, 2000   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Junho, 2000   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Setembro, 2000   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Dezembro, 2000   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Março, 2001   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Junho, 2001   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Setembro, 2001   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Dezembro, 2001   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Março, 2002   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Junho, 2002   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Setembro, 2002   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Dezembro, 2002   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Março, 2003   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Junho, 2003   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Setembro, 2003   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Dezembro, 2003   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Março, 2004   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Junho, 2004   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Setembro, 2004   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Dezembro, 2004   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Março, 2005   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Junho, 2005   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Setembro, 2005   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Dezembro, 2005   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Março, 2006   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Junho, 2006   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Setembro, 2006   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Dezembro, 2006   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Março, 2007   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Junho, 2007   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Setembro, 2007   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Dezembro, 2007   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Março, 2008   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Junho, 2008   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Setembro, 2008   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Dezembro, 2008   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Março, 2009   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Junho, 2009   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Setembro, 2009   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Dezembro, 2009   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Março, 2010   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Abril, 2010   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Setembro, 2010   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Dezembro, 2010   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Março, 2011   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
Carlos Toscano, p.43

Junho, 2011   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Setembro , 2011   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Dezembro, 2011   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Março, 2012   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Junho, 2012   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Setembro, 2012   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Dezembro, 2012   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Março, 2013   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Junho, 2013   Acendendo algumas “luzes” e tomando alguns “choques”: A proposta de eletromagnetismo do GREF numa perspectiva de formação continuada de professores
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Setembro, 2014   Materiais e Métodos
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Dezembro, 2014   Materiais e Métodos
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, 1979   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
J. II. Vuolo, C. II. Furukawa, p.51

, 1979   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
J. II. Vuolo, C. II. Furukawa, p.51

Março, 1980   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
J. II. Vuolo, C. II. Furukawa, p.51

Junho, 1980   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
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Setembro, 1980   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
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Dezembro, 1980   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
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Março, 1981   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
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Junho, 1981   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
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, 1982   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
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Junho, 1983   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
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Dezembro, 1983   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
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Junho, 1984   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
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Dezembro, 1984   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
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Junho, 1985   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
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Dezembro, 1985   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
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Junho, 1986   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
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Outubro, 1987   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
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Dezembro, 1988   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
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Dezembro, 1989   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
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Dezembro, 1990   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
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Dezembro, 1991   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
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Março, 1992   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
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, 1993   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
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, 1994   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
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Março, 1995   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
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Março, 2008   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
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Março, 2009   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
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Março, 2011   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
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Março, 2014   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
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Setembro, 2014   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
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Dezembro, 2014   Dimensionamento e construção de uma balança de corrente
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, 1979   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
Eduardo de Campos Valadares, p.63

, 1979   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
Eduardo de Campos Valadares, p.63

Março, 1980   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
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Junho, 1980   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
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Março, 1981   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
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, 1982   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
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Junho, 1983   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
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Junho, 1984   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
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Dezembro, 1984   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
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Junho, 1985   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
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Dezembro, 1985   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
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Junho, 1986   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
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Dezembro, 1988   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
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, 1993   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
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, 1994   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
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Março, 1995   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
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Março, 1996   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
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Março, 1997   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
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Março, 1998   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
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Março, 2000   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
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Março, 2001   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
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Março, 2002   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
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Março, 2003   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
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Março, 2004   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
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Março, 2005   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
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Março, 2006   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
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Março, 2008   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
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Março, 2009   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
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Março, 2010   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
Eduardo de Campos Valadares, p.63

Abril, 2010   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
Eduardo de Campos Valadares, p.63

Setembro, 2010   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
Eduardo de Campos Valadares, p.63

Dezembro, 2010   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
Eduardo de Campos Valadares, p.63

Março, 2011   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
Eduardo de Campos Valadares, p.63

Junho, 2011   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
Eduardo de Campos Valadares, p.63

Setembro , 2011   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
Eduardo de Campos Valadares, p.63

Dezembro, 2011   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
Eduardo de Campos Valadares, p.63

Março, 2012   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
Eduardo de Campos Valadares, p.63

Junho, 2012   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
Eduardo de Campos Valadares, p.63

Setembro, 2012   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
Eduardo de Campos Valadares, p.63

Dezembro, 2012   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
Eduardo de Campos Valadares, p.63

Março, 2013   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
Eduardo de Campos Valadares, p.63

Junho, 2013   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
Eduardo de Campos Valadares, p.63

Setembro, 2013   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
Eduardo de Campos Valadares, p.63

Dezembro, 2013   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
Eduardo de Campos Valadares, p.63

Março, 2014   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
Eduardo de Campos Valadares, p.63

Junho, 2014   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
Eduardo de Campos Valadares, p.63

Setembro, 2014   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
Eduardo de Campos Valadares, p.63

Dezembro, 2014   Introdução aos microscópios eletrônicos de varredura e tunelamento
Eduardo de Campos Valadares, p.63

, 1979   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

, 1979   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Março, 1980   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Junho, 1980   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Setembro, 1980   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Dezembro, 1980   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Março, 1981   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Junho, 1981   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Setembro, 1981   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Dezembro, 1981   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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, 1982   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Junho, 1983   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Dezembro, 1983   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Junho, 1984   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Dezembro, 1984   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Junho, 1985   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Dezembro, 1985   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Junho, 1986   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Outubro, 1987   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Dezembro, 1988   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Dezembro, 1989   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Dezembro, 1990   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Dezembro, 1991   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Março, 1992   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Junho, 1992   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Setembro, 1992   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Dezembro, 1992   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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, 1993   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Março, 1995   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Junho, 1995   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Setembro, 1995   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Dezembro, 1995   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Março, 1996   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Junho, 1996   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Setembro, 1996   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Dezembro, 1996   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Março, 1997   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Junho, 1997   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Setembro, 1997   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Dezembro, 1997   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Março, 1998   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Junho, 1998   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Setembro, 1998   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Dezembro, 1998   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Março, 1999   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Junho, 1999   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Setembro, 1999   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Dezembro, 1999   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Março, 2000   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Junho, 2000   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Setembro, 2000   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Dezembro, 2000   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Março, 2001   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Junho, 2001   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Setembro, 2001   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Dezembro, 2001   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Março, 2002   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Junho, 2002   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Setembro, 2002   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Dezembro, 2002   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Março, 2003   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Junho, 2003   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Setembro, 2003   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Dezembro, 2003   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Março, 2004   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Junho, 2004   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Setembro, 2004   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Dezembro, 2004   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Março, 2005   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Junho, 2005   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Setembro, 2005   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Dezembro, 2005   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Março, 2006   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Junho, 2006   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Setembro, 2006   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Dezembro, 2006   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Março, 2007   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Junho, 2007   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Setembro, 2007   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Dezembro, 2007   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Março, 2008   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Junho, 2008   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Setembro, 2008   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Dezembro, 2008   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Março, 2009   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Junho, 2009   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Setembro, 2009   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Dezembro, 2009   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Março, 2010   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Abril, 2010   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Setembro, 2010   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Dezembro, 2010   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Março, 2011   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Junho, 2011   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Setembro , 2011   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Dezembro, 2011   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Março, 2012   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Junho, 2012   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Setembro, 2012   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Dezembro, 2012   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
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Março, 2013   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Junho, 2013   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Setembro, 2013   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Dezembro, 2013   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Março, 2014   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Junho, 2014   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Setembro, 2014   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

Dezembro, 2014   Mecânica Clássica e Espaços de Hilbert: Uma formulação algébrica da mecânica ondulatória no espaço de fase clássico
Ademir E. Santana, A. Mattos Neto, J.D.M. Vianna, p.72

, 1979   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
A.S.C. Esperidião, G.P. Guedes, K. Weltner, R.F.S. Andrade, p.78

, 1979   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
A.S.C. Esperidião, G.P. Guedes, K. Weltner, R.F.S. Andrade, p.78

Março, 1980   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
A.S.C. Esperidião, G.P. Guedes, K. Weltner, R.F.S. Andrade, p.78

Junho, 1980   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
A.S.C. Esperidião, G.P. Guedes, K. Weltner, R.F.S. Andrade, p.78

Setembro, 1980   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
A.S.C. Esperidião, G.P. Guedes, K. Weltner, R.F.S. Andrade, p.78

Dezembro, 1980   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Março, 1981   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Junho, 1981   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Setembro, 1981   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Dezembro, 1981   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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, 1982   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Junho, 1983   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Dezembro, 1983   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Junho, 1984   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Dezembro, 1984   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Junho, 1985   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Dezembro, 1985   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Junho, 1986   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Outubro, 1987   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Dezembro, 1988   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Dezembro, 1989   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Dezembro, 1990   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Dezembro, 1991   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Março, 1992   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Junho, 1992   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Setembro, 1992   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Dezembro, 1992   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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, 1993   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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, 1994   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Março, 1995   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
A.S.C. Esperidião, G.P. Guedes, K. Weltner, R.F.S. Andrade, p.78

Junho, 1995   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Setembro, 1995   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Dezembro, 1995   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Março, 1996   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
A.S.C. Esperidião, G.P. Guedes, K. Weltner, R.F.S. Andrade, p.78

Junho, 1996   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Setembro, 1996   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Dezembro, 1996   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Março, 1997   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Junho, 1997   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Setembro, 1997   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Dezembro, 1997   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Março, 1998   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Junho, 1998   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Setembro, 1998   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Dezembro, 1998   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Março, 1999   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Junho, 1999   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Setembro, 1999   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Dezembro, 1999   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Março, 2000   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Junho, 2000   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Setembro, 2000   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Dezembro, 2000   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Março, 2001   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Junho, 2001   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Setembro, 2001   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Dezembro, 2001   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Março, 2002   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Junho, 2002   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Setembro, 2002   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Dezembro, 2002   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Março, 2003   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Junho, 2003   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Setembro, 2003   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Dezembro, 2003   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Março, 2004   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Junho, 2004   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Setembro, 2004   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Dezembro, 2004   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Março, 2005   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Junho, 2005   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Setembro, 2005   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Dezembro, 2005   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Março, 2006   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Junho, 2006   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Setembro, 2006   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Dezembro, 2006   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Março, 2007   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Junho, 2007   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Setembro, 2007   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Dezembro, 2007   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Março, 2008   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Junho, 2008   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Setembro, 2008   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Dezembro, 2008   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Março, 2009   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Junho, 2009   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Setembro, 2009   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Dezembro, 2009   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Março, 2010   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Abril, 2010   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Setembro, 2010   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Dezembro, 2010   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Março, 2011   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Junho, 2011   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Março, 2012   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Junho, 2012   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Março, 2013   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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Março, 2014   Espaço de fase do pêndulo físico não linear: Experimento e integração numérica
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, 1979   Força e movimento na ciência curricular
Luiz O.Q. Peduzzi, p.87

, 1979   Força e movimento na ciência curricular
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Março, 1980   Força e movimento na ciência curricular
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Dezembro, 1996   Força e movimento na ciência curricular
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Setembro, 1997   Força e movimento na ciência curricular
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Março, 1998   Força e movimento na ciência curricular
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Junho, 1998   Força e movimento na ciência curricular
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Junho, 2000   Força e movimento na ciência curricular
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Março, 2003   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
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Junho, 2003   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Setembro, 2003   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Dezembro, 2003   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Março, 2004   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Junho, 2004   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Setembro, 2004   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Dezembro, 2004   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Março, 2005   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Junho, 2005   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Setembro, 2005   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Dezembro, 2005   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Março, 2006   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Junho, 2006   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Setembro, 2006   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Dezembro, 2006   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Março, 2007   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Junho, 2007   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Setembro, 2007   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Dezembro, 2007   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Março, 2008   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Junho, 2008   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Setembro, 2008   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Dezembro, 2008   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Março, 2009   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Junho, 2009   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Setembro, 2009   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Dezembro, 2009   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Março, 2010   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Abril, 2010   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Setembro, 2010   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Dezembro, 2010   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Março, 2011   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Junho, 2011   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
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Setembro , 2011   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Dezembro, 2011   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Março, 2012   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
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Junho, 2012   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
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Setembro, 2012   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
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Dezembro, 2012   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
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Março, 2013   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Junho, 2013   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Setembro, 2013   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Dezembro, 2013   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Março, 2014   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Junho, 2014   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Setembro, 2014   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

Dezembro, 2014   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir de um questionário para análise de entrevistas
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, Bernardo Buchweitz, p.94

, 1979   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

, 1979   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Março, 1980   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Junho, 1980   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Setembro, 1980   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Dezembro, 1980   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Março, 1981   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Junho, 1981   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Setembro, 1981   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Dezembro, 1981   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

, 1982   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Junho, 1983   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Dezembro, 1983   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Junho, 1984   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Dezembro, 1984   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Junho, 1985   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Dezembro, 1985   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Junho, 1986   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Outubro, 1987   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Dezembro, 1988   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Dezembro, 1989   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Dezembro, 1990   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Dezembro, 1991   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Março, 1992   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Junho, 1992   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Setembro, 1992   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Dezembro, 1992   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

, 1993   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

, 1994   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Março, 1995   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Junho, 1995   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Setembro, 1995   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Dezembro, 1995   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Março, 1996   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Junho, 1996   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Setembro, 1996   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Dezembro, 1996   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Março, 1997   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Junho, 1997   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Setembro, 1997   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Dezembro, 1997   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Março, 1998   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Junho, 1998   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Setembro, 1998   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Dezembro, 1998   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Março, 1999   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Junho, 1999   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Setembro, 1999   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Dezembro, 1999   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Março, 2000   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Junho, 2000   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Setembro, 2000   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Dezembro, 2000   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Março, 2001   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Junho, 2001   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Setembro, 2001   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Dezembro, 2001   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Março, 2002   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Junho, 2002   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Setembro, 2002   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Dezembro, 2002   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Março, 2003   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Junho, 2003   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Setembro, 2003   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Dezembro, 2003   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Março, 2004   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Junho, 2004   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Setembro, 2004   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Dezembro, 2004   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Março, 2005   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Junho, 2005   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Setembro, 2005   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Dezembro, 2005   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Março, 2006   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Junho, 2006   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Setembro, 2006   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Dezembro, 2006   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Março, 2007   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Junho, 2007   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Setembro, 2007   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Dezembro, 2007   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Março, 2008   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Junho, 2008   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Setembro, 2008   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Dezembro, 2008   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Março, 2009   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Junho, 2009   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Setembro, 2009   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Dezembro, 2009   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Março, 2010   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Abril, 2010   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Setembro, 2010   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Dezembro, 2010   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Março, 2011   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Junho, 2011   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Setembro , 2011   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Dezembro, 2011   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Março, 2012   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Junho, 2012   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Setembro, 2012   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Dezembro, 2012   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Março, 2013   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Junho, 2013   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Setembro, 2013   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Dezembro, 2013   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Março, 2014   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Junho, 2014   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Setembro, 2014   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

Dezembro, 2014   Evaluación de la estrategia de conflicto para la enseñanza de la unidad de electricidad, en el noveno grado de escuela básica
María Maite Andrés, p.101

, 1979   A Física na formação de professores para as séries iniciais
Fernanda Ostermann, Marco A. Moreira, p.106

, 1979   A Física na formação de professores para as séries iniciais
Fernanda Ostermann, Marco A. Moreira, p.106

Março, 1980   A Física na formação de professores para as séries iniciais
Fernanda Ostermann, Marco A. Moreira, p.106

Junho, 1980   A Física na formação de professores para as séries iniciais
Fernanda Ostermann, Marco A. Moreira, p.106

Setembro, 1980   A Física na formação de professores para as séries iniciais
Fernanda Ostermann, Marco A. Moreira, p.106

Dezembro, 1980   A Física na formação de professores para as séries iniciais
Fernanda Ostermann, Marco A. Moreira, p.106

Março, 1981   A Física na formação de professores para as séries iniciais
Fernanda Ostermann, Marco A. Moreira, p.106

Junho, 1981   A Física na formação de professores para as séries iniciais
Fernanda Ostermann, Marco A. Moreira, p.106

Setembro, 1981   A Física na formação de professores para as séries iniciais
Fernanda Ostermann, Marco A. Moreira, p.106

Dezembro, 1981   A Física na formação de professores para as séries iniciais
Fernanda Ostermann, Marco A. Moreira, p.106

, 1982   A Física na formação de professores para as séries iniciais
Fernanda Ostermann, Marco A. Moreira, p.106

Junho, 1983   A Física na formação de professores para as séries iniciais
Fernanda Ostermann, Marco A. Moreira, p.106

Dezembro, 1983   A Física na formação de professores para as séries iniciais
Fernanda Ostermann, Marco A. Moreira, p.106

Junho, 1984   A Física na formação de professores para as séries iniciais
Fernanda Ostermann, Marco A. Moreira, p.106

Dezembro, 1984   A Física na formação de professores para as séries iniciais
Fernanda Ostermann, Marco A. Moreira, p.106

Junho, 1985   A Física na formação de professores para as séries iniciais
Fernanda Ostermann, Marco A. Moreira, p.106

Dezembro, 1985   A Física na formação de professores para as séries iniciais
Fernanda Ostermann, Marco A. Moreira, p.106

Junho, 1986   A Física na formação de professores para as séries iniciais
Fernanda Ostermann, Marco A. Moreira, p.106

Outubro, 1987   A Física na formação de professores para as séries iniciais
Fernanda Ostermann, Marco A. Moreira, p.106

