Brasileiros se inspiram em fractais para resolver falhas na teoria de flutuação–dissipação.
O teorema de Bell, formulado nos anos 1960, é considerado um dos pilares da física moderna. Ele demonstrou que partículas quânticas emaranhadas podem apresentar correlações que nenhuma teoria clássica de causalidade conseguiria explicar. Desde então, tornou-se o teste mais rigoroso para diferenciar o que é clássico do que é genuinamente quântico. Agora, um grupo de cientistas brasileiros deu um passo além ao publicar, no dia 26 de agosto, na revista Physical Review Letters, um resultado que amplia essa discussão.
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