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A ciência não é neutra: Diop, Epistemicídio e o Desafio da Física Brasileira
“Nós somos o útero do mundo. Mais de 80% da vida humana aconteceu no continente africano. Muitos dizem que a África é o berço da humanidade. Mas isso reduz a nossa importância. Um berço é para bebês. A humanidade não era um bebê quando viveu na África; era adulta, sábia. O que deixamos não foi um berço, foi uma casa. Um templo. Uma universidade. Uma indústria. Deixamos sabedoria, espiritualidade, ciência, conhecimento do cosmos. Não apenas um berço.”
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