Dezembro, 1988   A Física na formação de professores para as séries iniciais
Fernanda Ostermann, Marco A. Moreira, p.106

Dezembro, 1989   A Física na formação de professores para as séries iniciais
Fernanda Ostermann, Marco A. Moreira, p.106

Dezembro, 1990   A Física na formação de professores para as séries iniciais
Fernanda Ostermann, Marco A. Moreira, p.106

Dezembro, 1991   A Física na formação de professores para as séries iniciais
Fernanda Ostermann, Marco A. Moreira, p.106

Março, 1992   A Física na formação de professores para as séries iniciais
Fernanda Ostermann, Marco A. Moreira, p.106

Junho, 1992   A Física na formação de professores para as séries iniciais
Fernanda Ostermann, Marco A. Moreira, p.106

Setembro, 1992   A Física na formação de professores para as séries iniciais
Fernanda Ostermann, Marco A. Moreira, p.106

Dezembro, 1992   A Física na formação de professores para as séries iniciais
Fernanda Ostermann, Marco A. Moreira, p.106

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Março, 1995   A Física na formação de professores para as séries iniciais
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Junho, 1995   A Física na formação de professores para as séries iniciais
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Setembro, 1995   A Física na formação de professores para as séries iniciais
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Dezembro, 1995   A Física na formação de professores para as séries iniciais
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Março, 1996   A Física na formação de professores para as séries iniciais
Fernanda Ostermann, Marco A. Moreira, p.106

Junho, 1996   A Física na formação de professores para as séries iniciais
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Setembro, 1996   A Física na formação de professores para as séries iniciais
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Dezembro, 1996   A Física na formação de professores para as séries iniciais
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Março, 1997   A Física na formação de professores para as séries iniciais
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Junho, 1997   A Física na formação de professores para as séries iniciais
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Setembro, 1997   A Física na formação de professores para as séries iniciais
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Dezembro, 1997   A Física na formação de professores para as séries iniciais
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Março, 1998   A Física na formação de professores para as séries iniciais
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Setembro, 1998   A Física na formação de professores para as séries iniciais
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Dezembro, 1998   A Física na formação de professores para as séries iniciais
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Março, 1999   A Física na formação de professores para as séries iniciais
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Setembro, 1999   A Física na formação de professores para as séries iniciais
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Março, 2000   A Física na formação de professores para as séries iniciais
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Junho, 2000   A Física na formação de professores para as séries iniciais
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Setembro, 2000   A Física na formação de professores para as séries iniciais
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Dezembro, 2000   A Física na formação de professores para as séries iniciais
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Março, 2001   A Física na formação de professores para as séries iniciais
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Junho, 2001   A Física na formação de professores para as séries iniciais
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Setembro, 2001   A Física na formação de professores para as séries iniciais
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Dezembro, 2001   A Física na formação de professores para as séries iniciais
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Março, 2002   A Física na formação de professores para as séries iniciais
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Março, 2003   A Física na formação de professores para as séries iniciais
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Março, 2005   A Física na formação de professores para as séries iniciais
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Junho, 2007   A Física na formação de professores para as séries iniciais
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Abril, 2010   A Física na formação de professores para as séries iniciais
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Março, 2013   A Física na formação de professores para as séries iniciais
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, 1979   Teoria e prática didática na atualização de professores de Física
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Março, 1980   Teoria e prática didática na atualização de professores de Física
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Março, 2002   Teoria e prática didática na atualização de professores de Física
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Junho, 2002   Teoria e prática didática na atualização de professores de Física
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Março, 2003   Teoria e prática didática na atualização de professores de Física
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Junho, 2003   Teoria e prática didática na atualização de professores de Física
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Setembro, 2003   Teoria e prática didática na atualização de professores de Física
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Dezembro, 2003   Teoria e prática didática na atualização de professores de Física
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Março, 2004   Teoria e prática didática na atualização de professores de Física
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Junho, 2004   Teoria e prática didática na atualização de professores de Física
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Setembro, 2004   Teoria e prática didática na atualização de professores de Física
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Dezembro, 2004   Teoria e prática didática na atualização de professores de Física
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Março, 2005   Teoria e prática didática na atualização de professores de Física
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Junho, 2005   Teoria e prática didática na atualização de professores de Física
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Setembro, 2005   Teoria e prática didática na atualização de professores de Física
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Dezembro, 2005   Teoria e prática didática na atualização de professores de Física
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Março, 2006   Teoria e prática didática na atualização de professores de Física
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Março, 2007   Teoria e prática didática na atualização de professores de Física
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Abril, 2010   Teoria e prática didática na atualização de professores de Física
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Setembro, 2008   Licenciatura em Física: Uma Proposta
Águida C.M. Barreiro, p.125

Dezembro, 2008   Licenciatura em Física: Uma Proposta
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Março, 2009   Licenciatura em Física: Uma Proposta
Águida C.M. Barreiro, p.125

Junho, 2009   Licenciatura em Física: Uma Proposta
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Setembro, 2009   Licenciatura em Física: Uma Proposta
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Dezembro, 2009   Licenciatura em Física: Uma Proposta
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Março, 2010   Licenciatura em Física: Uma Proposta
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Abril, 2010   Licenciatura em Física: Uma Proposta
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Setembro, 2010   Licenciatura em Física: Uma Proposta
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Dezembro, 2010   Licenciatura em Física: Uma Proposta
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Março, 2011   Licenciatura em Física: Uma Proposta
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Junho, 2011   Licenciatura em Física: Uma Proposta
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Setembro , 2011   Licenciatura em Física: Uma Proposta
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Dezembro, 2011   Licenciatura em Física: Uma Proposta
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Março, 2012   Licenciatura em Física: Uma Proposta
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Junho, 2012   Licenciatura em Física: Uma Proposta
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Setembro, 2012   Licenciatura em Física: Uma Proposta
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Dezembro, 2012   Licenciatura em Física: Uma Proposta
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Março, 2013   Licenciatura em Física: Uma Proposta
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Junho, 2013   Licenciatura em Física: Uma Proposta
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Setembro, 2013   Licenciatura em Física: Uma Proposta
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Dezembro, 2013   Licenciatura em Física: Uma Proposta
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Março, 2014   Licenciatura em Física: Uma Proposta
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Junho, 2014   Licenciatura em Física: Uma Proposta
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Setembro, 2014   Licenciatura em Física: Uma Proposta
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Dezembro, 2014   Licenciatura em Física: Uma Proposta
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, 1979   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
Alberto Jamett Jamett, p.129

, 1979   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Março, 1980   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
Alberto Jamett Jamett, p.129

Junho, 1980   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Setembro, 1980   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Dezembro, 1980   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Março, 1981   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Junho, 1981   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Setembro, 1981   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Dezembro, 1981   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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, 1982   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Junho, 1983   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Dezembro, 1983   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Junho, 1984   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Dezembro, 1984   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Junho, 1985   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Dezembro, 1985   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Junho, 1986   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Outubro, 1987   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
Alberto Jamett Jamett, p.129

Dezembro, 1988   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
Alberto Jamett Jamett, p.129

Dezembro, 1989   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Dezembro, 1990   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Dezembro, 1991   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Março, 1992   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Junho, 1992   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Setembro, 1992   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Dezembro, 1992   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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, 1993   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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, 1994   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Março, 1995   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Junho, 1995   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Setembro, 1995   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Dezembro, 1995   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Março, 1996   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Junho, 1996   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Setembro, 1996   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Dezembro, 1996   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Março, 1997   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Junho, 1997   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Setembro, 1997   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Dezembro, 1997   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Março, 1998   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Junho, 1998   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Setembro, 1998   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Dezembro, 1998   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Março, 1999   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Junho, 1999   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Setembro, 1999   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Dezembro, 1999   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Março, 2000   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Junho, 2000   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Setembro, 2000   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Dezembro, 2000   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Março, 2001   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Junho, 2001   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Setembro, 2001   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Dezembro, 2001   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Março, 2002   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Junho, 2002   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Setembro, 2002   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Dezembro, 2002   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Março, 2003   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
Alberto Jamett Jamett, p.129

Junho, 2003   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Setembro, 2003   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Dezembro, 2003   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Março, 2004   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Junho, 2004   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Setembro, 2004   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Dezembro, 2004   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Março, 2005   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Junho, 2005   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Setembro, 2005   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Dezembro, 2005   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Março, 2006   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Junho, 2006   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Setembro, 2006   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Dezembro, 2006   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Março, 2007   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Junho, 2007   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Setembro, 2007   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Dezembro, 2007   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Março, 2008   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Junho, 2008   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Setembro, 2008   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Dezembro, 2008   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Março, 2009   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Junho, 2009   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Setembro, 2009   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Dezembro, 2009   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Março, 2010   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Abril, 2010   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Setembro, 2010   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Dezembro, 2010   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Março, 2011   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Junho, 2011   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Setembro , 2011   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Dezembro, 2011   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Março, 2012   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Junho, 2012   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Setembro, 2012   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Dezembro, 2012   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Março, 2013   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Junho, 2013   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Setembro, 2013   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Dezembro, 2013   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Março, 2014   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
Alberto Jamett Jamett, p.129

Junho, 2014   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
Alberto Jamett Jamett, p.129

Setembro, 2014   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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Dezembro, 2014   Proposición de un plan de estudios para profesor de Física en enseñanza media
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, 1979   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

, 1979   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Março, 1980   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Junho, 1980   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Setembro, 1980   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Dezembro, 1980   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Março, 1981   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Junho, 1981   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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, 1982   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Junho, 1983   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Junho, 1984   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Junho, 1985   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Junho, 1986   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Outubro, 1987   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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, 1993   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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, 1994   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Março, 1995   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Junho, 1995   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Março, 1996   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Junho, 1996   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Setembro, 1996   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Dezembro, 1996   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Março, 1997   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Junho, 1997   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Setembro, 1997   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Dezembro, 1997   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Março, 1998   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Junho, 1998   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Setembro, 1998   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Dezembro, 1998   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Março, 1999   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Junho, 1999   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Setembro, 1999   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Dezembro, 1999   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Março, 2000   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Junho, 2000   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Setembro, 2000   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Dezembro, 2000   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Março, 2001   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Junho, 2001   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Setembro, 2001   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Dezembro, 2001   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Março, 2002   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Junho, 2002   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Setembro, 2002   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Dezembro, 2002   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Março, 2003   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Junho, 2003   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Setembro, 2003   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Dezembro, 2003   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Março, 2004   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Junho, 2004   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Setembro, 2004   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Dezembro, 2004   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Março, 2005   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Junho, 2005   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Setembro, 2005   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Dezembro, 2005   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Março, 2006   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Junho, 2006   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Setembro, 2006   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Dezembro, 2006   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Março, 2007   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Junho, 2007   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Setembro, 2007   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Dezembro, 2007   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Março, 2008   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Junho, 2008   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Setembro, 2008   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Dezembro, 2008   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Março, 2009   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Junho, 2009   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Setembro, 2009   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Dezembro, 2009   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Março, 2010   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Abril, 2010   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Setembro, 2010   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
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Dezembro, 2010   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Março, 2011   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Junho, 2011   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Setembro , 2011   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Dezembro, 2011   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Março, 2012   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Junho, 2012   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Setembro, 2012   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Dezembro, 2012   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Março, 2013   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Junho, 2013   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Setembro, 2013   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Dezembro, 2013   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Março, 2014   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Junho, 2014   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Setembro, 2014   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

Dezembro, 2014   Um curso noturno de licenciatura em Física: A elaboração do currículo
Célia M. Soares Gomes de Sousa, Marco Antonio Amato, p.134

, 1979   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

, 1979   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Março, 1980   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Junho, 1980   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Setembro, 1980   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Dezembro, 1980   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Março, 1981   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Junho, 1981   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Setembro, 1981   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Dezembro, 1981   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
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, 1982   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Junho, 1983   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Dezembro, 1983   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Junho, 1984   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Dezembro, 1984   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Junho, 1985   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Dezembro, 1985   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Junho, 1986   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Outubro, 1987   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Dezembro, 1988   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Dezembro, 1989   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Dezembro, 1990   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Dezembro, 1991   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Março, 1992   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Junho, 1992   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Setembro, 1992   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
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Dezembro, 1992   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

, 1993   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

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Março, 1995   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Junho, 1995   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Setembro, 1995   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Dezembro, 1995   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Março, 1996   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Junho, 1996   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Setembro, 1996   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Dezembro, 1996   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Março, 1997   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Junho, 1997   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Setembro, 1997   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Dezembro, 1997   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Março, 1998   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Junho, 1998   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Setembro, 1998   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Dezembro, 1998   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Março, 1999   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Junho, 1999   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Setembro, 1999   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Dezembro, 1999   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Março, 2000   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Junho, 2000   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Setembro, 2000   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Dezembro, 2000   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Março, 2001   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Junho, 2001   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Setembro, 2001   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Dezembro, 2001   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Março, 2002   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Junho, 2002   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Setembro, 2002   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Dezembro, 2002   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Março, 2003   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Junho, 2003   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Setembro, 2003   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Dezembro, 2003   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Março, 2004   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Junho, 2004   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Setembro, 2004   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Dezembro, 2004   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Março, 2005   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Junho, 2005   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Setembro, 2005   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Dezembro, 2005   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Março, 2006   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Junho, 2006   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Setembro, 2006   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Dezembro, 2006   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Março, 2007   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Junho, 2007   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Setembro, 2007   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Dezembro, 2007   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Março, 2008   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Junho, 2008   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Setembro, 2008   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Dezembro, 2008   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
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Março, 2009   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Junho, 2009   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Setembro, 2009   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Dezembro, 2009   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Março, 2010   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Abril, 2010   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Setembro, 2010   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Dezembro, 2010   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Março, 2011   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Junho, 2011   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Setembro , 2011   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Dezembro, 2011   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Março, 2012   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Junho, 2012   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Setembro, 2012   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Dezembro, 2012   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Março, 2013   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Junho, 2013   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

Setembro, 2013   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
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Dezembro, 2013   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
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Março, 2014   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
Edwin Salazar Pincheira, p.141

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Setembro, 2014   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
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Dezembro, 2014   Licenciatura en enseñanza de la Física: Un proyecto en marcha en la universidad metropolitana de ciencias de la educación
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, 1979   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

, 1979   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Março, 1980   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Junho, 1980   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Setembro, 1980   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Dezembro, 1980   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Março, 1981   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Junho, 1981   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Setembro, 1981   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Dezembro, 1981   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

, 1982   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Junho, 1983   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Dezembro, 1983   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Junho, 1984   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Dezembro, 1984   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Junho, 1985   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Dezembro, 1985   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Junho, 1986   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Outubro, 1987   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Dezembro, 1988   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Dezembro, 1989   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Dezembro, 1990   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Dezembro, 1991   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Março, 1992   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Junho, 1992   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Setembro, 1992   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Dezembro, 1992   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

, 1993   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

, 1994   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Março, 1995   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Junho, 1995   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Setembro, 1995   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Dezembro, 1995   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Março, 1996   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Junho, 1996   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Setembro, 1996   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Dezembro, 1996   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Março, 1997   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Junho, 1997   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Setembro, 1997   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Dezembro, 1997   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Março, 1998   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Junho, 1998   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Setembro, 1998   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Dezembro, 1998   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Março, 1999   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Junho, 1999   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Setembro, 1999   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Dezembro, 1999   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Março, 2000   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Junho, 2000   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Setembro, 2000   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Dezembro, 2000   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Março, 2001   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Junho, 2001   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Setembro, 2001   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Dezembro, 2001   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Março, 2002   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Junho, 2002   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Setembro, 2002   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Dezembro, 2002   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Março, 2003   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Junho, 2003   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Setembro, 2003   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Dezembro, 2003   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Março, 2004   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Junho, 2004   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Setembro, 2004   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Dezembro, 2004   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Março, 2005   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Junho, 2005   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Setembro, 2005   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Dezembro, 2005   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Março, 2006   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Junho, 2006   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Setembro, 2006   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Dezembro, 2006   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Março, 2007   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Junho, 2007   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Setembro, 2007   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Dezembro, 2007   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Março, 2008   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Junho, 2008   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Setembro, 2008   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Dezembro, 2008   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Março, 2009   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Junho, 2009   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Setembro, 2009   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Dezembro, 2009   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Março, 2010   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Abril, 2010   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Setembro, 2010   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Dezembro, 2010   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Março, 2011   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Junho, 2011   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Setembro , 2011   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Dezembro, 2011   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Março, 2012   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Junho, 2012   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Setembro, 2012   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Dezembro, 2012   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Março, 2013   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Junho, 2013   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Setembro, 2013   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Dezembro, 2013   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Março, 2014   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Junho, 2014   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Setembro, 2014   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

Dezembro, 2014   Uma concepção curricular para formação do professor de Física
Maria José P.M. de Almeida, p.145

, 1979   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

, 1979   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Março, 1980   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Junho, 1980   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Setembro, 1980   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Dezembro, 1980   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Março, 1981   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Junho, 1981   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Setembro, 1981   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Dezembro, 1981   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

, 1982   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Junho, 1983   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Dezembro, 1983   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Junho, 1984   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Dezembro, 1984   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Junho, 1985   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Dezembro, 1985   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Junho, 1986   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Outubro, 1987   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Dezembro, 1988   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Dezembro, 1989   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Dezembro, 1990   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Dezembro, 1991   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Março, 1992   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Junho, 1992   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Setembro, 1992   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Dezembro, 1992   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

