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A exemplo de muitas instituições científicas nos EUA e fora dele, a APS, American Physical Society (Sociedade Americana de Física) manifestou grande preocupação com o decreto presidencial de Donald Trump que barrou por 90 dias a entrada de quaisquer cidadãos de sete países de maioria muçulmana em território americano.

“O decreto executivo recente sobre imigração, e, em particular, sua implementação, reduziriam a participação de cientistas e estudantes internacionais na pesquisa, indústria, educação e em atividades de conferências nos EUA, e envia uma mensagem desalentadora para cientistas internacionalmente”, escreveram Laura H. Green, presidente da APS, e Kate Kirby, CEO da mesma organização.

Em resposta, a presidente da SBF, Belita Koiller, enviou uma carta à APS, manifestando o apoio à declaração da sociedade de física americana.

“A Sociedade Brasileira de Física está completamente de acordo com as preocupações expressadas em sua carta a respeito do recente decreto executivo sobre imigração nos EUA”, diz a carta.

“O impacto (…) não está limitado aos países diretamente afetados. Ela contamina todos os programas internacionais em andamento, desencoraja participação estrangeira em conferências realizadas nos EUA assim como colaborações científicas bilaterais.”

“A Sociedade Brasileira de Física apoia quaisquer ações tomadas pela Sociedade Física Americana em favor e em apoio ao fluxo internacional de ideias e ao livre trânsito de cientistas.”

Para ler a carta (em inglês) enviada pela SBF, clique aqui.