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Os desafios do frio da Primavera e de mais doutores empregados
Soprava um vento frio que entrava ao som do farfalhar das folhas das árvores pela janela de uma sala no terceiro andar do prédio Tokamak, no Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IFUSP). Mesmo após o início da Primavera, não se registravam temperaturas tão baixas em São Paulo em uma manhã como aquela desde 2014. É nessa sala espartana, com computador, estante repleta de livros, uma garrafa de conhaque com um copinho transparente à frente e uma foto de uma viagem inesquecível ao Pantanal, feita há 22 anos em um jipe de 1976, na companhia do filho e de um amigo, que o físico Ricardo Galvão buscava silêncio para se concentrar.
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