, 1993   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

, 1994   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Março, 1995   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Junho, 1995   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Setembro, 1995   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Dezembro, 1995   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Março, 1996   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Junho, 1996   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Setembro, 1996   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Dezembro, 1996   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Março, 1997   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Junho, 1997   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Setembro, 1997   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Dezembro, 1997   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Março, 1998   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Junho, 1998   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Setembro, 1998   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Dezembro, 1998   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Março, 1999   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Junho, 1999   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Setembro, 1999   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Dezembro, 1999   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Março, 2000   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Junho, 2000   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Setembro, 2000   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Dezembro, 2000   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Março, 2001   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Junho, 2001   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Setembro, 2001   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Dezembro, 2001   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Março, 2002   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Junho, 2002   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Setembro, 2002   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Dezembro, 2002   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Março, 2003   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Junho, 2003   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Setembro, 2003   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Dezembro, 2003   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Março, 2004   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Junho, 2004   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Setembro, 2004   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Dezembro, 2004   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Março, 2005   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Junho, 2005   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Setembro, 2005   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Dezembro, 2005   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Março, 2006   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Junho, 2006   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Setembro, 2006   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Dezembro, 2006   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Março, 2007   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Junho, 2007   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
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Setembro, 2007   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Dezembro, 2007   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Março, 2008   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Junho, 2008   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
M. Massa, S. Marchisio, P. Sánchez, S. Cabanellas, E. Llonch, H. D’Amico, M. Yanitelli, p.149

Setembro, 2008   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
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Dezembro, 2008   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
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Março, 2009   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
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Junho, 2009   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
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Setembro, 2009   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
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Dezembro, 2009   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
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Março, 2010   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
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Abril, 2010   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
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Setembro, 2010   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
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Dezembro, 2010   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
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Março, 2011   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
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Junho, 2011   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
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Junho, 2012   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
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Março, 2013   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
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Junho, 2013   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
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Dezembro, 2013   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
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Março, 2014   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
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Junho, 2014   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
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Setembro, 2014   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
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Dezembro, 2014   Propuesta de formación docente a distancia con un enfoque constructivista
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Dezembro, 1980   La enseñanza de la Física para la formación de profesores de Física
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Março, 1981   La enseñanza de la Física para la formación de profesores de Física
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Junho, 1983   La enseñanza de la Física para la formación de profesores de Física
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Junho, 1984   La enseñanza de la Física para la formación de profesores de Física
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Junho, 1986   La enseñanza de la Física para la formación de profesores de Física
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Outubro, 1987   La enseñanza de la Física para la formación de profesores de Física
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Dezembro, 1988   La enseñanza de la Física para la formación de profesores de Física
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Dezembro, 1989   La enseñanza de la Física para la formación de profesores de Física
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Dezembro, 1990   La enseñanza de la Física para la formación de profesores de Física
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Dezembro, 1991   La enseñanza de la Física para la formación de profesores de Física
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Março, 1992   La enseñanza de la Física para la formación de profesores de Física
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Dezembro, 1992   La enseñanza de la Física para la formación de profesores de Física
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Dezembro, 1995   La enseñanza de la Física para la formación de profesores de Física
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Março, 1996   La enseñanza de la Física para la formación de profesores de Física
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Junho, 1996   La enseñanza de la Física para la formación de profesores de Física
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Setembro, 1996   La enseñanza de la Física para la formación de profesores de Física
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Dezembro, 1996   La enseñanza de la Física para la formación de profesores de Física
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Março, 1997   La enseñanza de la Física para la formación de profesores de Física
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Junho, 1997   La enseñanza de la Física para la formación de profesores de Física
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Dezembro, 1997   La enseñanza de la Física para la formación de profesores de Física
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Março, 1998   La enseñanza de la Física para la formación de profesores de Física
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Março, 1999   La enseñanza de la Física para la formación de profesores de Física
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Dezembro, 1999   La enseñanza de la Física para la formación de profesores de Física
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Março, 2000   La enseñanza de la Física para la formación de profesores de Física
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Dezembro, 2000   La enseñanza de la Física para la formación de profesores de Física
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Março, 2001   La enseñanza de la Física para la formación de profesores de Física
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Junho, 2001   La enseñanza de la Física para la formación de profesores de Física
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Setembro, 2001   La enseñanza de la Física para la formación de profesores de Física
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Junho, 2002   La enseñanza de la Física para la formación de profesores de Física
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Junho, 2004   La enseñanza de la Física para la formación de profesores de Física
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, 1979   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Março, 1996   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Março, 1997   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Dezembro, 1998   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
Moacyr Ribeiro do Valle Filho, p.158

Março, 1999   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
Moacyr Ribeiro do Valle Filho, p.158

Junho, 1999   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Setembro, 1999   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Dezembro, 1999   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Março, 2000   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
Moacyr Ribeiro do Valle Filho, p.158

Junho, 2000   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Setembro, 2000   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Dezembro, 2000   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Março, 2001   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Junho, 2001   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Setembro, 2001   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Dezembro, 2001   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Março, 2002   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Junho, 2002   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Setembro, 2002   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Dezembro, 2002   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Março, 2003   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Junho, 2003   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Setembro, 2003   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Dezembro, 2003   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Março, 2004   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Junho, 2004   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Setembro, 2004   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Dezembro, 2004   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Março, 2005   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Junho, 2005   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Setembro, 2005   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Dezembro, 2005   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Março, 2006   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Junho, 2006   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Setembro, 2006   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Dezembro, 2006   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Março, 2007   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Junho, 2007   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Setembro, 2007   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Dezembro, 2007   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Março, 2008   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Junho, 2008   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Setembro, 2008   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Dezembro, 2008   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Março, 2009   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Junho, 2009   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Setembro, 2009   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Dezembro, 2009   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Março, 2010   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Abril, 2010   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Setembro, 2010   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Dezembro, 2010   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Março, 2011   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Junho, 2011   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Setembro , 2011   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Dezembro, 2011   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Março, 2012   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Junho, 2012   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Setembro, 2012   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Dezembro, 2012   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Março, 2013   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
Moacyr Ribeiro do Valle Filho, p.158

Junho, 2013   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
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Setembro, 2013   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
Moacyr Ribeiro do Valle Filho, p.158

Dezembro, 2013   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
Moacyr Ribeiro do Valle Filho, p.158

Março, 2014   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
Moacyr Ribeiro do Valle Filho, p.158

Junho, 2014   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
Moacyr Ribeiro do Valle Filho, p.158

Setembro, 2014   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
Moacyr Ribeiro do Valle Filho, p.158

Dezembro, 2014   Brincar de viver. Reflexões pessoais sobre a flexibilização do currículo de formação de professores de Física
Moacyr Ribeiro do Valle Filho, p.158

, 1979   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

, 1979   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Março, 1980   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Junho, 1980   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Setembro, 1980   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Dezembro, 1980   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Março, 1981   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Junho, 1981   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Setembro, 1981   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Dezembro, 1981   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

, 1982   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Junho, 1983   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Dezembro, 1983   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Junho, 1984   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Dezembro, 1984   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Junho, 1985   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Dezembro, 1985   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Junho, 1986   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Outubro, 1987   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Dezembro, 1988   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Dezembro, 1989   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Dezembro, 1990   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Dezembro, 1991   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Março, 1992   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Junho, 1992   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Setembro, 1992   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Dezembro, 1992   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

, 1993   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

, 1994   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Março, 1995   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Junho, 1995   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Setembro, 1995   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Dezembro, 1995   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Março, 1996   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Junho, 1996   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Setembro, 1996   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Dezembro, 1996   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Março, 1997   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Junho, 1997   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Setembro, 1997   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Dezembro, 1997   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Março, 1998   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Junho, 1998   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Setembro, 1998   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Dezembro, 1998   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Março, 1999   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Junho, 1999   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Setembro, 1999   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Dezembro, 1999   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Março, 2000   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Junho, 2000   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Setembro, 2000   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Dezembro, 2000   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Março, 2001   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Junho, 2001   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Setembro, 2001   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Dezembro, 2001   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Março, 2002   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Junho, 2002   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Setembro, 2002   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Dezembro, 2002   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Março, 2003   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Junho, 2003   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Setembro, 2003   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Dezembro, 2003   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Março, 2004   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Junho, 2004   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Setembro, 2004   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Dezembro, 2004   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Março, 2005   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Junho, 2005   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Setembro, 2005   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Dezembro, 2005   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Março, 2006   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Junho, 2006   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Setembro, 2006   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Dezembro, 2006   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Março, 2007   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Junho, 2007   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Setembro, 2007   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Dezembro, 2007   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Março, 2008   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Junho, 2008   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Setembro, 2008   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Dezembro, 2008   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Março, 2009   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Junho, 2009   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Setembro, 2009   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Dezembro, 2009   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Março, 2010   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Abril, 2010   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Setembro, 2010   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Dezembro, 2010   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Março, 2011   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Junho, 2011   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Setembro , 2011   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Dezembro, 2011   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Março, 2012   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Junho, 2012   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Setembro, 2012   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Dezembro, 2012   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Março, 2013   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Junho, 2013   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Setembro, 2013   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Dezembro, 2013   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Março, 2014   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Junho, 2014   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Setembro, 2014   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

Dezembro, 2014   El relevante rol de los desarrollos tecnológicos y de los experimentos cruciales en la formación del profesor de Física
Celso Luis Ladera G., p.162

, 1979   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

, 1979   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Março, 1980   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Junho, 1980   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Setembro, 1980   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Dezembro, 1980   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Março, 1981   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Junho, 1981   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Setembro, 1981   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Dezembro, 1981   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

, 1982   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Junho, 1983   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Dezembro, 1983   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Junho, 1984   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Dezembro, 1984   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Junho, 1985   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Dezembro, 1985   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Junho, 1986   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Outubro, 1987   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Dezembro, 1988   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Dezembro, 1989   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Dezembro, 1990   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Dezembro, 1991   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Março, 1992   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Junho, 1992   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Setembro, 1992   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Dezembro, 1992   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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, 1993   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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, 1994   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Março, 1995   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Junho, 1995   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Setembro, 1995   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Dezembro, 1995   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Março, 1996   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Junho, 1996   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Setembro, 1996   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Dezembro, 1996   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Março, 1997   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Junho, 1997   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Setembro, 1997   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Dezembro, 1997   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Março, 1998   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Junho, 1998   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Setembro, 1998   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Dezembro, 1998   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Março, 1999   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Junho, 1999   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Setembro, 1999   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Dezembro, 1999   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Março, 2000   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Junho, 2000   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Setembro, 2000   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Dezembro, 2000   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Março, 2001   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Junho, 2001   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Setembro, 2001   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Dezembro, 2001   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Março, 2002   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Junho, 2002   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Setembro, 2002   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Dezembro, 2002   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Março, 2003   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Junho, 2003   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Setembro, 2003   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Dezembro, 2003   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Março, 2004   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Junho, 2004   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Setembro, 2004   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Dezembro, 2004   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Março, 2005   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Junho, 2005   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Setembro, 2005   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Dezembro, 2005   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Março, 2006   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Junho, 2006   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Setembro, 2006   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Dezembro, 2006   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Março, 2007   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Junho, 2007   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Setembro, 2007   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Dezembro, 2007   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Março, 2008   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Junho, 2008   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Setembro, 2008   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Dezembro, 2008   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Março, 2009   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Junho, 2009   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Setembro, 2009   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Dezembro, 2009   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Março, 2010   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Abril, 2010   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Setembro, 2010   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Dezembro, 2010   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Março, 2011   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Junho, 2011   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Setembro , 2011   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Dezembro, 2011   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Março, 2012   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Junho, 2012   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Setembro, 2012   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Dezembro, 2012   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Março, 2013   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Junho, 2013   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Setembro, 2013   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Dezembro, 2013   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Março, 2014   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Junho, 2014   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
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Setembro, 2014   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

Dezembro, 2014   Lineamentos para un cambio de plan de estúdios
Rita Otero, Graciela Santos, Silvia Stipcich, Bernardino Toledo, p.166

, 1979   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

, 1979   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Março, 1980   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Junho, 1980   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Setembro, 1980   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Dezembro, 1980   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Março, 1981   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Junho, 1981   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Setembro, 1981   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Dezembro, 1981   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

, 1982   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Junho, 1983   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Dezembro, 1983   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Junho, 1984   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Dezembro, 1984   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Junho, 1985   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Dezembro, 1985   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Junho, 1986   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Outubro, 1987   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Dezembro, 1988   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Dezembro, 1989   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Dezembro, 1990   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Dezembro, 1991   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Março, 1992   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Junho, 1992   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Setembro, 1992   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Dezembro, 1992   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

, 1993   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

, 1994   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Março, 1995   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Junho, 1995   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Setembro, 1995   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Dezembro, 1995   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Março, 1996   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Junho, 1996   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Setembro, 1996   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Dezembro, 1996   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Março, 1997   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Junho, 1997   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Setembro, 1997   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Dezembro, 1997   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Março, 1998   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Junho, 1998   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Setembro, 1998   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Dezembro, 1998   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Março, 1999   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Junho, 1999   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Setembro, 1999   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Dezembro, 1999   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Março, 2000   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Junho, 2000   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Setembro, 2000   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Dezembro, 2000   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Março, 2001   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Junho, 2001   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Setembro, 2001   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Dezembro, 2001   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Março, 2002   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Junho, 2002   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Setembro, 2002   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Dezembro, 2002   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Março, 2003   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Junho, 2003   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Setembro, 2003   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Dezembro, 2003   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Março, 2004   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Junho, 2004   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Setembro, 2004   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Dezembro, 2004   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Março, 2005   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Junho, 2005   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Setembro, 2005   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Dezembro, 2005   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Março, 2006   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Junho, 2006   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Setembro, 2006   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Dezembro, 2006   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Março, 2007   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Junho, 2007   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Setembro, 2007   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Dezembro, 2007   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Março, 2008   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Junho, 2008   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Setembro, 2008   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Dezembro, 2008   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Março, 2009   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Junho, 2009   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Setembro, 2009   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Dezembro, 2009   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Março, 2010   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Abril, 2010   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Setembro, 2010   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Dezembro, 2010   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Março, 2011   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Junho, 2011   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Setembro , 2011   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Dezembro, 2011   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Março, 2012   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Junho, 2012   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Setembro, 2012   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Dezembro, 2012   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Março, 2013   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Junho, 2013   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Setembro, 2013   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Dezembro, 2013   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Março, 2014   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Junho, 2014   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Setembro, 2014   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

Dezembro, 2014   Diagnóstico de dificuldades en práctica de la enseñanza en Física, y algunas vías de solución
Stella Maris Islas, p.170

, 1979   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

, 1979   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Março, 1980   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Junho, 1980   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Setembro, 1980   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Dezembro, 1980   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Março, 1981   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Junho, 1981   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Setembro, 1981   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Dezembro, 1981   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

, 1982   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Junho, 1983   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Dezembro, 1983   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Junho, 1984   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Dezembro, 1984   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Junho, 1985   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Dezembro, 1985   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Junho, 1986   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Outubro, 1987   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Dezembro, 1988   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Dezembro, 1989   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Dezembro, 1990   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Dezembro, 1991   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Março, 1992   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Junho, 1992   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Setembro, 1992   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Dezembro, 1992   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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, 1993   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

, 1994   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Março, 1995   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Junho, 1995   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Setembro, 1995   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Dezembro, 1995   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Março, 1996   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Junho, 1996   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Setembro, 1996   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Dezembro, 1996   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Março, 1997   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Junho, 1997   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Setembro, 1997   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Dezembro, 1997   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Março, 1998   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Junho, 1998   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Setembro, 1998   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Dezembro, 1998   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Março, 1999   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Junho, 1999   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Setembro, 1999   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Dezembro, 1999   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Março, 2000   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Junho, 2000   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Setembro, 2000   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Dezembro, 2000   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Março, 2001   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Junho, 2001   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Setembro, 2001   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Dezembro, 2001   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Março, 2002   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Junho, 2002   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Setembro, 2002   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Dezembro, 2002   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Março, 2003   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Junho, 2003   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Setembro, 2003   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Dezembro, 2003   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Março, 2004   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Junho, 2004   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Setembro, 2004   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Dezembro, 2004   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Março, 2005   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Junho, 2005   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Setembro, 2005   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Dezembro, 2005   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Março, 2006   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
M. Conceição Barbosa Lima, p.178

Junho, 2006   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Setembro, 2006   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Dezembro, 2006   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Março, 2007   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Junho, 2007   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Setembro, 2007   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Dezembro, 2007   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Março, 2008   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Junho, 2008   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Setembro, 2008   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Março, 2009   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Junho, 2009   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Setembro, 2009   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Dezembro, 2009   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Março, 2010   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Abril, 2010   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Setembro, 2010   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Dezembro, 2010   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Março, 2011   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Junho, 2011   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Setembro , 2011   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Dezembro, 2011   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Março, 2012   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Junho, 2012   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Setembro, 2012   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Dezembro, 2012   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Março, 2013   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Junho, 2013   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Setembro, 2013   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Março, 2014   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Junho, 2014   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Setembro, 2014   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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Dezembro, 2014   A modificação da disciplina de Instrumentação para o ensino de Física na UERJ
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, 1979   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
Graciela Acosta de Marócollo, Lídia Catalán de Ferraro, p.181

