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Um abraço de anos-luz em Aníbal
A morte é a nossa maior certeza e o nosso maior mistério, um tema que levanta polêmica entre ciência, espiritualidade e filosofia. É preciso respeitar tudo que há no mundo, mas para longe de se discutir se há ou não vida após a morte, é na fusão da poesia concreta de Augusto de Campos com a musicalidade de Caetano Veloso em “Pulsar”, música gravada pelo músico baiano em 1986, em que se espraiaram os sentimentos da distância imensa entre a partida do professor Aníbal Fonseca de Figueiredo Neto, aos 67 anos, em trágico acidente no dia 24 de outubro e a saudade que deixa entre a família, cientistas e museus nos quais o físico de Belém (PA) criou um misto de arte e brinquedos científicos.
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