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Uma das características mais conhecidas da manipulação dos estados quânticos de partículas, nas mais variadas aplicações, é que sua interação com o ambiente circundante tende a destruir os efeitos quânticos.

É isso, com efeito, que faz com que as estranhas propriedades não apareçam no mundo “clássico”, ou seja, nas escalas e dimensões que podemos observar diretamente com nossos sentidos.

Por isso um novo trabalho feito com participação brasileira é tão surpreendente. Trata-se de uma análise que sugere que, em determinados arranjos experimentais, é possível que o chamado ruído quântico, em vez de destruir efeitos, possa de fato reforçá-los.

O artigo, publicado no “Physical Research Letters” em 2 de fevereiro, tem como autores Gu Zhang e Harold Baranger, da Universidade Duke, nos Estados Unidos, e Eduardo Novais, da Universidade Federal do ABC, em Santo André (SP).

“Aqui, apresentamos um contra-exemplo surpreendente à noção de que ruído ambiental necessariamente prejudica efeitos quânticos de muitos corpos: no sistema que estudamos, a adição de ruído quântico (de equilíbrio) estabiliza um estado crítico quântico de um líquido non-Fermi”, escrevem os pesquisadores.

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Assessoria de comunicação da SBF

Salvador Nogueira
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