, 1979   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
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Março, 1980   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
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Junho, 1980   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
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Setembro, 1980   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
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Dezembro, 1980   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
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Março, 1981   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
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Junho, 1981   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
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, 1982   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
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Junho, 1983   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
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Junho, 1985   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
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Outubro, 1987   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
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Dezembro, 1988   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
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Dezembro, 1989   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
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Dezembro, 1990   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
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Dezembro, 1991   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
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Março, 1992   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
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, 1993   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
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, 1994   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
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Março, 1995   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
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Março, 1996   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
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Março, 1997   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
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Março, 1998   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
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Março, 1999   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
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Junho, 1999   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
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Março, 2000   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
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Junho, 2000   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
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Setembro, 2000   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
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Dezembro, 2000   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
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Março, 2001   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
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Junho, 2001   Un programa alternativo: Transformador en la formación y capacitación docente en el area de las Ciências
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Março, 1998   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
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Março, 2000   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Junho, 2000   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Setembro, 2000   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Dezembro, 2000   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Março, 2001   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Junho, 2001   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Setembro, 2001   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Dezembro, 2001   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Março, 2002   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Junho, 2002   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Setembro, 2002   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Dezembro, 2002   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Março, 2003   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Junho, 2003   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Setembro, 2003   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Dezembro, 2003   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Março, 2004   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Junho, 2004   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Setembro, 2004   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Dezembro, 2004   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Março, 2005   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Junho, 2005   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
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Setembro, 2005   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Dezembro, 2005   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
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Março, 2006   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Junho, 2006   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
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Setembro, 2006   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Dezembro, 2006   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
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Março, 2007   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Junho, 2007   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
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Setembro, 2007   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
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Dezembro, 2007   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
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Março, 2008   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Junho, 2008   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Setembro, 2008   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Dezembro, 2008   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
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Março, 2009   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Junho, 2009   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Setembro, 2009   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
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Dezembro, 2009   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
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Março, 2010   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
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Abril, 2010   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Setembro, 2010   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Dezembro, 2010   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
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Março, 2011   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Junho, 2011   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Setembro , 2011   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Dezembro, 2011   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Março, 2012   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Junho, 2012   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Setembro, 2012   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Dezembro, 2012   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Março, 2013   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Junho, 2013   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Setembro, 2013   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Dezembro, 2013   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Março, 2014   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Junho, 2014   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Setembro, 2014   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

Dezembro, 2014   El perfeccionamiento docente abordado como un proceso de enseñanza
Irene Villaroel V., Héctor Muñoz M., p.199

, 1979   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

, 1979   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Março, 1980   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Junho, 1980   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Setembro, 1980   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Dezembro, 1980   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Março, 1981   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Junho, 1981   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Setembro, 1981   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Dezembro, 1981   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

, 1982   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Junho, 1983   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Dezembro, 1983   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Junho, 1984   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Dezembro, 1984   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Junho, 1985   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Dezembro, 1985   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Junho, 1986   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Outubro, 1987   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Dezembro, 1988   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Dezembro, 1989   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Dezembro, 1990   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Dezembro, 1991   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Março, 1992   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Junho, 1992   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Setembro, 1992   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Dezembro, 1992   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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, 1993   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Março, 1995   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Junho, 1995   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Setembro, 1995   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Dezembro, 1995   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Março, 1996   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Junho, 1996   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Setembro, 1996   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Dezembro, 1996   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Março, 1997   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Junho, 1997   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Setembro, 1997   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Dezembro, 1997   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Março, 1998   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Junho, 1998   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Setembro, 1998   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Dezembro, 1998   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Março, 1999   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Junho, 1999   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Setembro, 1999   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Dezembro, 1999   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Março, 2000   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Junho, 2000   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Setembro, 2000   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Dezembro, 2000   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Março, 2001   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Junho, 2001   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Setembro, 2001   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Dezembro, 2001   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Março, 2002   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Junho, 2002   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Setembro, 2002   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Dezembro, 2002   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Março, 2003   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Junho, 2003   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Setembro, 2003   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Dezembro, 2003   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Março, 2004   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Junho, 2004   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Setembro, 2004   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Dezembro, 2004   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Março, 2005   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Junho, 2005   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Setembro, 2005   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Dezembro, 2005   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Março, 2006   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Junho, 2006   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Setembro, 2006   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Dezembro, 2006   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Março, 2007   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Junho, 2007   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Setembro, 2007   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Dezembro, 2007   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Março, 2008   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Junho, 2008   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Setembro, 2008   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Dezembro, 2008   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Março, 2009   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Junho, 2009   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Setembro, 2009   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Dezembro, 2009   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Março, 2010   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Abril, 2010   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Setembro, 2010   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Dezembro, 2010   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Março, 2011   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Junho, 2011   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Setembro , 2011   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Dezembro, 2011   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Março, 2012   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Junho, 2012   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Setembro, 2012   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Dezembro, 2012   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Março, 2013   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Junho, 2013   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Setembro, 2013   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
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Dezembro, 2013   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Março, 2014   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Junho, 2014   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Setembro, 2014   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

Dezembro, 2014   Atividades experimentais: Canal de interlocução com professores em treinamento
Ruth Schmitz de Castro, Franklin Elíseo M. Cerqueira, p.205

, 1979   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

, 1979   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Março, 1980   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Junho, 1980   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Setembro, 1980   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Dezembro, 1980   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Março, 1981   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Junho, 1981   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Setembro, 1981   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Dezembro, 1981   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

, 1982   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Junho, 1983   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Dezembro, 1983   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Junho, 1984   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Dezembro, 1984   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Junho, 1985   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Dezembro, 1985   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Junho, 1986   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Outubro, 1987   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Dezembro, 1988   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Dezembro, 1989   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Dezembro, 1990   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Dezembro, 1991   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Março, 1992   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Junho, 1992   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Setembro, 1992   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Dezembro, 1992   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

, 1993   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

, 1994   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Março, 1995   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Junho, 1995   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Setembro, 1995   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Dezembro, 1995   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Março, 1996   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Junho, 1996   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Setembro, 1996   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Dezembro, 1996   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Março, 1997   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Junho, 1997   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Setembro, 1997   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Dezembro, 1997   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Março, 1998   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Junho, 1998   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Setembro, 1998   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Dezembro, 1998   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Março, 1999   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Junho, 1999   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Setembro, 1999   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Dezembro, 1999   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Março, 2000   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Junho, 2000   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Setembro, 2000   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Dezembro, 2000   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Março, 2001   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Junho, 2001   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Dezembro, 2001   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Março, 2002   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Março, 2003   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Junho, 2003   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Dezembro, 2003   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Março, 2004   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Junho, 2004   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Dezembro, 2004   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Março, 2005   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Março, 2006   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Junho, 2008   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Dezembro, 2008   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Março, 2009   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Junho, 2009   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Setembro, 2009   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Dezembro, 2009   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Março, 2010   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Abril, 2010   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Setembro, 2010   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Dezembro, 2010   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Março, 2011   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Junho, 2011   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Setembro , 2011   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Dezembro, 2011   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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Março, 2012   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Junho, 2012   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Setembro, 2012   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Dezembro, 2012   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Março, 2013   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Junho, 2013   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Setembro, 2013   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Dezembro, 2013   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Março, 2014   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Junho, 2014   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Setembro, 2014   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
Ana Isabel Iglesias, p.209

Dezembro, 2014   El perfeccionamiento docente en Física, desde una perspectiva social
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, 1979   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
Jesuína L.A. Pacca, Alberto Villani, p.222

, 1979   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
Jesuína L.A. Pacca, Alberto Villani, p.222

Março, 1980   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Junho, 1980   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Setembro, 1980   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Dezembro, 1980   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Março, 1981   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Junho, 1981   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Setembro, 1981   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Dezembro, 1981   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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, 1982   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Junho, 1983   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Dezembro, 1983   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Junho, 1984   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Dezembro, 1984   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Junho, 1985   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Dezembro, 1985   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Junho, 1986   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Outubro, 1987   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Dezembro, 1988   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Dezembro, 1989   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Dezembro, 1990   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Dezembro, 1991   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Março, 1992   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Junho, 1992   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Setembro, 1992   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Dezembro, 1992   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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, 1993   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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, 1994   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Março, 1995   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Junho, 1995   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Setembro, 1995   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Dezembro, 1995   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Março, 1996   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Junho, 1996   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Setembro, 1996   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Dezembro, 1996   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Março, 1997   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Junho, 1997   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Setembro, 1997   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Dezembro, 1997   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Março, 1998   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Junho, 1998   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Setembro, 1998   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Dezembro, 1998   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Março, 1999   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Junho, 1999   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Setembro, 1999   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Dezembro, 1999   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Março, 2000   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Junho, 2000   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Setembro, 2000   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Dezembro, 2000   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Março, 2001   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Junho, 2001   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Setembro, 2001   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Dezembro, 2001   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Março, 2002   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Junho, 2002   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Setembro, 2002   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Dezembro, 2002   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Março, 2003   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Junho, 2003   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Setembro, 2003   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Dezembro, 2003   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Março, 2004   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Junho, 2004   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Setembro, 2004   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Dezembro, 2004   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Março, 2005   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Junho, 2005   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Setembro, 2005   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Dezembro, 2005   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Março, 2006   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Junho, 2006   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Setembro, 2006   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Dezembro, 2006   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Março, 2007   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Junho, 2007   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Setembro, 2007   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Dezembro, 2007   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Março, 2008   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Junho, 2008   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Setembro, 2008   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Dezembro, 2008   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Março, 2009   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Junho, 2009   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Setembro, 2009   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Dezembro, 2009   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Março, 2010   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Abril, 2010   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Setembro, 2010   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Dezembro, 2010   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Março, 2011   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Junho, 2011   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Setembro , 2011   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Dezembro, 2011   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Março, 2012   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Junho, 2012   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Setembro, 2012   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Dezembro, 2012   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Março, 2013   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
Jesuína L.A. Pacca, Alberto Villani, p.222

Junho, 2013   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Setembro, 2013   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
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Dezembro, 2013   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
Jesuína L.A. Pacca, Alberto Villani, p.222

Março, 2014   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
Jesuína L.A. Pacca, Alberto Villani, p.222

Junho, 2014   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
Jesuína L.A. Pacca, Alberto Villani, p.222

Setembro, 2014   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
Jesuína L.A. Pacca, Alberto Villani, p.222

Dezembro, 2014   Estratégias de ensino e mudança conceitual na atualização de professores
Jesuína L.A. Pacca, Alberto Villani, p.222

, 1979   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
Gloria Alzugaray, Roberto Pozzo, Cristina Cámara, Sonia Concari, p.229

, 1979   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
Gloria Alzugaray, Roberto Pozzo, Cristina Cámara, Sonia Concari, p.229

Março, 1980   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
Gloria Alzugaray, Roberto Pozzo, Cristina Cámara, Sonia Concari, p.229

Junho, 1980   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
Gloria Alzugaray, Roberto Pozzo, Cristina Cámara, Sonia Concari, p.229

Setembro, 1980   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
Gloria Alzugaray, Roberto Pozzo, Cristina Cámara, Sonia Concari, p.229

Dezembro, 1980   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
Gloria Alzugaray, Roberto Pozzo, Cristina Cámara, Sonia Concari, p.229

Março, 1981   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
Gloria Alzugaray, Roberto Pozzo, Cristina Cámara, Sonia Concari, p.229

Junho, 1981   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
Gloria Alzugaray, Roberto Pozzo, Cristina Cámara, Sonia Concari, p.229

Setembro, 1981   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
Gloria Alzugaray, Roberto Pozzo, Cristina Cámara, Sonia Concari, p.229

Dezembro, 1981   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
Gloria Alzugaray, Roberto Pozzo, Cristina Cámara, Sonia Concari, p.229

, 1982   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
Gloria Alzugaray, Roberto Pozzo, Cristina Cámara, Sonia Concari, p.229

Junho, 1983   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
Gloria Alzugaray, Roberto Pozzo, Cristina Cámara, Sonia Concari, p.229

Dezembro, 1983   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
Gloria Alzugaray, Roberto Pozzo, Cristina Cámara, Sonia Concari, p.229

Junho, 1984   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
Gloria Alzugaray, Roberto Pozzo, Cristina Cámara, Sonia Concari, p.229

Dezembro, 1984   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
Gloria Alzugaray, Roberto Pozzo, Cristina Cámara, Sonia Concari, p.229

Junho, 1985   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
Gloria Alzugaray, Roberto Pozzo, Cristina Cámara, Sonia Concari, p.229

Dezembro, 1985   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
Gloria Alzugaray, Roberto Pozzo, Cristina Cámara, Sonia Concari, p.229

Junho, 1986   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
Gloria Alzugaray, Roberto Pozzo, Cristina Cámara, Sonia Concari, p.229

Outubro, 1987   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Dezembro, 1988   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Dezembro, 1989   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Dezembro, 1990   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Dezembro, 1991   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Março, 1992   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Junho, 1992   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Setembro, 1992   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Dezembro, 1992   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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, 1993   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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, 1994   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Março, 1995   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Junho, 1995   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Setembro, 1995   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Dezembro, 1995   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Março, 1996   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Junho, 1996   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Setembro, 1996   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Dezembro, 1996   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Março, 1997   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Junho, 1997   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Setembro, 1997   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Dezembro, 1997   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Março, 1998   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Junho, 1998   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Setembro, 1998   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Dezembro, 1998   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Março, 1999   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Junho, 1999   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Dezembro, 1999   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Março, 2000   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Junho, 2000   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Março, 2001   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Junho, 2001   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Dezembro, 2001   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Março, 2002   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Junho, 2002   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Setembro, 2002   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Março, 2004   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Junho, 2005   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Março, 2006   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Setembro, 2006   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Dezembro, 2007   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Março, 2008   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Junho, 2008   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Setembro, 2008   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Junho, 2009   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Março, 2010   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Abril, 2010   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Setembro, 2010   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Março, 2013   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Março, 2014   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Junho, 2014   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Setembro, 2014   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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Dezembro, 2014   Una experiencia de perfeccionamiento docente a través de la investigación educativa
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, 1979   Oficinas de Física: Uma experiência em educação continuada
Eduardo Adolfo Terrazzan, Ernst Wolfgang Hamburger, p.234

, 1979   Oficinas de Física: Uma experiência em educação continuada
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Março, 1980   Oficinas de Física: Uma experiência em educação continuada
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Junho, 1980   Oficinas de Física: Uma experiência em educação continuada
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Setembro, 1980   Oficinas de Física: Uma experiência em educação continuada
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Dezembro, 1980   Oficinas de Física: Uma experiência em educação continuada
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Março, 1981   Oficinas de Física: Uma experiência em educação continuada
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Junho, 1981   Oficinas de Física: Uma experiência em educação continuada
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, 1982   Oficinas de Física: Uma experiência em educação continuada
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Junho, 1984   Oficinas de Física: Uma experiência em educação continuada
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Junho, 1985   Oficinas de Física: Uma experiência em educação continuada
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, 1994   Oficinas de Física: Uma experiência em educação continuada
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Março, 2010   Oficinas de Física: Uma experiência em educação continuada
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Abril, 2010   Oficinas de Física: Uma experiência em educação continuada
Eduardo Adolfo Terrazzan, Ernst Wolfgang Hamburger, p.234

Setembro, 2010   Oficinas de Física: Uma experiência em educação continuada
Eduardo Adolfo Terrazzan, Ernst Wolfgang Hamburger, p.234

Dezembro, 2010   Oficinas de Física: Uma experiência em educação continuada
Eduardo Adolfo Terrazzan, Ernst Wolfgang Hamburger, p.234

Março, 2011   Oficinas de Física: Uma experiência em educação continuada
Eduardo Adolfo Terrazzan, Ernst Wolfgang Hamburger, p.234

Junho, 2011   Oficinas de Física: Uma experiência em educação continuada
Eduardo Adolfo Terrazzan, Ernst Wolfgang Hamburger, p.234

Setembro , 2011   Oficinas de Física: Uma experiência em educação continuada
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Dezembro, 2011   Oficinas de Física: Uma experiência em educação continuada
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Março, 2012   Oficinas de Física: Uma experiência em educação continuada
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Junho, 2012   Oficinas de Física: Uma experiência em educação continuada
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Setembro, 2012   Oficinas de Física: Uma experiência em educação continuada
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Dezembro, 2012   Oficinas de Física: Uma experiência em educação continuada
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Março, 2013   Oficinas de Física: Uma experiência em educação continuada
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Setembro, 2013   Oficinas de Física: Uma experiência em educação continuada
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Março, 2014   Oficinas de Física: Uma experiência em educação continuada
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, 1979   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
Luiz O.Q. Peduzzi, Marco Antonio Moreira, Arden Zylbersztajn, p.239

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Março, 1980   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Junho, 1980   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Setembro, 1980   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Dezembro, 1980   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Março, 1981   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Junho, 1981   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Setembro, 1981   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Dezembro, 1981   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Junho, 1983   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Dezembro, 1983   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Junho, 1984   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Junho, 1985   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Dezembro, 1985   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Outubro, 1987   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Dezembro, 1989   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Dezembro, 1990   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Dezembro, 1991   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Março, 1992   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Setembro, 1992   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Março, 1995   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Junho, 1995   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Setembro, 1995   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Dezembro, 1995   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Março, 1996   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Junho, 1996   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Março, 1997   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Setembro, 1997   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Março, 1998   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Março, 1999   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Junho, 1999   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Dezembro, 1999   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Março, 2000   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Junho, 2000   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Dezembro, 2000   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Março, 2001   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Junho, 2001   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Setembro, 2001   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Março, 2002   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Junho, 2002   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Setembro, 2002   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Dezembro, 2002   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
Luiz O.Q. Peduzzi, Marco Antonio Moreira, Arden Zylbersztajn, p.239

Março, 2003   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Junho, 2003   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Setembro, 2003   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Dezembro, 2003   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Março, 2004   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Junho, 2004   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Setembro, 2004   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Dezembro, 2004   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Março, 2005   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Junho, 2005   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Setembro, 2005   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Dezembro, 2005   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Março, 2006   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Junho, 2006   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Setembro, 2006   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Dezembro, 2006   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Março, 2007   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Junho, 2007   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Setembro, 2007   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Dezembro, 2007   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Março, 2008   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Junho, 2008   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Setembro, 2008   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Dezembro, 2008   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Março, 2009   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Junho, 2009   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Dezembro, 2009   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Março, 2010   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Abril, 2010   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Março, 2011   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Junho, 2011   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Março, 2012   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Setembro, 2012   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Março, 2013   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Junho, 2013   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Setembro, 2013   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Março, 2014   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Junho, 2014   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Setembro, 2014   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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Dezembro, 2014   As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: O referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento
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, 1979   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
Anna Maria Pessoa de Carvalho, Daniel Gil Pérez, p.247

, 1979   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Março, 1980   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Junho, 1980   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Setembro, 1980   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Dezembro, 1980   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Março, 1981   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Junho, 1981   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Setembro, 1981   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Dezembro, 1981   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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, 1982   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Junho, 1983   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Dezembro, 1983   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Junho, 1984   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Dezembro, 1984   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Junho, 1985   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Dezembro, 1985   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Junho, 1986   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Outubro, 1987   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Dezembro, 1988   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Dezembro, 1989   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Dezembro, 1990   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Dezembro, 1991   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Março, 1992   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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, 1993   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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, 1994   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Março, 1995   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Junho, 1995   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Março, 1996   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Junho, 2001   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Março, 2005   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Março, 2009   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Março, 2010   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Abril, 2010   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Dezembro, 2010   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Março, 2011   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Junho, 2011   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Setembro , 2011   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Março, 2012   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Junho, 2012   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Março, 2013   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Junho, 2013   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Setembro, 2013   As pesquisas em ensino influenciando a formação de professores
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Setembro, 1992   Proyecto IBERCIMA: Recomendaciones para el diseño de los currículos de Ciência
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Dezembro, 1992   Proyecto IBERCIMA: Recomendaciones para el diseño de los currículos de Ciência
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, 1993   Proyecto IBERCIMA: Recomendaciones para el diseño de los currículos de Ciência
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Março, 1995   Proyecto IBERCIMA: Recomendaciones para el diseño de los currículos de Ciência
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Junho, 1995   Proyecto IBERCIMA: Recomendaciones para el diseño de los currículos de Ciência
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Setembro, 1995   Proyecto IBERCIMA: Recomendaciones para el diseño de los currículos de Ciência
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Dezembro, 1995   Proyecto IBERCIMA: Recomendaciones para el diseño de los currículos de Ciência
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Março, 1996   Proyecto IBERCIMA: Recomendaciones para el diseño de los currículos de Ciência
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Março, 1997   Proyecto IBERCIMA: Recomendaciones para el diseño de los currículos de Ciência
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Fernando Lang da Silveira, p.260

Setembro, 1981   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Dezembro, 1981   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

, 1982   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Junho, 1983   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Dezembro, 1983   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Junho, 1984   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Dezembro, 1984   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Junho, 1985   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Dezembro, 1985   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Junho, 1986   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Outubro, 1987   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Dezembro, 1988   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Dezembro, 1989   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Dezembro, 1990   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Dezembro, 1991   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Março, 1992   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Junho, 1992   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Setembro, 1992   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Dezembro, 1992   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

, 1993   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

, 1994   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Março, 1995   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Junho, 1995   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Setembro, 1995   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Dezembro, 1995   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Março, 1996   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Junho, 1996   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Setembro, 1996   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Dezembro, 1996   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Março, 1997   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Junho, 1997   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Setembro, 1997   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Dezembro, 1997   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Março, 1998   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Junho, 1998   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Setembro, 1998   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Dezembro, 1998   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Março, 1999   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Junho, 1999   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Setembro, 1999   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Dezembro, 1999   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Março, 2000   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Junho, 2000   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Setembro, 2000   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Dezembro, 2000   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Março, 2001   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Junho, 2001   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Setembro, 2001   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Dezembro, 2001   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Março, 2002   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Junho, 2002   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Setembro, 2002   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Dezembro, 2002   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Março, 2003   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Junho, 2003   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Setembro, 2003   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Dezembro, 2003   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Março, 2004   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Junho, 2004   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Dezembro, 2004   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Março, 2005   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Junho, 2005   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Setembro, 2005   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Dezembro, 2005   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Março, 2006   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Junho, 2006   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Setembro, 2006   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Dezembro, 2006   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Março, 2007   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Março, 2009   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Abril, 2010   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Setembro, 2010   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Dezembro, 2012   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Março, 2013   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Junho, 2013   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Setembro, 2013   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Dezembro, 2013   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Março, 2014   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Junho, 2014   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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Setembro, 2014   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
Fernando Lang da Silveira, p.260

Dezembro, 2014   Uma epistemologia racional-realista e o ensino da Física
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, 1979   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
Virgína Mello Alves, p.260

, 1979   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
Virgína Mello Alves, p.260

Março, 1980   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
Virgína Mello Alves, p.260

Junho, 1980   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
Virgína Mello Alves, p.260

Setembro, 1980   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
Virgína Mello Alves, p.260

Dezembro, 1980   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Março, 1981   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Junho, 1981   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Setembro, 1981   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Dezembro, 1981   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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, 1982   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Junho, 1983   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Dezembro, 1983   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Junho, 1984   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
Virgína Mello Alves, p.260

Dezembro, 1984   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Junho, 1985   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
Virgína Mello Alves, p.260

Dezembro, 1985   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Junho, 1986   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Outubro, 1987   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Dezembro, 1988   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Dezembro, 1989   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Dezembro, 1990   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Dezembro, 1991   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Março, 1992   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Setembro, 1992   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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, 1993   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Março, 1995   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Junho, 1995   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Dezembro, 1995   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Março, 1996   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Junho, 1996   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Setembro, 1996   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Dezembro, 1996   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Março, 1997   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Junho, 1997   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Setembro, 1997   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Dezembro, 1997   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Março, 1998   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Junho, 1998   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Setembro, 1998   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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Março, 1999   Uma abordagem dialógica para o ensino de Física no 1° grau
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, 1979   Materiais e Métodos
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Março, 2009   O método dos operadores de fatorização em sistemas quânticos tridimensionais
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Junho, 2009   O método dos operadores de fatorização em sistemas quânticos tridimensionais
Mario Goto, p.7

Setembro, 2009   O método dos operadores de fatorização em sistemas quânticos tridimensionais
Mario Goto, p.7

Dezembro, 2009   O método dos operadores de fatorização em sistemas quânticos tridimensionais
Mario Goto, p.7

Março, 2010   O método dos operadores de fatorização em sistemas quânticos tridimensionais
Mario Goto, p.7

Abril, 2010   O método dos operadores de fatorização em sistemas quânticos tridimensionais
Mario Goto, p.7

Setembro, 2010   O método dos operadores de fatorização em sistemas quânticos tridimensionais
Mario Goto, p.7

Dezembro, 2010   O método dos operadores de fatorização em sistemas quânticos tridimensionais
Mario Goto, p.7

Março, 2011   O método dos operadores de fatorização em sistemas quânticos tridimensionais
Mario Goto, p.7

Junho, 2011   O método dos operadores de fatorização em sistemas quânticos tridimensionais
Mario Goto, p.7

Setembro , 2011   O método dos operadores de fatorização em sistemas quânticos tridimensionais
Mario Goto, p.7

Dezembro, 2011   O método dos operadores de fatorização em sistemas quânticos tridimensionais
Mario Goto, p.7

Março, 2012   O método dos operadores de fatorização em sistemas quânticos tridimensionais
Mario Goto, p.7

Junho, 2012   O método dos operadores de fatorização em sistemas quânticos tridimensionais
Mario Goto, p.7

Setembro, 2012   O método dos operadores de fatorização em sistemas quânticos tridimensionais
Mario Goto, p.7

Dezembro, 2012   O método dos operadores de fatorização em sistemas quânticos tridimensionais
Mario Goto, p.7

Março, 2013   O método dos operadores de fatorização em sistemas quânticos tridimensionais
Mario Goto, p.7

Junho, 2013   O método dos operadores de fatorização em sistemas quânticos tridimensionais
Mario Goto, p.7

Setembro, 2013   O método dos operadores de fatorização em sistemas quânticos tridimensionais
Mario Goto, p.7

Dezembro, 2013   O método dos operadores de fatorização em sistemas quânticos tridimensionais
Mario Goto, p.7

Março, 2014   O método dos operadores de fatorização em sistemas quânticos tridimensionais
Mario Goto, p.7

Junho, 2014   O método dos operadores de fatorização em sistemas quânticos tridimensionais
Mario Goto, p.7

Setembro, 2014   O método dos operadores de fatorização em sistemas quânticos tridimensionais
Mario Goto, p.7

Dezembro, 2014   O método dos operadores de fatorização em sistemas quânticos tridimensionais
Mario Goto, p.7

, 1979   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

, 1979   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Março, 1980   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Junho, 1980   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Setembro, 1980   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Dezembro, 1980   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Março, 1981   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Junho, 1981   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Setembro, 1981   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Dezembro, 1981   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

, 1982   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Junho, 1983   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Dezembro, 1983   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Junho, 1984   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Dezembro, 1984   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Junho, 1985   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Dezembro, 1985   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Junho, 1986   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Outubro, 1987   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Dezembro, 1988   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Dezembro, 1989   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Dezembro, 1990   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Dezembro, 1991   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Março, 1992   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Junho, 1992   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Setembro, 1992   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Dezembro, 1992   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

, 1993   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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, 1994   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Março, 1995   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Junho, 1995   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Setembro, 1995   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Dezembro, 1995   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Março, 1996   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Junho, 1996   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Setembro, 1996   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Dezembro, 1996   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Março, 1997   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Junho, 1997   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Setembro, 1997   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Dezembro, 1997   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Março, 1998   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Junho, 1998   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Setembro, 1998   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Dezembro, 1998   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Março, 1999   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Junho, 1999   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Setembro, 1999   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Dezembro, 1999   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Março, 2000   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Junho, 2000   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Setembro, 2000   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Dezembro, 2000   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Março, 2001   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Junho, 2001   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Setembro, 2001   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Dezembro, 2001   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Março, 2002   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Junho, 2002   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Setembro, 2002   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Dezembro, 2002   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Março, 2003   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Junho, 2003   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Setembro, 2003   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Dezembro, 2003   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Março, 2004   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Junho, 2004   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Setembro, 2004   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Dezembro, 2004   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Março, 2005   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Junho, 2005   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Setembro, 2005   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Dezembro, 2005   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Março, 2006   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Junho, 2006   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Setembro, 2006   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Dezembro, 2006   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Março, 2007   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Junho, 2007   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Setembro, 2007   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Dezembro, 2007   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Março, 2008   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Junho, 2008   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Setembro, 2008   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Dezembro, 2008   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Março, 2009   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Junho, 2009   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Setembro, 2009   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Dezembro, 2009   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
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Março, 2010   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Abril, 2010   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Setembro, 2010   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Dezembro, 2010   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Março, 2011   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Junho, 2011   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Setembro , 2011   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Dezembro, 2011   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Março, 2012   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Junho, 2012   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Setembro, 2012   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Dezembro, 2012   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Março, 2013   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Junho, 2013   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Setembro, 2013   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Dezembro, 2013   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Março, 2014   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Junho, 2014   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Setembro, 2014   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

Dezembro, 2014   Dependência entre a distância percorrida, num meridiano, e a variação na altura da estrela Poláris
Wilson Lopes, p.18

, 1979   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

, 1979   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Março, 1980   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Junho, 1980   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Setembro, 1980   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Dezembro, 1980   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Março, 1981   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Junho, 1981   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Setembro, 1981   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Dezembro, 1981   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

, 1982   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Junho, 1983   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Dezembro, 1983   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Junho, 1984   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Dezembro, 1984   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Junho, 1985   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Dezembro, 1985   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Junho, 1986   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Outubro, 1987   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Dezembro, 1988   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Dezembro, 1989   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Dezembro, 1990   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Dezembro, 1991   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Março, 1992   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Junho, 1992   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Setembro, 1992   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Dezembro, 1992   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

, 1993   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

, 1994   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Março, 1995   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Junho, 1995   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Setembro, 1995   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Dezembro, 1995   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Março, 1996   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Junho, 1996   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Setembro, 1996   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Dezembro, 1996   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Março, 1997   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Junho, 1997   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Setembro, 1997   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Dezembro, 1997   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Março, 1998   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Junho, 1998   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Setembro, 1998   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Dezembro, 1998   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Março, 1999   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Junho, 1999   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Setembro, 1999   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Dezembro, 1999   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Março, 2000   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Junho, 2000   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Setembro, 2000   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Dezembro, 2000   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Março, 2001   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Junho, 2001   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Setembro, 2001   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Dezembro, 2001   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Março, 2002   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Junho, 2002   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Setembro, 2002   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Dezembro, 2002   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Março, 2003   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Junho, 2003   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Setembro, 2003   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Dezembro, 2003   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Março, 2004   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Junho, 2004   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Setembro, 2004   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Dezembro, 2004   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Março, 2005   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Junho, 2005   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Setembro, 2005   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Dezembro, 2005   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Março, 2006   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Junho, 2006   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Setembro, 2006   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Dezembro, 2006   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Março, 2007   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Junho, 2007   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Setembro, 2007   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Dezembro, 2007   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Março, 2008   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Junho, 2008   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Setembro, 2008   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Dezembro, 2008   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Março, 2009   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Junho, 2009   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Setembro, 2009   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Dezembro, 2009   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Março, 2010   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Abril, 2010   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Setembro, 2010   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Dezembro, 2010   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Março, 2011   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Junho, 2011   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Setembro , 2011   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Dezembro, 2011   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Março, 2012   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Junho, 2012   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Setembro, 2012   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Dezembro, 2012   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Março, 2013   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Junho, 2013   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Setembro, 2013   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Dezembro, 2013   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Março, 2014   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Junho, 2014   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Setembro, 2014   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

Dezembro, 2014   Um ciclo de Carnot (Infinitesimal) operando com uma substância qualquer
G.F. Leal Ferreira, p.23

, 1979   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

, 1979   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Março, 1980   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Junho, 1980   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Setembro, 1980   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Dezembro, 1980   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Março, 1981   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Junho, 1981   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Setembro, 1981   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Dezembro, 1981   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

, 1982   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Junho, 1983   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Dezembro, 1983   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Junho, 1984   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Dezembro, 1984   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Junho, 1985   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Dezembro, 1985   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Junho, 1986   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Outubro, 1987   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Dezembro, 1988   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Dezembro, 1989   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Dezembro, 1990   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Dezembro, 1991   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Março, 1992   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Junho, 1992   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Setembro, 1992   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Dezembro, 1992   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

, 1993   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

, 1994   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Março, 1995   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Junho, 1995   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Setembro, 1995   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Dezembro, 1995   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Março, 1996   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Junho, 1996   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Setembro, 1996   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Dezembro, 1996   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Março, 1997   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Junho, 1997   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Setembro, 1997   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Dezembro, 1997   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Março, 1998   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Junho, 1998   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Setembro, 1998   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Dezembro, 1998   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Março, 1999   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Junho, 1999   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Setembro, 1999   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Dezembro, 1999   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Março, 2000   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Junho, 2000   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Setembro, 2000   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Dezembro, 2000   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Março, 2001   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Junho, 2001   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Setembro, 2001   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Dezembro, 2001   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Março, 2002   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Junho, 2002   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Setembro, 2002   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Dezembro, 2002   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Março, 2003   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Junho, 2003   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Setembro, 2003   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Dezembro, 2003   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Março, 2004   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Junho, 2004   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Setembro, 2004   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Dezembro, 2004   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Março, 2005   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Junho, 2005   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Setembro, 2005   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Dezembro, 2005   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Março, 2006   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Junho, 2006   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Setembro, 2006   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
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Dezembro, 2006   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
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Março, 2007   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
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Junho, 2007   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
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Setembro, 2007   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
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Dezembro, 2007   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
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Março, 2008   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
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Junho, 2008   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
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Setembro, 2008   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
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Dezembro, 2008   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Março, 2009   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Junho, 2009   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Setembro, 2009   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Dezembro, 2009   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Março, 2010   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Abril, 2010   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Setembro, 2010   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Dezembro, 2010   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Março, 2011   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Junho, 2011   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Setembro , 2011   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Dezembro, 2011   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Março, 2012   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Junho, 2012   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Setembro, 2012   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Dezembro, 2012   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Março, 2013   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Junho, 2013   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Setembro, 2013   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Dezembro, 2013   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Março, 2014   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Junho, 2014   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
José Maria Filardo Bassalo, Paulo de T.S. Alencar, p.28

Setembro, 2014   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
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Dezembro, 2014   Equivalência entre os propagadores de Feynman para sistemas quadráticos dependentes do tempo e as partículas livres
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, 1979   Aproximação WKB e propagação de ondas em meios não-homogêneos
O.C. Castellani, M.G. Gonçalves, A.J. Santiago, p.34

, 1979   Aproximação WKB e propagação de ondas em meios não-homogêneos
O.C. Castellani, M.G. Gonçalves, A.J. Santiago, p.34

Março, 1980   Aproximação WKB e propagação de ondas em meios não-homogêneos
O.C. Castellani, M.G. Gonçalves, A.J. Santiago, p.34

Junho, 1980   Aproximação WKB e propagação de ondas em meios não-homogêneos
O.C. Castellani, M.G. Gonçalves, A.J. Santiago, p.34

Setembro, 1980   Aproximação WKB e propagação de ondas em meios não-homogêneos
O.C. Castellani, M.G. Gonçalves, A.J. Santiago, p.34

Dezembro, 1980   Aproximação WKB e propagação de ondas em meios não-homogêneos
O.C. Castellani, M.G. Gonçalves, A.J. Santiago, p.34

Março, 1981   Aproximação WKB e propagação de ondas em meios não-homogêneos
O.C. Castellani, M.G. Gonçalves, A.J. Santiago, p.34

Junho, 1981   Aproximação WKB e propagação de ondas em meios não-homogêneos
O.C. Castellani, M.G. Gonçalves, A.J. Santiago, p.34

Setembro, 1981   Aproximação WKB e propagação de ondas em meios não-homogêneos
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Junho, 1984   Aproximação WKB e propagação de ondas em meios não-homogêneos
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Dezembro, 1985   Aproximação WKB e propagação de ondas em meios não-homogêneos
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M. Pesa de Danón, L. Colombo de Cudmani, J. Salinas de Sandoval, p.42

, 1982   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
M. Pesa de Danón, L. Colombo de Cudmani, J. Salinas de Sandoval, p.42

Junho, 1983   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
M. Pesa de Danón, L. Colombo de Cudmani, J. Salinas de Sandoval, p.42

Dezembro, 1983   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Junho, 1984   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Dezembro, 1984   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Junho, 1985   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
M. Pesa de Danón, L. Colombo de Cudmani, J. Salinas de Sandoval, p.42

Dezembro, 1985   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Junho, 1986   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Outubro, 1987   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Dezembro, 1988   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Dezembro, 1989   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Dezembro, 1990   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Dezembro, 1991   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Março, 1992   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Junho, 1992   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Setembro, 1992   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Dezembro, 1992   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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, 1993   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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, 1994   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Março, 1995   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Junho, 1995   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Setembro, 1995   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Dezembro, 1995   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Março, 1996   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Junho, 1996   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Setembro, 1996   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Dezembro, 1996   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Março, 1997   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Junho, 1997   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Setembro, 1997   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Dezembro, 1997   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Março, 1998   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Junho, 1998   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Setembro, 1998   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Dezembro, 1998   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Março, 1999   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Junho, 1999   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Setembro, 1999   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Dezembro, 1999   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Março, 2000   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Junho, 2000   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Setembro, 2000   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Dezembro, 2000   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Março, 2001   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Junho, 2001   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Setembro, 2001   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Dezembro, 2001   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Março, 2002   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Junho, 2002   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Dezembro, 2002   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Março, 2003   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Junho, 2003   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Setembro, 2003   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Dezembro, 2003   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Março, 2004   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Junho, 2004   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Setembro, 2004   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Março, 2005   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Dezembro, 2005   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Março, 2006   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Junho, 2006   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Setembro, 2006   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Dezembro, 2006   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Março, 2007   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Junho, 2007   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Março, 2008   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Junho, 2008   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Março, 2009   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Março, 2010   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Abril, 2010   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Março, 2011   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Junho, 2011   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Setembro , 2011   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Março, 2012   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Junho, 2012   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Março, 2013   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Março, 2014   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Junho, 2014   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Setembro, 2014   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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Dezembro, 2014   Transferencia de resultados de la investigación educativa al aprendizaje de la Óptica
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, 1979   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, B. Buchweitz, p.52

, 1979   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, B. Buchweitz, p.52

Março, 1980   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, B. Buchweitz, p.52

Junho, 1980   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, B. Buchweitz, p.52

Setembro, 1980   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
Paulo R.S. Rosa, Marco A. Moreira, B. Buchweitz, p.52

Dezembro, 1980   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Março, 1981   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Junho, 1981   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Setembro, 1981   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Dezembro, 1981   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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, 1982   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Junho, 1983   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Dezembro, 1983   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Junho, 1984   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Junho, 1985   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Junho, 1986   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Outubro, 1987   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Dezembro, 1988   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Junho, 1992   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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, 1993   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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, 1994   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Março, 1995   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Junho, 1995   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Março, 1996   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Junho, 1996   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Março, 1997   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Junho, 1997   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Setembro, 1997   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Março, 1998   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Junho, 1998   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Setembro, 1998   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Dezembro, 1998   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Março, 1999   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Dezembro, 1999   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Março, 2000   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Junho, 2000   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Setembro, 2000   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Dezembro, 2000   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Março, 2001   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Março, 2002   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Março, 2003   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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Março, 2004   Alunos bons solucionadores de problemas de Física: Caracterização a partir da análise de testes de associação de conceitos
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, 1979   Noções de aceleração em adolescentes: Uma classificação
C.E. Laburu, Ana Maria Pessoa de Carvalho, p.61

, 1979   Noções de aceleração em adolescentes: Uma classificação
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Março, 1980   Noções de aceleração em adolescentes: Uma classificação
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Junho, 1980   Noções de aceleração em adolescentes: Uma classificação
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Junho, 2013   Noções de aceleração em adolescentes: Uma classificação
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Março, 2014   Noções de aceleração em adolescentes: Uma classificação
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Junho, 2014   Noções de aceleração em adolescentes: Uma classificação
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, 1979   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

, 1979   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Março, 1980   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Junho, 1980   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Setembro, 1980   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Dezembro, 1980   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Março, 1981   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Junho, 1981   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Setembro, 1981   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Dezembro, 1981   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

, 1982   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Junho, 1983   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Dezembro, 1983   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Junho, 1984   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Dezembro, 1984   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Junho, 1985   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Dezembro, 1985   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Junho, 1986   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Outubro, 1987   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Dezembro, 1988   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Dezembro, 1989   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Dezembro, 1990   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Dezembro, 1991   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Março, 1992   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Junho, 1992   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Setembro, 1992   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Dezembro, 1992   Representações mentais e experimentos qualitativos
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, 1993   Representações mentais e experimentos qualitativos
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, 1994   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Março, 1995   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Junho, 1995   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Setembro, 1995   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Dezembro, 1995   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Março, 1996   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Junho, 1996   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Setembro, 1996   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Dezembro, 1996   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Março, 1997   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Junho, 1997   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Setembro, 1997   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Dezembro, 1997   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Março, 1998   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Junho, 1998   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Setembro, 1998   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Dezembro, 1998   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Março, 1999   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Junho, 1999   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Setembro, 1999   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Dezembro, 1999   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Março, 2000   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Junho, 2000   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Setembro, 2000   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Dezembro, 2000   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Março, 2001   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Junho, 2001   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Setembro, 2001   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Dezembro, 2001   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Março, 2002   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Junho, 2002   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Setembro, 2002   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Dezembro, 2002   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Março, 2003   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Junho, 2003   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Março, 2004   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Março, 2005   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Junho, 2005   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Setembro, 2005   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Dezembro, 2005   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Março, 2006   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Junho, 2006   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Setembro, 2006   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Dezembro, 2006   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Março, 2007   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Junho, 2007   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Setembro, 2007   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Dezembro, 2007   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Março, 2008   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Junho, 2008   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Setembro, 2008   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Dezembro, 2008   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Março, 2009   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Junho, 2009   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Setembro, 2009   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Dezembro, 2009   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Março, 2010   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Abril, 2010   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Setembro, 2010   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Dezembro, 2010   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Março, 2011   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Junho, 2011   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Setembro , 2011   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Dezembro, 2011   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Março, 2012   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Junho, 2012   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Setembro, 2012   Representações mentais e experimentos qualitativos
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Dezembro, 2012   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Março, 2013   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Junho, 2013   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Setembro, 2013   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Dezembro, 2013   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Março, 2014   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Junho, 2014   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Setembro, 2014   Representações mentais e experimentos qualitativos
Alberto Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.74

Dezembro, 2014   Representações mentais e experimentos qualitativos
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, 1979   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

, 1979   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Março, 1980   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Junho, 1980   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Setembro, 1980   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Dezembro, 1980   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Março, 1981   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Junho, 1981   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Setembro, 1981   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Dezembro, 1981   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

, 1982   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Junho, 1983   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Dezembro, 1983   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Junho, 1984   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Dezembro, 1984   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Junho, 1985   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Dezembro, 1985   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Junho, 1986   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Outubro, 1987   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Dezembro, 1988   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Dezembro, 1989   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Dezembro, 1990   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Dezembro, 1991   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Março, 1992   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Junho, 1992   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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, 1993   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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, 1994   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Março, 1995   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Março, 1996   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Março, 1997   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Junho, 1997   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Março, 1998   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Junho, 1998   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Dezembro, 1998   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Março, 1999   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Junho, 1999   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Setembro, 1999   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Dezembro, 1999   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Março, 2000   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Junho, 2000   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Setembro, 2000   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Dezembro, 2000   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Março, 2001   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Junho, 2001   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Setembro, 2001   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Dezembro, 2001   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Março, 2002   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Junho, 2002   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Setembro, 2002   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Dezembro, 2002   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Março, 2003   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Junho, 2003   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Setembro, 2003   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Março, 2004   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Junho, 2004   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Setembro, 2004   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Março, 2005   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Junho, 2005   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Setembro, 2005   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Dezembro, 2005   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Março, 2006   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Junho, 2006   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Setembro, 2006   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Dezembro, 2006   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Março, 2007   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Junho, 2007   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Setembro, 2007   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Dezembro, 2007   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Março, 2008   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Junho, 2008   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Setembro, 2008   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
Ana Maria Figueroa de Lewin, Teresa M. de Lomáscolo, Cristina Alvarez, p.90

Dezembro, 2008   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Março, 2009   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Junho, 2009   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Setembro, 2009   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Março, 2010   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Abril, 2010   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Setembro, 2010   Algunos criterios importantes a tener en cuenta en la formación de profesores
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Março, 2007   Epistemología e Historia de la Física en la formación de los profesores de Física
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Junho, 2007   Epistemología e Historia de la Física en la formación de los profesores de Física
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Março, 2008   Epistemología e Historia de la Física en la formación de los profesores de Física
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Março, 2009   Epistemología e Historia de la Física en la formación de los profesores de Física
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Junho, 2009   Epistemología e Historia de la Física en la formación de los profesores de Física
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Março, 2010   Epistemología e Historia de la Física en la formación de los profesores de Física
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Abril, 2010   Epistemología e Historia de la Física en la formación de los profesores de Física
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Junho, 2013   Epistemología e Historia de la Física en la formación de los profesores de Física
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Março, 2003   O conceito de massa. I. Introdução histórica
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Março, 2004   O conceito de massa. I. Introdução histórica
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Junho, 2004   O conceito de massa. I. Introdução histórica
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Setembro, 2004   O conceito de massa. I. Introdução histórica
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Setembro, 2006   O conceito de massa. I. Introdução histórica
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Março, 2007   O conceito de massa. I. Introdução histórica
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Junho, 2007   O conceito de massa. I. Introdução histórica
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Março, 2008   O conceito de massa. I. Introdução histórica
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Março, 2009   O conceito de massa. I. Introdução histórica
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Setembro, 2009   O conceito de massa. I. Introdução histórica
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Dezembro, 2009   O conceito de massa. I. Introdução histórica
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Março, 2010   O conceito de massa. I. Introdução histórica
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Março, 2011   O conceito de massa. I. Introdução histórica
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Junho, 2011   O conceito de massa. I. Introdução histórica
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Março, 2012   O conceito de massa. I. Introdução histórica
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Março, 2013   O conceito de massa. I. Introdução histórica
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Março, 2014   O conceito de massa. I. Introdução histórica
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Junho, 2014   O conceito de massa. I. Introdução histórica
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Jorge António Valadares, p.118

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Março, 1981   O conceito de massa. II. Análise do conceito
Jorge António Valadares, p.118

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Setembro, 1981   O conceito de massa. II. Análise do conceito
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Junho, 1983   O conceito de massa. II. Análise do conceito
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Março, 1995   O conceito de massa. II. Análise do conceito
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Março, 1996   O conceito de massa. II. Análise do conceito
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Março, 2000   O conceito de massa. II. Análise do conceito
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Março, 2001   O conceito de massa. II. Análise do conceito
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Março, 2014   O conceito de massa. II. Análise do conceito
Jorge António Valadares, p.118

Junho, 2014   O conceito de massa. II. Análise do conceito
Jorge António Valadares, p.118

Setembro, 2014   O conceito de massa. II. Análise do conceito
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, 1979   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

, 1979   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Março, 1980   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Junho, 1980   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Setembro, 1980   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Dezembro, 1980   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Março, 1981   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Junho, 1981   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Setembro, 1981   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Dezembro, 1981   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

, 1982   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Junho, 1983   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Dezembro, 1983   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Junho, 1984   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Dezembro, 1984   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Junho, 1985   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Dezembro, 1985   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Junho, 1986   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Outubro, 1987   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Dezembro, 1988   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Dezembro, 1989   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Dezembro, 1990   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Dezembro, 1991   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Março, 1992   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Junho, 1992   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Setembro, 1992   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Dezembro, 1992   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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, 1993   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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, 1994   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Março, 1995   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Junho, 1995   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Setembro, 1995   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Dezembro, 1995   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Março, 1996   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Junho, 1996   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Setembro, 1996   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Dezembro, 1996   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Março, 1997   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Junho, 1997   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Setembro, 1997   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Dezembro, 1997   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Março, 1998   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Junho, 1998   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Setembro, 1998   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Dezembro, 1998   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Março, 1999   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Junho, 1999   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Setembro, 1999   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Dezembro, 1999   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Março, 2000   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Junho, 2000   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Setembro, 2000   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Dezembro, 2000   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Março, 2001   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Junho, 2001   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Setembro, 2001   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Dezembro, 2001   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Março, 2002   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Junho, 2002   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Setembro, 2002   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Dezembro, 2002   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Março, 2003   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Junho, 2003   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Setembro, 2003   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Dezembro, 2003   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Março, 2004   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Junho, 2004   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Setembro, 2004   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Dezembro, 2004   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Março, 2005   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Junho, 2005   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Setembro, 2005   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Dezembro, 2005   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Março, 2006   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Junho, 2006   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Setembro, 2006   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Dezembro, 2006   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Março, 2007   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Junho, 2007   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Setembro, 2007   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Dezembro, 2007   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Março, 2008   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Junho, 2008   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Setembro, 2008   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Dezembro, 2008   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Março, 2009   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Junho, 2009   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Setembro, 2009   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Dezembro, 2009   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Março, 2010   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Abril, 2010   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Setembro, 2010   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Dezembro, 2010   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Março, 2011   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Junho, 2011   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Setembro , 2011   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Dezembro, 2011   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Março, 2012   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Junho, 2012   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Setembro, 2012   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Dezembro, 2012   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Março, 2013   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Junho, 2013   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Setembro, 2013   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Dezembro, 2013   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Março, 2014   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
José Maria Filardo Bassalo, p.127

Junho, 2014   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Setembro, 2014   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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Dezembro, 2014   A crônica da Física do Estado Sólido: I. Do tubo de Geissler às válvulas a vácuo
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, 1979   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

, 1979   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Março, 1980   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Junho, 1980   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Setembro, 1980   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Dezembro, 1980   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Março, 1981   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Junho, 1981   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Setembro, 1981   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Dezembro, 1981   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

, 1982   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Junho, 1983   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Dezembro, 1983   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Junho, 1984   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Dezembro, 1984   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Junho, 1985   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Dezembro, 1985   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Junho, 1986   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Outubro, 1987   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Dezembro, 1988   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Dezembro, 1989   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Dezembro, 1990   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Dezembro, 1991   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Março, 1992   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Junho, 1992   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Setembro, 1992   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Dezembro, 1992   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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, 1993   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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, 1994   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Março, 1995   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Junho, 1995   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Setembro, 1995   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Dezembro, 1995   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Março, 1996   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Junho, 1996   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Setembro, 1996   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Dezembro, 1996   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Março, 1997   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Junho, 1997   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Setembro, 1997   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Dezembro, 1997   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Março, 1998   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Junho, 1998   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Setembro, 1998   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Dezembro, 1998   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Março, 1999   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Junho, 1999   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Setembro, 1999   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Dezembro, 1999   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Março, 2000   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Junho, 2000   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Setembro, 2000   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Dezembro, 2000   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Março, 2001   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Junho, 2001   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Setembro, 2001   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Dezembro, 2001   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Março, 2002   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Junho, 2002   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Setembro, 2002   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Dezembro, 2002   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Março, 2003   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Junho, 2003   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Setembro, 2003   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Dezembro, 2003   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Março, 2004   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Junho, 2004   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Setembro, 2004   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Dezembro, 2004   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Março, 2005   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Junho, 2005   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Setembro, 2005   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Dezembro, 2005   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Março, 2006   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Junho, 2006   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Setembro, 2006   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Dezembro, 2006   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Março, 2007   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Junho, 2007   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Setembro, 2007   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Dezembro, 2007   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Março, 2008   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Junho, 2008   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Setembro, 2008   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Dezembro, 2008   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Março, 2009   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Junho, 2009   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Setembro, 2009   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Dezembro, 2009   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Março, 2010   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Abril, 2010   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Setembro, 2010   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Dezembro, 2010   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Março, 2011   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Junho, 2011   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Setembro , 2011   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Dezembro, 2011   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Março, 2012   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Junho, 2012   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Setembro, 2012   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
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Dezembro, 2012   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Março, 2013   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Junho, 2013   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Setembro, 2013   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Dezembro, 2013   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Março, 2014   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Junho, 2014   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Setembro, 2014   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

Dezembro, 2014   A crônica da Física do Estado Sólido: II. Teoria dos metais
José Maria Filardo Bassalo, p.139

, 1979   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

, 1979   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Março, 1980   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Junho, 1980   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Setembro, 1980   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Dezembro, 1980   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Março, 1981   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Junho, 1981   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Setembro, 1981   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Dezembro, 1981   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

, 1982   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Junho, 1983   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Dezembro, 1983   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Junho, 1984   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Dezembro, 1984   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Junho, 1985   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Dezembro, 1985   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Junho, 1986   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Outubro, 1987   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Dezembro, 1988   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Dezembro, 1989   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Dezembro, 1990   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Dezembro, 1991   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Março, 1992   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Junho, 1992   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Setembro, 1992   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Dezembro, 1992   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

, 1993   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

, 1994   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Março, 1995   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Junho, 1995   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Setembro, 1995   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Dezembro, 1995   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Março, 1996   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Junho, 1996   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Setembro, 1996   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Dezembro, 1996   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Março, 1997   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Junho, 1997   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Setembro, 1997   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Dezembro, 1997   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Março, 1998   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Junho, 1998   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Setembro, 1998   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Dezembro, 1998   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Março, 1999   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Junho, 1999   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Setembro, 1999   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Dezembro, 1999   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Março, 2000   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Junho, 2000   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Setembro, 2000   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Dezembro, 2000   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Março, 2001   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Junho, 2001   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Setembro, 2001   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Dezembro, 2001   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Março, 2002   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Junho, 2002   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Setembro, 2002   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Dezembro, 2002   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Março, 2003   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Junho, 2003   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Setembro, 2003   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Dezembro, 2003   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Março, 2004   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Junho, 2004   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Setembro, 2004   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Dezembro, 2004   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Março, 2005   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Junho, 2005   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Setembro, 2005   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Dezembro, 2005   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Março, 2006   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Junho, 2006   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Setembro, 2006   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Dezembro, 2006   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Março, 2007   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Junho, 2007   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Setembro, 2007   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Dezembro, 2007   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Março, 2008   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Junho, 2008   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Setembro, 2008   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Dezembro, 2008   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Março, 2009   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Junho, 2009   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Setembro, 2009   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Dezembro, 2009   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Março, 2010   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Abril, 2010   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Setembro, 2010   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Dezembro, 2010   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Março, 2011   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Junho, 2011   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Setembro , 2011   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Dezembro, 2011   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Março, 2012   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Junho, 2012   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Setembro, 2012   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Dezembro, 2012   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Março, 2013   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Junho, 2013   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
Jenner Barreto Bastos Filho, Antonio Fernandes Siqueira, p.153

Setembro, 2013   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Dezembro, 2013   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Março, 2014   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Junho, 2014   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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Setembro, 2014   O experimento da dupla fenda como exemplo de incognoscibilidade?
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, 1979   Diversos
, p.

, 1979   Diversos
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Março, 1980   Diversos
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Março, 1981   Diversos
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, 1982   Diversos
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Junho, 1983   Diversos
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Junho, 1984   Diversos
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Março, 2000   Diversos
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, 1979   Sistemas caóticos em Física: Uma introdução
Ildeu de Castro Moreira, p.163

, 1979   Sistemas caóticos em Física: Uma introdução
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Março, 1980   Sistemas caóticos em Física: Uma introdução
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Junho, 1980   Sistemas caóticos em Física: Uma introdução
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Setembro, 1980   Sistemas caóticos em Física: Uma introdução
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Dezembro, 1980   Sistemas caóticos em Física: Uma introdução
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Março, 1981   Sistemas caóticos em Física: Uma introdução
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Junho, 1981   Sistemas caóticos em Física: Uma introdução
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Dezembro, 1981   Sistemas caóticos em Física: Uma introdução
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, 1982   Sistemas caóticos em Física: Uma introdução
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Junho, 1983   Sistemas caóticos em Física: Uma introdução
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Junho, 1985   Sistemas caóticos em Física: Uma introdução
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Junho, 1986   Sistemas caóticos em Física: Uma introdução
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Outubro, 1987   Sistemas caóticos em Física: Uma introdução
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Dezembro, 1988   Sistemas caóticos em Física: Uma introdução
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Dezembro, 1989   Sistemas caóticos em Física: Uma introdução
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Dezembro, 1990   Sistemas caóticos em Física: Uma introdução
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Dezembro, 1991   Sistemas caóticos em Física: Uma introdução
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Março, 1992   Sistemas caóticos em Física: Uma introdução
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, 1979   Traduttori, traditori
Marcio Quintão Moreno, p.182

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, 1979   Conceitos unificadores e ensino de Física
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Setembro, 1999   Conceitos unificadores e ensino de Física
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Dezembro, 1999   Conceitos unificadores e ensino de Física
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Março, 2000   Conceitos unificadores e ensino de Física
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Março, 2001   Conceitos unificadores e ensino de Física
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Dezembro, 1991   Caos em sistemas clássicos conservativos
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Março, 1992   Caos em sistemas clássicos conservativos
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Junho, 1992   Caos em sistemas clássicos conservativos
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Setembro, 1992   Caos em sistemas clássicos conservativos
Marcus A.M. de Aguiar, p.3

Dezembro, 1992   Caos em sistemas clássicos conservativos
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, 1993   Caos em sistemas clássicos conservativos
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, 1994   Caos em sistemas clássicos conservativos
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Março, 1995   Caos em sistemas clássicos conservativos
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Junho, 1995   Caos em sistemas clássicos conservativos
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Setembro, 1995   Caos em sistemas clássicos conservativos
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Dezembro, 1995   Caos em sistemas clássicos conservativos
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Março, 1996   Caos em sistemas clássicos conservativos
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Junho, 1996   Caos em sistemas clássicos conservativos
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Setembro, 1996   Caos em sistemas clássicos conservativos
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Dezembro, 1996   Caos em sistemas clássicos conservativos
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Março, 1997   Caos em sistemas clássicos conservativos
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Junho, 1997   Caos em sistemas clássicos conservativos
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Setembro, 1997   Caos em sistemas clássicos conservativos
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Dezembro, 1997   Caos em sistemas clássicos conservativos
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Março, 1998   Caos em sistemas clássicos conservativos
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Junho, 1998   Caos em sistemas clássicos conservativos
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Setembro, 1998   Caos em sistemas clássicos conservativos
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Dezembro, 1998   Caos em sistemas clássicos conservativos
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Março, 1999   Caos em sistemas clássicos conservativos
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Junho, 1999   Caos em sistemas clássicos conservativos
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Setembro, 1999   Caos em sistemas clássicos conservativos
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Dezembro, 1999   Caos em sistemas clássicos conservativos
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Março, 2000   Caos em sistemas clássicos conservativos
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Junho, 2000   Caos em sistemas clássicos conservativos
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Março, 2001   Caos em sistemas clássicos conservativos
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Março, 2014   Caos em sistemas clássicos conservativos
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Dezembro, 2014   Caos em sistemas clássicos conservativos
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, 1979   O método dos operadores na equação de Legendre
Mario Goto, p.21

, 1979   O método dos operadores na equação de Legendre
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Março, 1980   O método dos operadores na equação de Legendre
Mario Goto, p.21

Junho, 1980   O método dos operadores na equação de Legendre
Mario Goto, p.21

Setembro, 1980   O método dos operadores na equação de Legendre
Mario Goto, p.21

Dezembro, 1980   O método dos operadores na equação de Legendre
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Março, 1981   O método dos operadores na equação de Legendre
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Junho, 1981   O método dos operadores na equação de Legendre
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Setembro, 1981   O método dos operadores na equação de Legendre
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Dezembro, 1981   O método dos operadores na equação de Legendre
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, 1982   O método dos operadores na equação de Legendre
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Junho, 1983   O método dos operadores na equação de Legendre
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Dezembro, 1983   O método dos operadores na equação de Legendre
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Junho, 1984   O método dos operadores na equação de Legendre
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Dezembro, 1984   O método dos operadores na equação de Legendre
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Junho, 1985   O método dos operadores na equação de Legendre
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Dezembro, 1985   O método dos operadores na equação de Legendre
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Junho, 1986   O método dos operadores na equação de Legendre
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Outubro, 1987   O método dos operadores na equação de Legendre
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Dezembro, 1988   O método dos operadores na equação de Legendre
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Dezembro, 1989   O método dos operadores na equação de Legendre
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Dezembro, 1990   O método dos operadores na equação de Legendre
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Dezembro, 1991   O método dos operadores na equação de Legendre
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Março, 1992   O método dos operadores na equação de Legendre
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, 1993   O método dos operadores na equação de Legendre
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, 1994   O método dos operadores na equação de Legendre
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Março, 1995   O método dos operadores na equação de Legendre
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Março, 1996   O método dos operadores na equação de Legendre
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Março, 2000   O método dos operadores na equação de Legendre
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Março, 2007   O método dos operadores na equação de Legendre
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Março, 2008   O método dos operadores na equação de Legendre
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Junho, 2008   O método dos operadores na equação de Legendre
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Junho, 2009   O método dos operadores na equação de Legendre
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Março, 2010   O método dos operadores na equação de Legendre
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Abril, 2010   O método dos operadores na equação de Legendre
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Junho, 2011   O método dos operadores na equação de Legendre
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Setembro , 2011   O método dos operadores na equação de Legendre
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Março, 2012   O método dos operadores na equação de Legendre
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Junho, 2012   O método dos operadores na equação de Legendre
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Setembro, 2012   O método dos operadores na equação de Legendre
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Março, 2013   O método dos operadores na equação de Legendre
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Junho, 2013   O método dos operadores na equação de Legendre
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Setembro, 2013   O método dos operadores na equação de Legendre
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Dezembro, 2013   O método dos operadores na equação de Legendre
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Março, 2014   O método dos operadores na equação de Legendre
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Junho, 2014   O método dos operadores na equação de Legendre
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Setembro, 2014   O método dos operadores na equação de Legendre
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Dezembro, 2014   O método dos operadores na equação de Legendre
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, 1979   Esboço da evolução histórica do princípio de relatividade
José Lourenço Cindra, p.26

, 1979   Esboço da evolução histórica do princípio de relatividade
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Março, 1980   Esboço da evolução histórica do princípio de relatividade
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Junho, 1980   Esboço da evolução histórica do princípio de relatividade
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Setembro, 1980   Esboço da evolução histórica do princípio de relatividade
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Dezembro, 1980   Esboço da evolução histórica do princípio de relatividade
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Dezembro, 2003   Esboço da evolução histórica do princípio de relatividade
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Março, 2004   Esboço da evolução histórica do princípio de relatividade
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Junho, 2004   Esboço da evolução histórica do princípio de relatividade
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Setembro, 2004   Esboço da evolução histórica do princípio de relatividade
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Dezembro, 2004   Esboço da evolução histórica do princípio de relatividade
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Março, 2005   Esboço da evolução histórica do princípio de relatividade
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Junho, 2005   Esboço da evolução histórica do princípio de relatividade
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Setembro, 2005   Esboço da evolução histórica do princípio de relatividade
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Dezembro, 2005   Esboço da evolução histórica do princípio de relatividade
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Março, 2006   Esboço da evolução histórica do princípio de relatividade
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Junho, 2006   Esboço da evolução histórica do princípio de relatividade
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Setembro, 2006   Esboço da evolução histórica do princípio de relatividade
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Dezembro, 2006   Esboço da evolução histórica do princípio de relatividade
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Março, 2007   Esboço da evolução histórica do princípio de relatividade
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Junho, 2007   Esboço da evolução histórica do princípio de relatividade
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Março, 2008   Esboço da evolução histórica do princípio de relatividade
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Março, 2009   Esboço da evolução histórica do princípio de relatividade
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Março, 2010   Esboço da evolução histórica do princípio de relatividade
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Março, 2011   Esboço da evolução histórica do princípio de relatividade
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Março, 2012   Esboço da evolução histórica do princípio de relatividade
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Março, 2014   Esboço da evolução histórica do princípio de relatividade
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Dezembro, 2014   Esboço da evolução histórica do princípio de relatividade
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, 1979   Existem ondas vazias?
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, 1979   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
H. Fleming, p.48

, 1979   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Março, 1980   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Junho, 1980   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Setembro, 1980   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Dezembro, 1980   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Março, 1981   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Junho, 1981   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Setembro, 1981   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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, 1982   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Junho, 1983   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Dezembro, 1983   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Junho, 1984   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Dezembro, 1984   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Junho, 1985   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Dezembro, 1985   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Junho, 1986   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Outubro, 1987   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Dezembro, 1988   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Dezembro, 1990   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Dezembro, 1991   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Março, 1992   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Março, 1995   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Março, 1996   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Março, 1997   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Março, 1998   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Março, 2003   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Março, 2004   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Junho, 2004   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Março, 2007   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Março, 2009   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Março, 2010   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Março, 2011   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Março, 2013   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
H. Fleming, p.48

Junho, 2013   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Setembro, 2013   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Dezembro, 2013   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Março, 2014   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Junho, 2014   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Setembro, 2014   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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Dezembro, 2014   O tensor de momento-energia métrico, e o canônico
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, 1979   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
Dalton M. Sousa, Vanderlei S. Bagnato, p.54

, 1979   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Março, 1980   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Junho, 1980   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Setembro, 1980   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Dezembro, 1980   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Março, 1981   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Junho, 1981   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Setembro, 1981   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Dezembro, 1981   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Junho, 1983   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Dezembro, 1983   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Junho, 1984   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Dezembro, 1984   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Junho, 1985   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Dezembro, 1985   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Junho, 1986   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Outubro, 1987   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Dezembro, 1988   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Dezembro, 1989   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Dezembro, 1990   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Dezembro, 1991   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Março, 1992   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Setembro, 1992   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Dezembro, 1992   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Março, 1996   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Março, 1997   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Junho, 1997   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Março, 1998   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Março, 1999   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Junho, 1999   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Setembro, 1999   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Março, 2000   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Junho, 2000   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Setembro, 2000   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Dezembro, 2000   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Março, 2001   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Junho, 2001   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Setembro, 2001   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Dezembro, 2001   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Março, 2002   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Junho, 2002   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Setembro, 2002   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Março, 2003   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Junho, 2003   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Setembro, 2003   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Março, 2004   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Junho, 2004   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Setembro, 2004   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Março, 2005   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Setembro, 2005   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Setembro, 2006   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Dezembro, 2006   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Março, 2007   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Junho, 2007   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Março, 2008   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Março, 2010   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Abril, 2010   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Setembro, 2010   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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Setembro , 2011   Armadilhas para partículas dielétricas carregadas demonstração de estabilidade dinâmica e microestruturas
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, 1979   Um estudo do magnetismo realizado através dos conceitos da Física Clássica
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Dezembro, 1999   Um estudo do magnetismo realizado através dos conceitos da Física Clássica
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Setembro, 2000   Um estudo do magnetismo realizado através dos conceitos da Física Clássica
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Junho, 2002   A crônica da Física do Estado Sólido: III. Teoria de bandas
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Março, 2003   A crônica da Física do Estado Sólido: III. Teoria de bandas
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Março, 2004   A crônica da Física do Estado Sólido: III. Teoria de bandas
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Junho, 2004   A crônica da Física do Estado Sólido: III. Teoria de bandas
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Março, 2005   A crônica da Física do Estado Sólido: III. Teoria de bandas
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Junho, 2005   A crônica da Física do Estado Sólido: III. Teoria de bandas
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Março, 2006   A crônica da Física do Estado Sólido: III. Teoria de bandas
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Junho, 2007   A crônica da Física do Estado Sólido: III. Teoria de bandas
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Setembro, 2007   A crônica da Física do Estado Sólido: III. Teoria de bandas
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José Maria Filardo Bassalo, p.63

Março, 2008   A crônica da Física do Estado Sólido: III. Teoria de bandas
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Junho, 2008   A crônica da Física do Estado Sólido: III. Teoria de bandas
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Dezembro, 2008   A crônica da Física do Estado Sólido: III. Teoria de bandas
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Março, 2009   A crônica da Física do Estado Sólido: III. Teoria de bandas
José Maria Filardo Bassalo, p.63

Junho, 2009   A crônica da Física do Estado Sólido: III. Teoria de bandas
José Maria Filardo Bassalo, p.63

Setembro, 2009   A crônica da Física do Estado Sólido: III. Teoria de bandas
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Dezembro, 2009   A crônica da Física do Estado Sólido: III. Teoria de bandas
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Março, 2010   A crônica da Física do Estado Sólido: III. Teoria de bandas
José Maria Filardo Bassalo, p.63

Abril, 2010   A crônica da Física do Estado Sólido: III. Teoria de bandas
José Maria Filardo Bassalo, p.63

Setembro, 2010   A crônica da Física do Estado Sólido: III. Teoria de bandas
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Dezembro, 2010   A crônica da Física do Estado Sólido: III. Teoria de bandas
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Dezembro, 2011   A crônica da Física do Estado Sólido: III. Teoria de bandas
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Junho, 1992   A crônica da Física do Estado Sólido: IV. Magnetismo
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Dezembro, 1992   A crônica da Física do Estado Sólido: IV. Magnetismo
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José Maria Filardo Bassalo, p.76

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José Maria Filardo Bassalo, p.76

Junho, 1996   A crônica da Física do Estado Sólido: IV. Magnetismo
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Dezembro, 1996   A crônica da Física do Estado Sólido: IV. Magnetismo
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Junho, 2000   A crônica da Física do Estado Sólido: IV. Magnetismo
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Dezembro, 2000   A crônica da Física do Estado Sólido: IV. Magnetismo
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Março, 2007   A crônica da Física do Estado Sólido: IV. Magnetismo
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Junho, 2007   A crônica da Física do Estado Sólido: IV. Magnetismo
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Setembro, 2007   A crônica da Física do Estado Sólido: IV. Magnetismo
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Março, 2008   A crônica da Física do Estado Sólido: IV. Magnetismo
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Junho, 2008   A crônica da Física do Estado Sólido: IV. Magnetismo
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Dezembro, 2008   A crônica da Física do Estado Sólido: IV. Magnetismo
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Março, 2009   A crônica da Física do Estado Sólido: IV. Magnetismo
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Junho, 2009   A crônica da Física do Estado Sólido: IV. Magnetismo
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Dezembro, 2009   A crônica da Física do Estado Sólido: IV. Magnetismo
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Março, 2010   A crônica da Física do Estado Sólido: IV. Magnetismo
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Abril, 2010   A crônica da Física do Estado Sólido: IV. Magnetismo
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Setembro, 2010   A crônica da Física do Estado Sólido: IV. Magnetismo
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Março, 2012   A crônica da Física do Estado Sólido: IV. Magnetismo
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Dezembro, 2012   A crônica da Física do Estado Sólido: IV. Magnetismo
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Março, 2013   A crônica da Física do Estado Sólido: IV. Magnetismo
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Dezembro, 2013   A crônica da Física do Estado Sólido: IV. Magnetismo
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Junho, 2014   A crônica da Física do Estado Sólido: IV. Magnetismo
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Dezembro, 1981   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Dezembro, 1983   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Dezembro, 1984   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Junho, 1985   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
A. Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.98

Dezembro, 1985   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
A. Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.98

Junho, 1986   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Outubro, 1987   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Dezembro, 1988   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
A. Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.98

Dezembro, 1989   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
A. Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.98

Dezembro, 1990   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Dezembro, 1991   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Março, 1992   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
A. Villani, L. Orquiza de Carvalho, p.98

Junho, 1992   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Setembro, 1992   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Dezembro, 1992   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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, 1993   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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, 1994   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Março, 1995   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Junho, 1995   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Setembro, 1995   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Dezembro, 1995   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Março, 1996   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Junho, 1996   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Setembro, 1996   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Dezembro, 1996   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Março, 1997   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Junho, 1997   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Setembro, 1997   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Dezembro, 1997   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Março, 1998   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Junho, 1998   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Setembro, 1998   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Dezembro, 1998   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Março, 1999   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Junho, 1999   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Setembro, 1999   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Março, 2000   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Junho, 2000   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Setembro, 2000   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Março, 2001   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Junho, 2001   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Setembro, 2001   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Março, 2002   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Junho, 2002   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Setembro, 2002   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Junho, 2003   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Junho, 2004   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Junho, 2008   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Março, 2010   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Abril, 2010   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Março, 2011   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Junho, 2011   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Setembro , 2011   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Março, 2012   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Junho, 2012   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Março, 2013   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Junho, 2013   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Setembro, 2013   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Março, 2014   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Junho, 2014   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Setembro, 2014   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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Dezembro, 2014   Dificuldades de um estudante na análise de experimentos qualitativos
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, 1979   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
M.H. Gravina, B. Buchweitz, p.110

, 1979   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Março, 1980   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Junho, 1980   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Setembro, 1980   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Dezembro, 1980   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Março, 1981   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Junho, 1981   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Junho, 1983   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Dezembro, 1983   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Junho, 1984   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Junho, 1985   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Outubro, 1987   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Março, 1995   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Junho, 1997   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Março, 1999   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Junho, 1999   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Setembro, 1999   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Março, 2000   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Junho, 2000   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Setembro, 2000   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Março, 2001   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Junho, 2001   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Setembro, 2001   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Dezembro, 2001   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Março, 2002   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Junho, 2002   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Setembro, 2002   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Dezembro, 2002   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Março, 2003   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Junho, 2003   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Setembro, 2003   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Dezembro, 2003   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Março, 2004   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Junho, 2004   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Setembro, 2004   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Março, 2005   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Junho, 2005   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Setembro, 2005   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Março, 2006   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Junho, 2006   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Setembro, 2006   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Março, 2007   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Junho, 2007   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Março, 2008   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Junho, 2008   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Março, 2009   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Junho, 2009   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Abril, 2010   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Março, 2011   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Junho, 2011   Mudanças nas concepções alternativas de estudantes relacionadas com eletricidade
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Março, 2002   Concepciones intuitivas de los estudiantes (de educación media y la universidad) sobre el principio de acción y reacción
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Junho, 2002   Concepciones intuitivas de los estudiantes (de educación media y la universidad) sobre el principio de acción y reacción
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Dezembro, 2002   Concepciones intuitivas de los estudiantes (de educación media y la universidad) sobre el principio de acción y reacción
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Março, 2003   Concepciones intuitivas de los estudiantes (de educación media y la universidad) sobre el principio de acción y reacción
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Setembro, 2003   Concepciones intuitivas de los estudiantes (de educación media y la universidad) sobre el principio de acción y reacción
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Março, 2004   Concepciones intuitivas de los estudiantes (de educación media y la universidad) sobre el principio de acción y reacción
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Junho, 2004   Concepciones intuitivas de los estudiantes (de educación media y la universidad) sobre el principio de acción y reacción
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Dezembro, 2004   Concepciones intuitivas de los estudiantes (de educación media y la universidad) sobre el principio de acción y reacción
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Março, 2005   Concepciones intuitivas de los estudiantes (de educación media y la universidad) sobre el principio de acción y reacción
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Março, 2006   Concepciones intuitivas de los estudiantes (de educación media y la universidad) sobre el principio de acción y reacción
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Março, 2008   Concepciones intuitivas de los estudiantes (de educación media y la universidad) sobre el principio de acción y reacción
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Março, 2009   Concepciones intuitivas de los estudiantes (de educación media y la universidad) sobre el principio de acción y reacción
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Abril, 2010   Concepciones intuitivas de los estudiantes (de educación media y la universidad) sobre el principio de acción y reacción
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Março, 1995   Faça Você Mesmo
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Março, 1996   Faça Você Mesmo
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Junho, 1996   Faça Você Mesmo
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Dezembro, 1996   Faça Você Mesmo
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Março, 1997   Faça Você Mesmo
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Junho, 1997   Faça Você Mesmo
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Dezembro, 1997   Faça Você Mesmo
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Março, 1998   Faça Você Mesmo
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Dezembro, 1998   Faça Você Mesmo
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Março, 2001   Faça Você Mesmo
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Março, 2010   O Análogo Mecânico da Lei de Ohm
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Março, 2011   O Análogo Mecânico da Lei de Ohm
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Dezembro, 1983   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
Silvio B. Herdade, p.132

Junho, 1984   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
Silvio B. Herdade, p.132

Dezembro, 1984   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
Silvio B. Herdade, p.132

Junho, 1985   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
Silvio B. Herdade, p.132

Dezembro, 1985   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
Silvio B. Herdade, p.132

Junho, 1986   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
Silvio B. Herdade, p.132

Outubro, 1987   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
Silvio B. Herdade, p.132

Dezembro, 1988   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
Silvio B. Herdade, p.132

Dezembro, 1989   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
Silvio B. Herdade, p.132

Dezembro, 1990   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
Silvio B. Herdade, p.132

Dezembro, 1991   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
Silvio B. Herdade, p.132

Março, 1992   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
Silvio B. Herdade, p.132

Junho, 1992   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
Silvio B. Herdade, p.132

Setembro, 1992   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Dezembro, 1992   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
Silvio B. Herdade, p.132

, 1993   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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, 1994   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Março, 1995   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
Silvio B. Herdade, p.132

Junho, 1995   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
Silvio B. Herdade, p.132

Setembro, 1995   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
Silvio B. Herdade, p.132

Dezembro, 1995   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Março, 1996   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
Silvio B. Herdade, p.132

Junho, 1996   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
Silvio B. Herdade, p.132

Setembro, 1996   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Dezembro, 1996   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Março, 1997   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
Silvio B. Herdade, p.132

Junho, 1997   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
Silvio B. Herdade, p.132

Setembro, 1997   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Dezembro, 1997   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Março, 1998   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
Silvio B. Herdade, p.132

Junho, 1998   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
Silvio B. Herdade, p.132

Setembro, 1998   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
Silvio B. Herdade, p.132

Dezembro, 1998   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
Silvio B. Herdade, p.132

Março, 1999   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
Silvio B. Herdade, p.132

Junho, 1999   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Setembro, 1999   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Dezembro, 1999   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Março, 2000   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Junho, 2000   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
Silvio B. Herdade, p.132

Setembro, 2000   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Dezembro, 2000   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
Silvio B. Herdade, p.132

Março, 2001   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Junho, 2001   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Setembro, 2001   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Dezembro, 2001   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Março, 2002   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Junho, 2002   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Setembro, 2002   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Dezembro, 2002   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Março, 2003   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Junho, 2003   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Setembro, 2003   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Dezembro, 2003   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Março, 2004   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Junho, 2004   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Setembro, 2004   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Dezembro, 2004   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Março, 2005   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Junho, 2005   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Setembro, 2005   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Dezembro, 2005   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Março, 2006   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Junho, 2006   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Setembro, 2006   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Dezembro, 2006   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Março, 2007   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Junho, 2007   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Setembro, 2007   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Dezembro, 2007   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Março, 2008   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Junho, 2008   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Setembro, 2008   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Dezembro, 2008   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Março, 2009   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Junho, 2009   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Setembro, 2009   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Dezembro, 2009   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Março, 2010   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Abril, 2010   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Setembro, 2010   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Dezembro, 2010   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Março, 2011   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Junho, 2011   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Setembro , 2011   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Dezembro, 2011   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Março, 2012   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Junho, 2012   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Setembro, 2012   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Dezembro, 2012   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Março, 2013   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Junho, 2013   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Setembro, 2013   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Dezembro, 2013   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Março, 2014   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Junho, 2014   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Setembro, 2014   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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Dezembro, 2014   Espalhamento de neutrons térmicos e o Prêmio Nobel de Física de 1994
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, 1979   Artigo Convidado
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Março, 1980   Artigo Convidado
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Junho, 1980   Artigo Convidado
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Setembro, 1980   Artigo Convidado
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, 1982   Artigo Convidado
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Junho, 1983   Artigo Convidado
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Dezembro, 1983   Artigo Convidado
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Junho, 1984   Artigo Convidado
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Junho, 1985   Artigo Convidado
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Junho, 1986   Artigo Convidado
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Outubro, 1987   Artigo Convidado
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Dezembro, 1988   Artigo Convidado
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Dezembro, 1990   Artigo Convidado
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Março, 1992   Artigo Convidado
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, 1993   Artigo Convidado
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Março, 1995   Artigo Convidado
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Março, 1996   Artigo Convidado
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Junho, 1997   Artigo Convidado
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Março, 1998   Artigo Convidado
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Março, 2000   Artigo Convidado
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, 1979   Sobre a real necessidade de uma teoria quântica para a luz: Ótica quântica
B. Baseia, p.1

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Março, 1980   Sobre a real necessidade de uma teoria quântica para a luz: Ótica quântica
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Junho, 1985   Sobre a real necessidade de uma teoria quântica para a luz: Ótica quântica
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Setembro, 2006   Uma abordagem da Física não-linear através de um oscilador mecânico
Klaus Weltner, Roberto F.S. Andrade, A. Sergio C. Esperidião, p.11

Dezembro, 2006   Uma abordagem da Física não-linear através de um oscilador mecânico
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Março, 2007   Uma abordagem da Física não-linear através de um oscilador mecânico
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Junho, 2007   Uma abordagem da Física não-linear através de um oscilador mecânico
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Setembro, 2007   Uma abordagem da Física não-linear através de um oscilador mecânico
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Dezembro, 2007   Uma abordagem da Física não-linear através de um oscilador mecânico
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Março, 2008   Uma abordagem da Física não-linear através de um oscilador mecânico
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Junho, 2008   Uma abordagem da Física não-linear através de um oscilador mecânico
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Setembro, 2008   Uma abordagem da Física não-linear através de um oscilador mecânico
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Dezembro, 2008   Uma abordagem da Física não-linear através de um oscilador mecânico
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Março, 2009   Uma abordagem da Física não-linear através de um oscilador mecânico
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Junho, 2009   Uma abordagem da Física não-linear através de um oscilador mecânico
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Setembro, 2009   Uma abordagem da Física não-linear através de um oscilador mecânico
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Dezembro, 2009   Uma abordagem da Física não-linear através de um oscilador mecânico
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Março, 2010   Uma abordagem da Física não-linear através de um oscilador mecânico
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Abril, 2010   Uma abordagem da Física não-linear através de um oscilador mecânico
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Setembro, 2010   Uma abordagem da Física não-linear através de um oscilador mecânico
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Dezembro, 2010   Uma abordagem da Física não-linear através de um oscilador mecânico
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Março, 2011   Uma abordagem da Física não-linear através de um oscilador mecânico
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Junho, 2011   Uma abordagem da Física não-linear através de um oscilador mecânico
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Setembro , 2011   Uma abordagem da Física não-linear através de um oscilador mecânico
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Dezembro, 2011   Uma abordagem da Física não-linear através de um oscilador mecânico
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Março, 2012   Uma abordagem da Física não-linear através de um oscilador mecânico
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Junho, 2012   Uma abordagem da Física não-linear através de um oscilador mecânico
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Março, 2013   Uma abordagem da Física não-linear através de um oscilador mecânico
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Março, 2014   Uma abordagem da Física não-linear através de um oscilador mecânico
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Dezembro, 2014   Uma abordagem da Física não-linear através de um oscilador mecânico
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, 1979   Comportamento crítico no pêndulo simples
P.M. Castro de Oliveira, p.21

, 1979   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Março, 1980   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Junho, 1980   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Setembro, 1980   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Dezembro, 1980   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Março, 1981   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Junho, 1981   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Setembro, 1981   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Dezembro, 1981   Comportamento crítico no pêndulo simples
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, 1982   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Junho, 1983   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Dezembro, 1983   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Junho, 1984   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Dezembro, 1984   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Junho, 1985   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Dezembro, 1985   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Junho, 1986   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Outubro, 1987   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Dezembro, 1988   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Dezembro, 1989   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Dezembro, 1990   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Dezembro, 1991   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Março, 1992   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Junho, 1992   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Dezembro, 1992   Comportamento crítico no pêndulo simples
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, 1993   Comportamento crítico no pêndulo simples
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, 1994   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Março, 1995   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Junho, 1995   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Setembro, 1995   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Dezembro, 1995   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Março, 1996   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Junho, 1996   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Setembro, 1996   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Dezembro, 1996   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Março, 1997   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Junho, 1997   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Setembro, 1997   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Dezembro, 1997   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Março, 1998   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Junho, 1998   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Setembro, 1998   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Dezembro, 1998   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Março, 1999   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Setembro, 1999   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Dezembro, 1999   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Março, 2000   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Junho, 2000   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Setembro, 2000   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Dezembro, 2000   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Março, 2001   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Setembro, 2001   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Dezembro, 2001   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Março, 2002   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Dezembro, 2002   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Março, 2003   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Março, 2004   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Junho, 2004   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Junho, 2014   Comportamento crítico no pêndulo simples
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Dezembro, 2014   Comportamento crítico no pêndulo simples
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, 1979   Partículas elementares como micro-universos
E. Recami, V.T. Zanchin, M.T. Vasconcelos, p.27

, 1979   Partículas elementares como micro-universos
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Março, 1980   Partículas elementares como micro-universos
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Junho, 1980   Partículas elementares como micro-universos
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Março, 1995   Partículas elementares como micro-universos
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Março, 1996   Partículas elementares como micro-universos
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Março, 1997   Partículas elementares como micro-universos
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Março, 1998   Partículas elementares como micro-universos
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Março, 2000   Partículas elementares como micro-universos
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Março, 2001   Partículas elementares como micro-universos
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Junho, 2001   Partículas elementares como micro-universos
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Março, 2002   Partículas elementares como micro-universos
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Junho, 2002   Partículas elementares como micro-universos
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Setembro, 2002   Partículas elementares como micro-universos
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Dezembro, 2002   Partículas elementares como micro-universos
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Março, 2003   Partículas elementares como micro-universos
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Março, 2004   Partículas elementares como micro-universos
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